sábado, 31 de dezembro de 2011

Adeus 2011, Bem Vindo 2012

É, mais um ano está chegando ao fim.


Vamos aproveitar estas últimas horas do ano para avaliarmos o que fizemos durante o ano, nossas realizações, nossas falhas, se atingimos os nossos objetivos e escrever quais são os nossos planejamento para 2012.

Temos que ter um momento de reflexão, ter um momento exclusivamente seu, para os seus pensamentos.
Planeje seu ano, crie seus objetivos e faça-os acontecer durante o ano de 2012!

Mas vamos também agradecer, pela nossa existência e pelas nossas conquistas.
Eu quero em especial agradecer a vocês que participaram do meu blog, que deixaram alguns de seus minutinhos para ler e estavam comigo, meu muito obrigada!!

Sucesso à todos!!!

Feliz Ano Novo!!
Happy New Year!!!
Shinem akemashite omedetou gozaimasu!!

Um forte abraço
Barbara

sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Vá com calma: em 2012, será importante ter cautela

O ano não foi tão bom quanto em 2010, mas não dá para reclamar, mesmo com a brusca freada do PIB no terceiro trimestre. Pairam incertezas sobre 2012, diante da crise dos Estados Unidos e dos países da zona do euro, mas não há propriamente um clima de pessimismo generalizado. A palavra de ordem nas empresas é cautela.

O mercado de recrutamento de executivos se comportou como outros setores da economia, com grande aquecimento em 2010, quando o País cresceu 7,5%, e uma fase de acomodação em 2011, que deverá se repetir no próximo ano. Algumas empresas protelam novos investimentos e, portanto, tendem reduzir ou adiar também novas contratações. Por conta disso, procurarão ser certeiras no momento da contratação de um executivo, recorrendo a empresas especializadas em recrutamento.

Na verdade, mesmo com índices de crescimento da economia em base mais modesta, continua o chamado apagão de talentos, que decorre mais de problemas estruturais. A formação de profissionais não acompanha a velocidade do ritmo de produção no Brasil.

Os setores que ainda devem demandar mais executivos são os de construção civil e de engenharia em geral, uma vez que o País faz grandes investimentos para melhorar a infraestrutura, impulsionados pela Copa do Mundo em 2014 e pelas Olimpíadas em 2016.

Mas outros setores, especialmente os de tecnologia da informação e de petróleo e gás, também têm grande carência de talentos, proporcional aos investimentos que estão sendo feitos. O agronegócio, cujo desempenho impediu um PIB negativo no terceiro trimestre, continuará a demandar profissionais para áreas que não estão dentro das fazendas, mas além das porteiras, como logística, comércio exterior, meteorologia, biotecnologia e serviços financeiros. Para cada posto criado na produção, dois são abertos em serviços.

Em 2011 passaram a dar sinais de que vão demandar mais executivos as áreas de educação e saúde, que estão investindo na profissionalização, passando por processos de fusão e aquisição e despertando a cobiça de fundos de investimento, tanto brasileiros como internacionais. Profissionais especializados em sustentabilidade ou que querem trabalhar na área também um amplo mercado pela frente
.
Por conta da falta de profissionais bem preparados, houve um aumento de salários e benefícios, impulsionado tanto pela batalha para capturar um talento no mercado quanto para retê-lo. Outro ponto que favoreceu o profissional brasileiro foi o aumento da importância do Brasil para as multinacionais. O País virou o principal mercado consumidor para algumas delas e muitas transferiram a sede de suas operações na América Latina para cá. Assim, os diretores daqui ganham poder e isso se reflete nos salários, mais altos que em outros países.

Em 2012 essa situação deve se estabilizar, pois as remunerações atingiram um patamar muito elevado e se subirem mais podem ficar em desacordo com o mercado.
Na verdade, ninguém espera maravilhas, mas pode ser um bom ano.

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quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

O que esperar das gerações Y e Z no mercado

Os líderes, que aos poucos tentam se acostumar com a Geração Y e, mais recentemente, a Geração Z que já começa a chegar ao mercado de trabalho, sentem as diferenças desses novos profissionais que são mais difíceis de impressionar. Objetivos, rápidos, conectados e multifuncionais. Esses jovens são conhecidos pela capacidade de ver televisão e ler um livro ao mesmo tempo.

Os dedos frenéticos enviando mensagens, editando fotos no celular e o constante uso de fones de ouvido, seja para ver vídeos no Youtube ou curtir suas músicas favoritas, são características que facilitam sua identificação. Sempre em meio aos computadores e acostumados ao lançamento de novas tecnologias a cada mês, são muito críticos e possuem conhecimento técnico apurado.

Têm como características marcantes à ansiedade e o silêncio, são impacientes com gestores muito didáticos, gostam de ser desafiados e necessitam constantemente de feedback. Ligados às redes sociais, são sempre os primeiros a saber de tudo. A interação das redes e sensação de proximidade que elas indicam refletem no mercado de trabalho desmistificando da imagem do chefe e faz com que as gerações Y e Z não tenham medo de polemizar e contestar decisões.

Os programas de retenção de talentos devem ser adequados para a chegada desses colaboradores que exigem gestores dispostos a adaptar-se e conseguir extrair o melhor deles. Além dos benefícios e da flexibilidade que os jovens demandam, o computador deles precisa ser moderno e, sobretudo, rápido.

Prender a atenção desse profissional, será um exercício constante de inovação. Além de compreender sua habilidade de desempenhar diversas tarefas simultaneamente e entender que eles não deixarão de ser eficientes por causa de seus celulares, redes ou fones de ouvido, é preciso muita objetividade, metas e desafios consistentes.

O gestor terá mais sucesso e será admirado se souber ouvir, for acessível e bem informado apresentando sempre números e dados complementares. Pois ao contrário do que se pensa, esses jovens gostam de aprofundar seus conhecimentos.

Dentro da liderança moderna um dos maiores desafios é integrar os novos colaboradores às equipes, pois podem existir conflitos entre esses jovens e a Geração X, dos nascidos entre 1965 e 1977, ou dos Baby Boomers, nascidos até 1964. É preciso criar formas de valorizar o respeito e da troca de conhecimento entre essas gerações.

O líder precisa estar preparado para lidar com todos os perfis profissionais. Como um maestro comanda uma orquestra com os diferentes instrumentos resultando em uma música harmoniosa, o executivo é desafiado a reger esse mix de gerações atendendo e aproveitando o que cada uma delas têm de melhor. Essa convivência saudável proporcionará crescimento para as empresas e para seus colaboradores que se sentirão valorizados e reconhecidos em suas individualidades.


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quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Quer mudar o horário de trabalho? Saiba o que falar com seu gestor

Conseguir uma alteração na carga horária de trabalho nem sempre pode ser tão fácil quanto se imagina, especialmente se as responsabilidades de um contratado exigirem uma dedicação especial em determinado momento do dia. Nestas ocasiões, dobrar o chefe sobre a importância de uma alteração em sua jornada pode ser mais complicado ainda. Mas será que existe uma maneira mais simples de resolver esta situação?

De acordo com a consultora da Muttare, Roberta Yono Ebina, sim, desde que o profissional tenha bom senso e clareza para expor a questão para seu gestor. “O colaborador precisa ser transparente e abordar seu supervisor, preferencialmente, logo no primeiro horário da manhã”, orienta.
Segundo ela, é justamente neste período que as atividades encontram-se mais tranquilas no escritório, o que certamente favorecerá tal solicitação. “Não espere que ele abra o e-mail corporativo ou comece a resolver outros problemas. Seja direto e sugira uma solução para a questão, mas lembre-se de apenas sugerir e não impor. A decisão final será sempre do executivo”, explica Roberta.

Decisão em equipe
Apesar de algumas empresas dependerem exclusivamente da decisão do empregador, outras costumam consultar a opinião da própria equipe para avaliar o impacto de uma alteração no horário de trabalho de um membro do time.
“Se a alteração for prejudicar a produção ela certamente será negada. Contudo, se a equipe, em conjunto, concluir que tem condições de cobrir o horário que tal colaborador estará fora da empresa, a mudança poderá ser feita”, esclarece.

E se ele falar não?
Se a resposta for negativa não há muito o que se fazer, afinal, ou o colaborador desafia o chefe e corre o risco de perder seu emprego ou aceita a decisão e mantém seu horário como está.
Segundo a sócia do escritório Benhame Sociedade de Advogados, Maria Lúcia Benhame, em uma situação como esta, quem manda é a empresa.

“Ela é quem define o horário do empregado, conforme explica o contrato pré-estabelecido no início do trabalho. Entretanto, vale lembrar que o empregador só não pode, com isso, prejudicar o trabalhador ou fazer uma alteração contratual discriminatória”, diz.
De acordo com ela, costuma ser considerado discriminatório mudar o turno de uma pessoa sem necessidade real, apenas com o intuito de forçar o funcionário a pedir demissão.

Cuidado especial
Além disso, é preciso ter cuidado com algumas carreiras em especial, como a de aviador internacional, por exemplo. “Em profissões como esta o empregador precisa respeitar o período de descanso e folga, pois qualquer alteração pode comprometer o desempenho do profissional e comprometer outras vidas”, conclui Roberta.

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terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Polícia salva mulher após ver pedido de socorro no Facebook

Uma americana usou uma mensagem na rede social para pedir ajuda à polícia enquanto era mantida como refém em Salt Lake City, no estado de Utah.

Na madrugada da véspera de Natal, ela conseguiu se esconder em um armário com um laptop para postar em seu mural sem ser vista pelo acusado.

Troy Reed Critchfield mantinha a mulher e o filho dela de 17 meses reféns em uma casa havia cinco dias, segundo a polícia. No recado da sequestrada, ela dizia que, se não fosse resgatada, ela e seu filho estariam mortos "pela manhã".

Os policiais resolveram averiguar e acabaram prendendo o suspeito dentro da casa. Critchfield já tinha condenações anteriores e havia sido processado por sequestros, sodomia forçada, agressão, violência doméstica, abuso de menor, crueldade contra animal e uma série de outros crimes.

A mulher tinha vários ferimentos e relatou que sofreu vários abusos e agressões. Entretanto, a americana se recusou a ser hospitalizada.

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