quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Redes sociais: quantidade ou qualidade?

Por Gustavo Rocha - www.administradores.com.br

Segundo Shelly Palmer, ter mais de 200 amigos no Facebook é um problema. Ele desenvolveu esta teoria afirmando que mais de 200 pessoas não podem ter interesse naquilo que você publica. E mais, sugere que você exclua as pessoas de sua rede social.
Para balizar o debate, transcrevo parte do artigo publicado na Exame.com sobre o tema.

‘Se você tem 600 amigos, provavelmente tem cerca de 400 em excesso. É impossível tanta gente interessar alguém’, disse Palmer em entrevista à Agência Efe. Segundo o consultor, este processo de enxugamento faz parte da evolução natural do Facebook, apesar de ser comum usuários se ‘assustarem’ na hora de reduzir sua lista de amigos.

‘Mas isso não é o importante, o principal é para o que se usa esta rede social. Com o tempo a gente se dá conta que o Facebook só tem valor se for para manter contato com um grupo reduzido de pessoas’, explicou o analista, que já foi indicado a um Emmy por seu programa de televisão ‘Hi-Tech’, exibido pela cadeia ‘Fox’.

‘Há uma razão para ter perdido contato com teus amigos do colégio e o fato de encontrá-los no Facebook não significa que tenha muitas coisas em comum com eles’, explicou.

Sua receita para apagar contatos tem duas fases, uma mais educada e outra mais drástica.
A primeira medida é publicar na rede social uma mensagem para todos seus seguidores avisando que irá realizar um enxugamento de amigos e que só ficarão os que clicarem em ‘curtir’ ou fizerem um comentário.Realizado este filtro inicial, Palmer sugere que o usuário analise as amizades restantes para ver se elas trazem algo de positivo. Se não, o consultor afirma que também devem ser apagadas.

O autor admite que embora a iniciativa não seja ‘prazerosa’, ela tem ‘benefícios reais’ porque faz da rede social um espaço dinâmico de troca de conteúdos com pessoas que ‘realmente importam’.

O número de amigos adequado depende de cada pessoa, embora Palmer situe um limite razoável em 200 contatos.

‘O parâmetro que eu uso é se compartilharia as fotos dos meus netos aprendendo a usar a privada com todas essas pessoas do Facebook, se considerar que alguém não deveria ver, então não deve manter essa pessoa como amigo’, argumentou.

O Facebook oferece ferramentas para impedir usuários listados como amigos de verem determinadas publicações, mas para Palmer isto é uma incongruência.

‘Se não quer que alguém veja suas coisas por que ela é seu amigo? Se te perguntarem por qual razão você desfez a amizade pode dizer que seu Facebook estava impossível de ser manejado e espera que possa te perdoar’, aconselhou Palmer.

Outra alternativa para realizar a limpeza de amigos seria abrir uma segunda conta no Facebook com outro nome e para uso mais privado, opção pela qual, segundo disse Palmer, escolheram muitos usuários, enquanto outros preferiram eliminar seu perfil atual e começar do zero.

A medida de enxugamento da conta na rede social (‘Facebook cleanse’ em inglês) já foi adotada por várias pessoas, e uma busca na internet revela isso, pois é possível encontrar diversos métodos para esta ‘desintoxicação’ de amigos”.

Fonte: http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/para-guru-da-tecnologia-ter-mais-de-200-amigos-no-facebook-e-um-problema
 

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Eu, família e trabalho: como administrar essa relação?

Vivemos sem tempo. Reclamamos da correria do dia a dia. Parece que estamos numa constante maratona contra o relógio disputando espaços entre o ambiente de trabalho, a família, lazer e outras atividades. Embora o discurso vigente seja a valorização das pessoas e humanização do trabalho, a prática (infelizmente) tem demonstrado o contrário: muitos relatam que a cada dia está mais difícil conciliar todas suas atividades. A pressão parece aumentar constantemente. Pressão pela redução dos custos, maximização dos lucros, maiores resultados, aquisição de novos conhecimentos, mais tempo para si mesmo. Resumindo: pressão, pressão e mais pressão. E isso acaba afetando seu equilíbrio entre as atividades pessoais, profissionais e familiares.
O cerne da questão é que quem define as prioridades de vida e aceita certos tipos de cobranças somos nós mesmos. O equilíbrio começa quando identificamos o que é mais importante e, então, conseguimos conscientemente dizer “não” para boas atividades e passamos a administrar o tempo fundamentado naquilo que é essencial, harmonizando o todo e deixando de lado algumas “boas coisas” que gostaríamos de fazer.

Por exemplo, se você se dedica totalmente à empresa em detrimento da família; depois de algum tempo ela poderá lhe demitir, porque você não servir mais aos interesses comerciais. Aí você volta para casa e observa o estrago que a sua ausência causou: filhos desorientados que cresceram longe do pai (ou da mãe) e cheios de problemas e carências, às vezes uma família sem direção e perspectivas.

Fazendo uma breve retrospectiva, você se lembra quando saía cedo para trabalhar e o seu filho ainda estava dormindo e ao voltar ele já tinha adormecido novamente? Será que você se recorda quando ele deu o primeiro chute no futebol ou quando sua filha fez sua primeira apresentação de balé? Onde você estava? Trabalhando?

Aí você poderia dizer:
- Mas eu trabalho justamente para dar conforto aos meus filhos!

Acredito que essa seja a lógica comumente utilizada para justificar nossa ausência excessiva. No entanto, a família é muito mais importante do que a empresa. Se não der para conciliar os dois objetivos (ambos com qualidade), a família deve estar em primeiro lugar. O que estou dizendo é: trabalhe, porém sem comprometer a integridade familiar. Por isso “curta” seus filhos, ame a sua esposa, esteja mais presente... viva melhor! Em minha busca pelo equilíbrio, procurei na medida do possível dedicar tempo aos meus filhos individualmente e procurei dividir as responsabilidades familiares com minha esposa. Isso fez grande diferença em minha trajetória pessoal e profissional.
Eis, um lição importante que aprendi: a sua família precisa mais de você do que do seu dinheiro.

No livro "Desperte o Milionário que Há em Você", apresento uma sequência de sete regras de ouro para quem busca a prosperidade, mas elas não se limitam a questões financeiras. Estes segredos abordam a prosperidade sob um aspecto mais amplo: envolve o desenvolvimento pessoal, a qualificação acadêmica, o equilíbrio familiar, a relação entre o trabalho e a vida pessoal e até mesmo abordo a questão do indivíduo ter uma aproximação com sua fonte divina, ou seja, com Deus. Porque se a pessoa não tem fé, uma plataforma para se sustentar, o sucesso poderá ser temporário e passageiro. Sendo assim, o equilíbrio em todas essas áreas é fundamental para a pessoa alcançar o sucesso contínuo e perpetuá-lo uma vez já obtido.

É fácil alcançar este grau de equilíbrio? Certamente que não. Concordo que talvez este seja um dos maiores desafios que você enfrentará. Porém o desejo para alcançar este objetivo deve ser a mola propulsora que o levará a vitória. Planeje-se! Estabeleça prioridades. Aprender a dizer não. Afinal, sua família é sua maior fortuna e é de onde fluirá sua maior felicidade nesta existência.

Viva! Viva bem. Viva melhor. Viva com mais equilíbrio.

www.administradores.com.br

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Um incêncio e muitas mortes

Planos, uma vida pela frente.
Sair para se divertir em um sábado a noite, aproveitar a vida e não mais retornar.
Seria o destino de todas aquelas pessoas naquela noite, morrerem em um mesmo local?
Pessoas jovens, ainda se preparando para a vida, construindo um futuro.
E por que ocorrem estas fatalidades? A quem devemos culpar?

A ganância em focar apenas no lucro e superlotar uma casa de show?
A falta de responsabilidade do engenheiro ao aprovar o projeto?
A impunidade em seguir os padrões de segurança?
Afinal, quem está errando?
Somos uma nação e temos que ter força ao falar.

Poder defender nossos direitos, querer reverter os impostos que pagamos para o nosso bem.
Fazer com que cada um realize suas funções de maneira correta.
Não podemos deixar que estas fatalidades venham ocorrer novamente.
O sofrimento que todos os familiares e amigos estão passando neste momento, é algo irreversível.

A solidariedade deve existir e temos que estar em busca de melhorias, para que outras famílias não venham a passar pelas mesmas circunstâncias.
Uma notícia triste, uma tragédia, que repercutiu no mundo.

Cabe a nós, aprendermos com todos os erros ocorridos e não deixar que venham a se repetir.
Orar pela paz de todos que se foram e a tranquilidade para quem eles deixaram, para que, apesar deste triste fato, consigam continuar na estrada da vida.

domingo, 27 de janeiro de 2013

Por que pagamos mais caro no Brasil?

A diferença de preços do Brasil com o resto do mundo é impressionante. Do restaurante aos eletrônicos, quase tudo é mais caro aqui.
Razões não faltam, começando pelos impostos. Uma das cargas tributárias mais elevadas do planeta, particularmente concentrada sobre consumo e produção, encarece tudo que é feito e comprado aqui.

Impostos não explicam todas as distorções. Também as margens de lucros são mais elevadas. A esquerda culpa a ganância dos empresários pelas gordas margens. A explicação está equivocada.
Sim, empresários querem cobrar mais por seus produtos e serviços.
Se você pudesse dobrar seu salário, não dobraria?

A pergunta é: por que conseguem cobrar mais aqui? Por que aceitamos pagar mais? Apesar dos avanços desde 1994, a distribuição de renda no Brasil ainda é das piores. Grande concentração gera uma valorização de status nas compras. Demarcam-se as diferenças através do consumo, mesmo que para isso tenha-se que pagar mais. Comprar determinado carro, celular ou iogurte “separa” seus consumidores das classes sociais “abaixo” deles.

A explicação mais importante, porém, não é esta. A baixa competição, a dificuldade de se fazer negócio e o risco mais elevado da atividade empresarial pesam mais.
Burocracia absurda, corrupção, carga tributária elevada, regime tributário complexo, infraestrutura ruim,mão de obra cara e despreparada dificultam a vida das empresas, aumentando o risco de seus investimentos. Com risco maior, empresários reduzem investimentos e, por consequência, a competição. Com menos competição, inclusive com importados – o Brasil é o país com menor taxa de importação de produtos e serviços no planeta – é possível subir preços e aumentar margens de lucro.

Nos últimos anos, as margens no país caíram. Em muitos setores, empresas não conseguiam repassar integralmente aumentos de custos de mão de obra e matéria primas aos preços porque uma competição crescente não permitiu.

A competição aumentou porque a crise no mundo desenvolvido estimulou as empresas a buscarem os grandes mercados emergentes. Somou-se a isso um forte crescimento do consumo no país impulsionado pelo aumento da renda e do crédito. Com mercado maior, cresceram os investimentos produtivos e a competição, reduzindo as margens de lucro. Até aí, ótimo.

Acontece que nos últimos trimestres, tal movimento se reverteu. Desvalorizar o Real encareceu importações, inclusive de máquinas e equipamentos, diminuindo a competição e reduzindo investimentos no país.

Além disso, ao atacar bancos e empresas de energia elétrica para reduzir rapidamente suas margens de lucro, o governo aumentou o risco dos negócios nesses e em outros setores, que temem medidas semelhantes. Com rentabilidade menor e riscos maiores, investimentos caíram, o que, através da redução da competição, vai aumentar margens de lucros e encarecer preços nos próximos anos. Em economia, às vezes os resultados são o inverso das intenções.

Antes de usar os bancos estatais para pressionar os demais a reduzirem juros – um objetivo louvável, buscado de forma ineficiente – a lucratividade média do setor bancário brasileiro era a segunda mais baixa das Américas, atrás apenas dos EUA, ao contrário do que supõe a maioria. Venezuela e Argentina, onde os governos mais “perseguem” bancos, eram os países com os bancos mais lucrativos.

Para reduzir margens e preços, o governo precisa eliminar a burocracia, simplificar a legislação, estimular a competição, evitar o protecionismo, reduzir impostos, inclusive sobre importados e incentivar investimentos. O benefício será dos consumidores.

Publicado originalmente na coluna do autor na revista IstoÉ
www.administradores.com.br

sábado, 26 de janeiro de 2013

35% dos jovens veem na internet uma oportunidade para iniciar relacionamentos, mostra estudo

Um estudo realizado pea McAfee junto a 400 jovens brasileiros das classes ABC revela que a internet exerce um papel fundamental na construção e na manutenção dos relacionamentos. 35% dos jovens fora de um relacionamento acreditam que o fato de estarem na Internet atrai uma atenção positiva do sexo oposto; além disso, cerca de 1/3 dos solteiros procura relacionamentos no Facebook.
Em contrapartida, 38% dos entrevistados entendem que a internet atrai, mais do que gostariam, o acesso de pessoas do sexo oposto, proporcionando uma sensação de invasão de privacidade. Embora a maneira preferida dos adolescentes para procurar um parceiro ainda seja off-line (46%), 13% dos pesquisados que estão em um relacionamento amoroso se conheceram via Facebook e 29% dos solteiros procuram um parceiro no ambiente virtual.

O estudo mostra ainda que, apesar de serem unanimidade entre os jovens, as redes sociais podem ser uma ferramenta ambígua, permitindo tanto ajudar como prejudicar o relacionamento devido ao seu caráter expositivo na maior parte dos casos. De acordo com a pesquisa, 44% dos adolescentes comprometidos acreditam que as redes sociais prejudicam o relacionamento e 23% já tiveram mensagens ou declarações para os parceiros, que deveriam ter permanecido em âmbito privado, publicadas na Web. Fora isso, 35% dos jovens em relacionamento sério acreditam que as redes sociais influenciam as expectativas dos parceiros em termos de aparência ou comportamento. Desse universo, 16% acreditam que o uso das redes sociais gera mal-entendidos e 9% afirmam que causa ciúme.

Além disso, dentro do universo de adolescentes que participou da pesquisa, 74% acessam o Facebook várias vezes ao dia e também compartilham seus posts via Twitter, Tumbrl e Google+. Os 26% restantes utilizam o Twitter como plataforma preferida para interagir (ou tuitar) com sua rede de amigos. Considerando o total de posts e tuítes, 26% dos adolescentes já se arrependeram de ter postado um comentário sobre o fato de terem "ficado" com alguém e 47% dos participantes já tiveram algum problema via rede social.

Dos pesquisados que estão comprometidos, 48% consideram o telefone como a principal ferramenta para a comunicação com o parceiro, sendo que o SMS é visto como um aliado dos namorados: mais de 2/3 acreditam que a função melhora o relacionamento por facilitar a comunicação. Já a rede aparece como uma das principais formas de comunicação e interação durante o relacionamento para quem conheceu o parceiro na Internet. Entre os entrevistados, 17% se comunicam com o parceiro via website de rede social, 17% já usaram a rede para terminar um namoro e 39% usam mais a rede do que a vida off-line para descobrir informações a respeito do parceiro.

Segundo a pesquisa, 86% dos adolescentes da classe A possuem computador para uso exclusivo, contra 48% da classe C. Apesar de serem grandes compartilhadores, apenas 1/3 dos adolescentes afirma se sentir seguro nas redes sociais. É importante a todos ter a consciência de que a Internet pode trazer riscos, principalmente aos jovens, e que os pais devem participar de suas atividades quando estão on-line para orientá-los e protegê-los contra ameaças.

"A internet exerce o papel de ferramenta cotidiana, sendo constantemente acessada pelos adolescentes, o que provoca uma mudança de hábito que divide as atividades em on-line e off-line e gera a necessidade de conscientização da segurança virtual para esse público. A tarefa é difícil, pois muitos pais alegam falta de tempo para monitorar os filhos ou desconhecem sobre o tema segurança.

Por isso, o uso de uma suíte de proteção é essencial para proteger, monitorar, transmitir conhecimento e auxiliar os pais no diálogo e no acompanhamento dos jovens. As soluções de segurança são aliadas na busca de um comportamento seguro na Internet para todos", afirma José Matias Neto, Diretor de Suporte Técnico da McAfee para a América Latina.

www.administradores.com.br

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Mulheres da chamada classe “AAA” gastam em média R$ 3,5 mil por mês em roupas

Uma pesquisa divulgada pela La Clé – rede fechada do Instituto QualiBest criada exclusivamente para realizar pesquisas junto a mulheres da chamada classe “AAA” –divulgou os resultados de um estudo que avaliou 10 marcas de moda feminina, baseadas na pesquisa Top of Mind Luxo, feita em setembro. Ao todo, foram entrevistadas 270 mulheres cadastradas na La Clé, com idade média de 42 anos, residentes na cidade de São Paulo, que gastam R$ 3.500 mensais, em média, com itens de vestuário.
Entre as entrevistadas, 92% possuem cartões de crédito premium e 68% costumam frequentar os mais tradicionais clubes da capital paulista. Questionadas sobre o estilo de se vestirem, a maioria diz ter três opções, sendo que os mais citados foram “básico”, “casual” e “chique/sofisticado”.

O estudo revelou que a Le Lis Blanc foi a marca com maior índice de preferência, se destacando por ter o maior número de atributos positivos e relevantes para a categoria, incluindo quesitos como “excelente mix de produtos”, “ótima relação custo-beneficio” e “bom atendimento”.

Citada como marca com coleções de mais “personalidade”, a Cris Barros foi o destaque, também apontada por representar “sofisticação” e “status”, assim como a NK. Já a Bo.Bô se destacou por ser “descolada”, mas alcançou o maior índice de visitas sem compras – 38% já foram à loja, mas nunca adquiriram itens da marca. No quesito jovialidade, as marcas mais lembradas foram a BobStore e a Spezzato.

A Claudeteedeca teve como destaque o atendimento, além de ter sido a mais citada por promover “eventos que agradam” ao perfil das consumidoras cadastradas na La Clé. A Mixed, assim como a Claudeteedeca, também se destacou por ter “tecidos de ótima qualidade”. “Arrojada” e “diferente” foram os atributos mais conferidos à Animale.

Questionadas sobre melhor catálogo e revista, a maioria das entrevistadas apontou a Daslu, também considerada como uma “marca de bom gosto”. Quanto a sentir falta de algo no mercado da moda nacional a maioria citou a “necessidade de produtos mais baratos, com tecidos de maior qualidade e melhor acabamento”.

www.administradores.com.br

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

"Esse cara sou eu": saiba o que Roberto Carlos e o analfabetismo têm a ver com a sua estratégia de vendas

A cada vez que alguém ouve a canção “Esse cara sou eu”, de Roberto Carlos, uma mulher brasileira está sendo espancada, violentada ou assassinada. A canção dura exatos 4 minutos e 32 segundos e está em primeiro lugar nas paradas. Mais: de cada dez vítimas, sete tiveram como algozes seus namorados, maridos, companheiros ou amantes.
Amar é uma atividade de risco para as mulheres brasileiras.
Por isso, Roberto Carlos emociona de arrepiar quando canta que “Está do seu lado pro que der e vier” e que é “O herói esperado por toda mulher”.

E ao confirmar que “Por você ele encara o perigo” e que é “Seu melhor amigo” e que assina o compromisso ao afirmar “Esse cara sou eu”, o risco que milhares de mulheres vivem todos os dias, diante da explosiva brutalidade de seus maridos, amantes e namorados se transforma num suspiro de esperança.

O amor então retoma para essa mulher ameaçada uma possibilidade concreta de proteção, companheirismo e cumplicidade.
Pois bem, o que tem a ver “Esse cara sou eu” com sua estratégia de vendas? Ou você aprende a emocionar suas clientes (principalmente) e seus clientes por tabela, nas várias faixas etárias ou sua mensagem vai ricochetear na indiferença de consumidores vítimas de 75% do analfabetismo funcional.

No Brasil, 75% das pessoas entre 15 e 64 anos não conseguem ler, escrever e calcular plenamente. Esse número inclui os 68% considerados analfabetos funcionais e os 7% considerados analfabetos absolutos, sem qualquer habilidade de leitura ou escrita. Apenas 1 entre 4 brasileiros consegue ler, escrever e utilizar essas habilidades para continuar aprendendo.

É o que nos relata a Ação Educativa e o Instituto Paulo Montenegro através do INAF – Indicador de Analfabetismo Funcional.
Mas cada um deles, homens ou mulheres, se emocionam com a canção de Roberto Carlos.

Porque é uma mensagem que supera as ameaças que rondam os casais brasileiros com a esperança ancestral dos que vêm no amor e na paixão, a segurança e a cumplicidade.

Se sua empresa estiver preparada para emocionar sua clientela, principalmente os consumidores da nova classe média, que chegam com os bolsos carregados com mais de R$ 1,1 trilhão para gastar por ano, sua mensagem chegará primeiro aos corações e depois aos bolsos.

Se ainda não estiver preparada, é hora de buscar ajuda. Porque a emoção é a linguagem universal que ultrapassa quaisquer barreiras, sejam elas culturais, regionais ou de analfabetismo funcional.

www.administradores.com.br

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Franquia da Tostare Café tem investimento de R$ 90 mil

 A Tostare Café é uma rede de cafeterias criada em 2006. Hoje, são 25 unidades da marca servindo cafés e lanches rápidos. A expectativa é chegar a 75 lojas em dois anos.

Franquia da Tostare CaféA rede tem quatro modelos de franquia: Express, Sênior, Premium e móvel. O investimento vai de 90 mil a 150 mil reais, fora o ponto comercial e o capital de giro. O faturamento médio é de 50 mil reais.

Investimento inicial: a partir de R$ 90 mil
Prazo de retorno do capital: a partir de 12 meses

exame.com.br

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Coca-Cola instala caixa eletrônico que permite sacar dinheiro de graça

Para fortalecer o seu discurso sobre a importância de se compartilhar a felicidade e os bons momentos, a Coca-Cola lançou uma nova ação de marketing na Espanha que vem enfrentando uma grave crise econômica.

A marca instalou nas ruas um eletrônico diferente, chamado de El Cajero de la felicidad. Neles, as pessoas podiam sacar 100 euros grátis e sem cartão. “Quando os usuários selecionavam a opção sim, uma mensagem surgia na tela: Apenas se você se comprometer a compartilhá-lo”.

Além de fornecer o dinheiro, outra opção no caixa apresentava várias ideias de como a pessoa poderia dividir. Algumas pessoas voltaram para contar como resolveram gastar os cem euros.


www.administradores.com.br

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Sucessão sem susto: como administrar a transição?

Por José Bozzo - administradores.com.br

 Em recente artigo, tratei de questões relacionadas ao significativo volume de controles a que grandes corporações, como as do setor sucroenergético, estão sujeitas cotidianamente a fim de gerenciar e monitorar os riscos tributários, fato que tem levado profissionais a dedicar boa parte de seu tempo estudando a legislação e a colocando em prática.
Ponderei também que as elevadas contribuições, além de consumirem vultosos recursos das empresas, impõem uma parcela extremamente visível da voracidade do Fisco para arrecadar.

Hoje, nosso propósito é apresentar os aspectos estratégicos, societários e tributários de planejamento sucessório e a proteção patrimonial, abordando como se deve iniciar e administrar essas questões, destacando pontos positivos e demonstrando as vantagens da constituição de uma empresa para o controle patrimonial, o que pode significar uma eventual redução na carga tributária e, principalmente, a dispensa de um processo de inventário.

Conceitualmente, a preservação patrimonial é uma forma de garantir que os bens pessoais de um sócio não sejam atingidos por dívidas da empresa. Há equívocos relacionados ao direito (legalidade) na adoção deste expediente, uma vez que vários doutrinadores o defendem, mas o Ministério Público já alvitrou determinadas ações no sentido de coibir esta prática.

O fato é que, antes de se pensar em critérios com o fito de simular ações desta natureza, há, hoje em dia, uma prática comum entre as empresas no sentido de objetivar a questão da Governança Corporativa, inclusive, já pensando na destinação futura dos bens relacionada à sucessão familiar. A
proteção familiar sob este aspecto, no meu entender, é legítima, e busca, antes de tudo, concentrar determinados bens em uma única empresa, comumente chamada de holding. Não obstante, a criação de uma empresa desta natureza poderá, sim, gerar uma facilitação quanto à gestão dos bens e, eventualmente, gerar benefícios fiscais na tributação dos rendimentos dos bens particulares como pessoa jurídica. Isso não quer dizer que os bens aportados nesta “nova” empresa estão totalmente cobertos das inúmeras situações de responsabilidade, pois há o tal do princípio da solidariedade, e isso pode recair sobre as empresas das quais os sócios, como pessoas físicas, participem.

Ora, a criação deste tipo de sociedade é de grande importância para administradores que, possuindo relevante patrimônio, já visam protegê-lo, concentrando os bens nas mãos de pessoas que serão, no futuro, aptas a progredir com o bom andamento dos interesses do ponto de vista familiar, ou da perspectiva corporativa. Aliás, os sócios, via de regra, costumam, nestes casos, ser pessoas de uma mesma família, podendo ser instituídas quotas/ações divididas com o objetivo de evitar futuras dificuldades com eventuais conflitos familiares, desenhando desde já o ciclo de sucessão dos bens.

Portanto, a questão básica de se conceber esse tipo de sociedade é facilitar a sucessão hereditária, especialmente em relação ao que costumam ser os atribulados processos judiciais de inventário, que, além de tornar morosos e com isso refletir negativamente no desenvolvimento das companhias, são muito mais onerosos do que a sucessão previamente bem instituída.

Uma primeira avaliação na constituição de uma sociedade patrimonial está relacionada aos seus benefícios sob vários aspectos. Um deles é o fiscal, pois a proteção dos bens em relação a eventuais dívidas de pessoas envolvidas pode levar ao detrimento e à dilapidação de determinados bens, o que certamente gerará conflitos, caso não haja um acordo antecipado. Aliado a isso, temos ainda que a concepção deste mecanismo de proteção patrimonial destina-se a examinar qual o anseio familiar.
Isto requer uma decisão fundamental para estabelecer quais bens serão partilhados e quem será o guardião (possível herdeiro) principal para receber e administrar o patrimônio.

A propósito deste tema, é importante salientar definitivamente que o que se pretende aqui é garantir subsídios conceituais de como realizar um planejamento de maneira transparente, sob a ótica legal. Por isso, não devemos, em hipótese alguma, trazer à baila planejamentos que possam induzir a erros de prática, e muito menos ações inadequadas que, como já dissemos anteriormente, é o que pensam alguns.

Por isso, é essencial fazer uma reflexão bastante acurada de como este mecanismo deve ser adotado de fato, pela criação de sociedades, estabelecendo-se antecipadamente os benefícios legais que as empresas/familiares detentoras de bens terão no futuro com eventuais reduções de incidência de impostos, taxas e afins. Além, é claro, de manter os patrimônios de cada qual protegidos com o avançar das gerações.

Não iremos aqui discutir qual o melhor tipo de sociedade, se limitada, anônima ou patrimonial. Trata-se apenas de uma sinopse, pois um estudo extenso demandaria um detalhamento relevante e abrangente. Fato é que, dependendo do tipo de sociedade, há de se tomar os devidos cuidados legais para não se incorrer em desvios de procedimentos.

Os benefícios garantidos na antecipação sucessória dos bens, além de preservarem o patrimônio, trazem consigo uma sinergia bastante positiva na questão tributária. Vejamos: o ITIV (Imposto sobre a Transmissão Inter Vivos), previsto constitucionalmente, é cobrado quando da transmissão de bens imóveis. Entretanto, há a imunidade deste imposto nos casos de transmissão de bens ou direitos incorporados ao patrimônio de pessoa jurídica. Portanto, no aporte de capital à pessoa jurídica, não haverá a incidência deste imposto.

Além disso, com a proscrição do inventário e da partilha, outros benefícios poderão nortear o plano sucessório, haja vista que em determinadas circunstâncias, alguns impostos/contribuições podem ser evitados, tais como o ITCMD (Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doação) no caso de doação, e o próprio ITBI (Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis), no caso de aporte de capital, além, claro de outras despesas relacionadas com honorários advocatícios.

Em suma, quando não há um formato de sociedade adotado para salvaguardar o patrimônio, os bens tornam-se vulneráveis, ou seja, ficam expostos a eventuais conflitos de interesse, além de poder haver o surgimento de alienações judiciais, penhoras, dívidas pessoais, e por aí vai. Porém, com a criação de uma empresa específica, num primeiro momento, referidos bens não são atingidos diretamente, a não ser em casos específicos que visam adotar desvios de procedimentos, ocasionando desta forma, ações ilegais.

Por esta razão, há de se ter muita precaução no tocante aos atos societários, instrumentos legais que deverão obedecer aos ditames e ao rigor jurídico, pois, se não tratados de modo transparente e legal, tais atos poderão ser desconsiderados, levando, inclusive, à acusação de prática ilegal, como evasão de divisas, sonegação fiscal, lavagem de dinheiro, formação de quadrilha, assim como falsidade ideológica.

De outro modo, como já debatemos aqui, há sim formas de planejamento societário e fiscal sob a ótica legal que podem ser benéficas, pois o objetivo colimado não tem por finalidade fraudar credores, nem mesmo embaraçar o fisco. Neste teor, não há que se falar em atividades ilegais, pois se constituem sobre duas premissas básicas e distintas. Do ponto de vista fiscal, há normas tributárias que restam claro que uma organização adequada das operações de uma empresa ou do patrimônio de uma pessoa pode determinar um recolhimento menor de tributos. Na questão societária, o exemplo é estruturar os bens patrimoniais para fins de sucessão. Neste prisma, tem-se uma contenção lícita em tributos, bem como se busca que prevaleçam proteções legais e legítimas aos arrojos do mercado.

Ante tantos benefícios, verifica-se o quão atraente pode ser a constituição de uma sociedade patrimonial, evitando conflitos sucessórios, objetivando solucionar problemas referentes a herança e podendo garantir a indicação dos sucessores dos bens e da sociedade sem atrito ou pleitos litigiosos.

José Osvaldo Bozzo – consultor tributarista e sócio da MJC Consultores, é formado em Direito. Foi também sócio da BDO e da KPMG e professor de Planejamento Tributário na USP– MBA de Ribeirão Preto.

domingo, 20 de janeiro de 2013

O tempo - Mario Quintana


Ser Humano

Muitas vezes ouvimos a seguinte frase: "Lidar com o ser humano não é fácil".
Estamos falando de pessoas, as quais uma é diferente da outra.
As pessoas mudam seu humor de acordo com o momento em que está vivendo, reagem de forma diferente de acordo com cada situação.

Existem pessoas que estão dispostas a toda hora, não existindo tempo ruim, outras já são imprevisíveis.
E no mundo dos negócios, saber lidar com as pessoas necessita-se muitas vezes ter paciência e certo jogo de cintura.

Seja o cliente, o fornecedor, um terceirizado, os colaboradores, os gestores, todos são seres humanos e são passíveis de desentendimento.
Temos que saber entender as necessidades de cada um, como diz o ditado, olhar os dois lados da moeda.

Muitas vezes não é fácil entrar em um consenso, pois cada parte possui a sua necessidade e como definir quem está com a razão?
Iniciando-se assim os conflitos.

Existem casos que poderemos observar e resolver o conflito, mas há casos onde os dois lados poderiam estar corretos, pois são necessidades distintas, sendo necessária uma negociação, onde alguém deverá ceder, são situações difíceis e que precisamos ter a gestão de pessoas.

Há momentos que não queremos ter um conflito e com isto temos atidudes passivas, resolvemos o problema, mas temos que estar atentos, para que uma atitude desta não cause outros problemas futuros.

Outro dia ouvi a seguinte situação:
A colaboradora descobre que está com câncer e não está em condições psicológicas para trabalhar, por outro lado a empresa precisa que suas atividades sejam realizadas. Os dois lados possuem suas necessidades. Não é justo mandar um colaborador embora nesta situação, mas a empresa também precisa de que alguém faça as atividades. O que você faria nesta situação, pensaria com o coração ou com a razão?

São várias situações, algumas forjadas, outras não, mas a melhor decisão a ser tomada nem sempre é a que realizamos. Muitas vezes cabe o bom senso, independente se seja a decisão correta.

Uma ótima semana!

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Marca trará Psy, de Gangnam Style, para ação no carnaval de Salvador, afirma site


O cantor coreano Psy, que foi febre no ano passado com o vídeo Gangnam Style, confirmou sua presença no carnaval de Salvador. Segundo informações veiculadas em diversos sites, um patrocinador não revelado trará o artista.

Ainda não há informações sobre qual trio elétrico contará com a participação de Psy ou sobre qual camarote ele ficará. O rapper sul-coreano atingiu a marca de 1 bilhão de visualizações no Youtube e sua coreografia se tornou febre pelo mundo.

Além de Psy, outra participação confirmada no carnaval brasileiro será a da americana Megan Fox. A atriz de Transformers será o rosto do camarote da Brahma no Rio de Janeiro.

www.administradores.com.br

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

USP abre vagas para professores de Administração e Economia

A Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto (FEA-RP) da USP abriu processo seletivo para contratação de professores por prazo determinado junto aos Departamentos de Administração e Economia.
Na área de Administração, a vaga é para professor com doutorado, que deverá ministrar as disciplinas Comportamento Organizacional e Introdução à Psicologia. As inscrições vão de 14 a 18 de janeiro, das 14h às 18h, na Seção de Apoio Acadêmico da faculdade.
No Departamento de Economia, a vaga é para professor assistente que deverá ministrar as disciplinas História do Pensamento Econômico I, Teoria Microeconômica I, Introdução à Macroeconomia e Introdução à Economia Brasileira. As inscrições vão de 21 a 25 de janeiro, das 14h às 18h, na Seção de Apoio Acadêmico.

www.administradores.com.br

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Designer cria conceito de bicicleta que mantém o ciclista conectado às redes sociais

Inspirada nas baleias assassinadas, a bicicleta idealizada pelo designer Sheng-Chieh Chang, Gusto Orcinus E-Bike tem uma proposta conceitual bem completa, voltada para uso urbano.
A bicicleta elétrica mantém o usuário conectado às redes sociais e prevê o uso de um aplicativo onde os ciclistas poderão interagir. Além disso, a Gusto possui um painel onde seria possível utilizar o telefone e o GPS.
No projeto assinado por Sheng, a bicicleta é feita com fibra de carbono e pode ser dobrada. Com motor elétrico e baterias removíveis, o modelo já possui um protótipo totalmente funcional.

www.administradores.com.br

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

11 Habilidades Que O Mercado Exige e a Faculdade Não Ensina

 

Diploma na parede e notas elevadas no boletim nem sempre são garantia de sucesso.
Sair da formatura com notas elevadíssimas em todas as disciplinas não é garantia de que o recém-formado seja um excelente profissional.
Ao contrário.
Especialistas consultados são unânimes ao afirmar que entre os conhecimentos compartilhados nas universidades brasileiras e o que o mercado de trabalho exige para o crescimento na carreira há uma grande lacuna.
E não estamos falando apenas de preparo técnico.
“Faltam aquelas competências que os americanos chamam de ‘soft skills’, como comunicar-se bem, avaliar o que cada um é capaz, montar e motivar uma equipe, além de uma série de outras coisas que levam à uma performance melhor”, diz Armando Dal Colletto, diretor acadêmico da Business School São Paulo.
Aqui estão 11 das habilidades necessárias:

1 – Ser Multicultural (Na Prática)

Fora a possibilidade de ter um intercambista na turma ou estudar por um período em uma universidade estrangeira, poucas são as iniciativas oficiais de muitas universidades por aí para colocar os alunos em contato direto com diferentes culturas.
No mercado de trabalho o cenário é outro: o chefe pode ser coreano, o colega da mesa ao lado, espanhol, a empresa parceira, indiana e o cliente, chinês. A falta de profissionais qualificados no país, a internacionalização das empresas brasileiras e o desembarque de grupos globais por aqui aproximou a rotina corporativa do cenário de Babel.
E inglês fluente não é tudo.
De detalhes culturais para negociar melhor até gestos pequenos que contribuem para um boa convivência:
“É preciso um entendimento das diversidades”, afirma Dal Coleto.

2 – Trabalhar Em Equipe

Não se engane: os tradicionais trabalhos em grupos da faculdade quase não preparam ninguém para atuar em uma equipe.
Motivo?
“Quando organizam os grupos de trabalho, os alunos escolhem seus amigos, pessoas com quem se identificam e, no mínimo, a partir de pontos que os aproximam”, diz Casagrande.
Na vida profissional, a história é diferente.
Ninguém (exceto o próprio chefe) escolhe com quem vai trabalhar. E, ao contrário da tônica típica dos grupos de faculdade (em que as pessoas tendem a ser parecidas), para uma equipe dar certo no trabalho é essencial que seja composta por pessoas com perfis complementares e, portanto, diferentes, afirma o especialista.
“E, além de tudo, os alunos não aprendem a compartilhar ideias: Para facilitar a a própria vida, dividem tarefas”, diz Casagrande.

3 – Fazer Networking

Seja por ficar centrado no próprio círculo de amigos e até por uma questão cultural, a faculdade raramente desmistifica a capacidade de fazer networking ou expandir sua rede de contatos profissionais.
“As pessoas têm vergonha de se aproximar dos outros com uma segunda intenção”, diz Gustavo Furtado, fundador da Tricae.
E as universidades quase nunca criam meios para que esta visão seja mudada.
“Nos Estados Unidos, em todo e qualquer evento as pessoas são estimuladas a se apresentar e falar a sua história”, diz.

4 – Ser Interdisciplinar

Na faculdade, as disciplinas até podem ser apresentadas em dias ou semestres diferentes. Mas, na rotina corporativa, o conhecimento adquirido de cada uma delas deve ser usado de forma integrada – algo que, infelizmente, o ensino tradicional ainda não sabe manejar.
“As pessoas aprendem a resolver problemas de forma separada e, de repente, precisarão resolver todos estas questões em um problema só”, diz o coach educacional Renato Casagrande.

5 – Falar em Público

“Nas apresentações de trabalho, geralmente, só fala quem já tem boas habilidades de comunicação. O mais analítico tende a não falar”, diz Joseph Teperman, CEO da Flow.
E, na carreira, apresentar-se em público é quase um requisito básico em todas as carreiras – mesmo que seja para uma plateia composta apenas por seus chefes.

6 – Como Escolher a Carreira

A decisão por qual curso superior seguir é apenas o primeiro passo em direção a escolha da carreira que é mais coerente com você. Assim que o diploma é entregue na colação de grau é que começam as verdadeiras escolhas decisivas para a trajetória profissional.
O problema é que a faculdade ensina pouco para este momento.
“Não há parceria com as empresas ou consultorias de recrutamento. O profissional sai da faculdade sem saber onde estão e quais são as principais oportunidades do mercado”, diz Furtado, da Tricae.
Muitas vezes, elas saem sem saber muito bem qual rumo seguir. “A pessoa acaba seguindo a carreira daquele primeiro estágio que ela conseguiu ou parte para um jogo de tentativa e erro”, diz Teperman.

7- Liderar e Gerir Pessoas

Exceto por quem se aventura em uma empresa júnior, centros acadêmicos, atléticas ou outros movimentos estudantis, raras são as chances que um graduando tem para treinar a arte de liderar uma equipe. E isso demanda inteligência emocional, resiliência, capacidade para delegar e motivar pessoas.
“Tem uma parte da rotina do executivo, que nem um curso de pós ajuda”, afirma Maurício Trezub, CEO da Ciashop.

8 – Contratar

“Contratar pessoas para trabalhar com você não é a mesma coisa que convidar um colega para fazer um trabalho”, diz Maurício Trezub, CEO da Ciashop. E muita gente só descobre o tamanho deste desafio quando tem que recrutar pela primeira vez.
“A ajuda, muitas vezes, vem de um superior imediato”, diz Teperman. Mas nem sempre aparece. “Muitos acham que as únicas pessoas boas são aquelas que são espelho delas em vez de pessoas com características complementares a dela”, afirma.

9 – Negociar

Nas estruturas tradicionais que a maioria dos cursos de graduação estão assentados há pouco espaço para que o aluno tenha voz e, consequentemente, aprenda a negociar. No máximo, as discussões e os acordos são fechados dentro dos grupos de trabalho – feitos, geralmente, com pessoas parecidas.
“Não se aprende a vender ou comprar uma ideia. As pessoas chegam muito ingênuas no mercado”, diz Teperman.

10 – Ler Ambientes

No mundo corporativo é preciso ser autentico, mas também é essencial se adequar.
“Antes de se soltar é importante entender qual é a cultura daquela área para, então, vestir a máscara corporativa”, diz Teperman.
Na faculdade, esta adequação raramente é uma exigência.
“Se você era da turma da frente nunca foi obrigado a sentar com a turma de trás”, afirma.

11- Portar-se Em Uma Reunião

“As empresas estão mais participativas e menos patriarcais. Com isso, os mais novos são envolvidos nas reuniões desde cedo”, afirma Teperman. Seja por não saber ler ambientes direito, negociar ou falar em público, poucos recém-formados estão prontos para encarar esta missão.

www.espalheoamor.com.br

domingo, 13 de janeiro de 2013

Franquia da Mr. Kids custa R$ 14 mil

Franquia Mr. KidsA Mr. Kids é uma franquia especializada em máquinas de venda automática de doces e brinquedos. A empresa, criada em 2009, não cobra taxas de royalties dos franqueados. A franquia pode instalar as máquinas em locais como supermercados e shoppings.
O valor de investimento mínimo permite a compra de 16 máquinas, que podem faturar até 2,4 mil reais ao mês. A rede tem hoje 21 franqueados.
Investimento inicial: a partir de R$ 14 mil
Prazo de retorno do capital: a partir de 10 meses
www.exame.com.br

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Hyundai tem motores do HB20 roubados em São Paulo

A Hyundai, por meio de comunicado divulgado na sexta-feira, 11, informa que uma carga de motores e câmbios importados da Coreia do Sul foi roubada entre o trajeto do Porto de Santos e Piracicaba (SP), onde está localizada a fábrica da montadora no Brasil. O grupo alerta os consumidores que exijam a nota fiscal ao adquirir produtos de mercado.

Segundo a nota, foram levados motores 1.0 e 1.6 do modelos HB20 em lotes sob os números F3LACU012061 e F3LACU012607. Segundo a montadora, o roubo ocorreu no fim do ano passado, mas não prejudicou a produção do compacto.

A empresa fez boletim de ocorrência e informa que a carga não foi encontrada até o momento.

AB

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Metade da comida do mundo vai parar no lixo, diz relatório

A fome é, hoje, um dos principais problemas mundiais: cerca de três bilhões de pessoas - que representam quase metade da população do planeta - sofrem com a insegurança alimentar, de acordo com a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), que ainda garante que esse número, infelizmente, não para de crescer. E o pior é que a comida que poderia alimentar grande parte dessas pessoas existe e está sendo jogada, todos os dias, na lata do lixo.

O relatório Global Food: waste not, want not ("Comida Global: não desperdice, não queira", em tradução livre), divulgado nesta quinta-feira (10) pelo Instituto de Engenheiros Mecânicos (Imeche), do Reino Unido, apontou que entre 30 e 50% dos alimentos produzidos anualmente no mundo nunca são ingeridos. A porcentagem representa de 1,2 a 2 bilhões de toneladas de comida, que têm o lixo como destino.

Classificado como "assombroso" pela instituição, esse desperdício de alimentos é consequência de uma série de problemas. Entre eles:
- técnicas insatisfatórias de engenharia e agricultura;
- infraestrutura inadequada de transporte e armazenamento;
- exigência dos supermercados de que os produtos sejam visualmente perfeitos nas prateleiras;
- promoções "compre um, leve dois", que incentivam as pessoas a levar para casa mais do que precisam e
- claro, falta de consciência dos consumidores.

O desperdício de alimentos ainda provoca o uso exagerado de outros recursos que já estão em escassez, como água e energia. De acordo com o relatório britânico, atualmente, cerca de 550 bilhões de metros cúbicos de água são desperdiçados, todos os anos, na produção da comida que vai para o lixo. E a situação pode ficar ainda pior, se não repensarmos a forma como estamos consumindo os alimentos: segundo o estudo, até 2050, o uso de água no mundo chegará a 13 trilhões m³/ano, sobretudo por conta da demanda para produção alimentícia.

Em 2009, campanha lançada pelo Instituto Akatu alertou a população de que um terço dos alimentos comprados pelos brasileiros vai direto para a lata do lixo.

www.exame.com.br

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Estão abertas as inscrições para intercâmbio estudantil na França

Estão abertas até o dia 14 as inscrições para intercâmbio estudantil na França, na modalidade sanduíche, pelo programa Ciência sem Fronteiras (CsF). No total, estudantes de 18 áreas podem pleitear vagas. O universitário contemplado receberá uma bolsa no valor de € 870 (cerca de R$ 2,3 mil) por mês, auxílios para instalação, deslocamento, compra de material didático, seguro saúde e taxa de matrícula. O início das atividades nas universidades francesas está previsto para setembro.

As áreas que podem concorrer a vagas são: engenharias; ciências exatas e da terra; biologia, ciências biomédicas e da saúde; computação e tecnologias da informação; tecnologia aeroespacial; fármacos; produção agrícola sustentável; petróleo, gás e carvão mineral; energias renováveis; tecnologia mineral; biotecnologia; nanotecnologia e novos materiais; tecnologias de prevenção e mitigação de desastres naturais; biodiversidade e bioprospecção; ciências do mar; indústria criativa; novas tecnologias de engenharia construtiva; e formação de tecnólogos.
Os graduandos brasileiros matriculados em universidades da França poderão permanecer por 12 meses para conclusão dos estudos em tempo integral. Há ainda a possibilidade da extensão da bolsa por até seis meses, para estudo do idioma francês, caso necessário. Parte deste período poderá ser dedicado a estágio de pesquisa ou inovação tecnológica, em instituições ou centros de pesquisa.

Quem pode concorrer

O candidato deverá obrigatoriamente estar matriculado em algum dos cursos de graduação citados, ter frequentado no mínimo 20% e no máximo 90% do currículo definido para seu curso no momento do início previsto da viagem de estudos; apresentar perfil de aluno de excelência baseado no bom desempenho acadêmico, segundo critérios da instituição de ensino superior, e apresentar teste de proficiência no idioma francês. Acesse a chamada aqui.

Prazos

O resultado do teste de proficiência deverá ser enviado pelos candidatos até 10 de fevereiro. Já o período previsto para o início do aperfeiçoamento do idioma no exterior são os meses de julho e agosto deste ano. A divulgação do resultado final com os selecionados para o intercâmbio será publicado no Diário Oficial da União (DOU) e na página do programa Ciência sem Fronteiras, entre os dias 14 e 18 de fevereiro.

Benefícios

Além da bolsa, os estudantes terão direito a cinco benefícios: os auxílios instalação, pago em parcela única para despesas iniciais de acomodação, e deslocamento, para passagens aéreas de ida e volta; a compra de material didático, o que inclui a possibilidade da aquisição de um computador portátil ou tablete; o pagamento do seguro saúde e o da taxa de matrícula.
Os candidatos que já estiverem no exterior não terão direito ao auxílio instalação e à passagem de ida, caso sejam contemplados com a bolsa de intercâmbio.

www.administradores.com.br

domingo, 6 de janeiro de 2013

Quatro em cada dez inadimplentes possuem contas em atraso no cartão de crédito

Uma pesquisa encomendada pelo SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) e pela CNDL (Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas) traçou o perfil do consumidor e seu planejamento das finanças pessoais. O estudo concluiu que 38% dos entrevistados com contas atrasadas possuem alguma fatura não liquidada no cartão de crédito, sendo que destes, 82% afirmam que essas contas estão há mais de 90 dias atrasadas.

Na avaliação da economista do SPC Brasil, Ana Paula Bastos, para usufruir das vantagens de um cartão de crédito, antes de qualquer coisa, o consumidor precisa ter clareza de que não pode gastar mais do que efetivamente tem. "O cartão de crédito trouxe conveniência e segurança porque viabiliza o poder imediato de compra, mesmo que o consumidor não disponha de dinheiro no momento do uso, mas é necessário aprender a usá-lo corretamente para evitar contratempos", pondera.

Compreender minimamente os mecanismos de funcionamento no sistema de cobrança do cartão de crédito torna mais fácil utilizá-lo de maneira comedida, evitando sustos no recebimento da fatura ou inclusão do próprio nome em bancos de dados de proteção ao crédito.
Pagamento integral da fatura X crédito rotativo
O problema de comprar parcelado com cartão de crédito e não pagar o valor total da fatura é ter de enfrentar as altas taxas de juros aplicadas em operações no Brasil. No entanto, descontada a anuidade, o custo do cartão de crédito pode ser zero, se o consumidor tiver condições de pagar a fatura com o valor integral e na data de vencimento.Enquanto 93% dos consumidores adimplentes se organizam e conseguem pagar 100% do valor das faturas na data do vencimento, 24% dos consumidores inadimplentes optam pelo chamado "crédito rotativo", em que pagam apenas o valor mínimo da parcela (em média corresponde a 20% do valor integral da fatura). A diferença restante é cobrada na fatura seguinte e assim sucessivamente, além de juros embutidos.
85% desses consumidores inadimplentes que pagam somente uma parte da fatura cobrada pelo cartão de crédito admitem não ter conhecimento sobre a taxa de juros cobrada por esse tipo de financiamento.

"É um caminho complicado de sair. Antes de optar por uma forma de pagamento, é recomendável avaliar as vantagens e desvantagens, calculando os juros do período para o saldo devedor, uma vez que eles incidirão sobre o que for financiado", alerta a economista Ana Paula

Perfil do consumidor inadimplente: 38% possuem compras com parcelas em atraso no cartão de crédito, 24% pagam apenas parte da fatura e 85% desconhecem como são os juros são cobrados
"É mais recomendável quitar essa dívida com recursos obtidos por meio de algum empréstimo bancário, por exemplo, do que continuar pagando faturas cumulativas e cada vez maiores por causa de juros exorbitantes", alerta Ana Paula.

www.administradores.com.br

sábado, 5 de janeiro de 2013

Pequenas coisas da vida

Ficar apenas observando as flores, os pássaros voando, cantando, ver o vôo rápido de um beija-flor e após suavemente beijar uma flor, ouvir a ávore balançando com o vento, sentir a brisa passar pelo rosto.

Dar valor a vida é observar estas pequenhas coisas da vida que nos foram dadas, são presentes que estão aí, a nossa disposição e muitas vezes passamos por eles sem reparar, sem ver sua beleza, sua suavidade.

Vamos aproveitar o início do ano e valorizar as pequenas coisas da vida.
Temos os objetivos da vida, seja eles profissionais ou pessoais e muitas vezes focamos tanto que acabamos não vivendo as nossas conquistas.

Temos que aproveitar e vibrar cada conquista e curtir juntamente com ela, as pequenas coisas da vida.
Feliz 2013!!!

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Como conseguir um salário milionário: talvez você esteja fazendo isso errado

Na verdade existem duas recessões: a primeira é cíclica, aquela que inevitavelmente chega e inevitavelmente vai embora. Foi provado que uma intervenção adequada pode encurtá-la, mas também há indícios de que uma resposta exagerada pode resultar em desperdício ou até agravar a situação. A outra recessão, porém, a que provoca a perda de todos os "bons trabalhos de fábrica" e desemprego sistemático – essa eu temo que tenha vindo para ficar.

A internet espremeu as ineficiências de vários sistemas, e a habilidade de coordenar atividades e digitalizar dados se combinam para eliminar um vasto número de cargos que a era industrial criou. Por que acreditamos que irão retornar aqueles empregos onde somos muito bem pagos para fazer um trabalho que pode ser sistematizado?

O que acontece hoje é uma corrida ao fundo do poço, onde comunidades suspendem regulamentações ambientais e trabalhistas no esforço de se tornarem os fornecedores mais baratos no mundo. O problema em competir nessa corrida ao fundo do poço é que eventualmente você pode ganhar.

As fábricas foram o centro da era industrial. Prédios onde os trabalhadores se juntavam para construir carros, utensílios, fazer apólices de seguros e transplantes de órgãos - essas são atividades centradas no trabalho, onde ineficiências locais são superadas pelos lucros da produção em massa. Se o trabalho local custa mais ao empresário, ele tem que pagar. Afinal, que escolha ele tem?
Imagem: Shutterstock


Não mais. Se pode ser sistematizado, ele será. Se o intermediário pode encontrar uma fonte mais barata, ele irá. Se o consumidor não-afiliado pode poupar um centavo clicando aqui ou ali, isso irá acontecer. A ineficiência causada pela geografia era o que permitia a trabalhadores locais receberem um salário melhor, e era a ineficiência de uma comunicação imperfeita que permitia às companhias cobrarem preços maiores.

A era industrial, que começou com a revolução industrial, está deixando o palco. Ela não é mais a força motriz da economia e é absurdo pensar que altos salários por um trabalho facilmente substituível vão retornar. Isso representa uma grande descontinuidade, uma decepção forte para pessoas trabalhadoras que procuram estabilidade, mas provavelmente não a conseguirão. É uma recessão, a recessão de cem anos de crescimento do complexo industrial.

Eu não sou um pessimista, pois a nova revolução - a revolução da conectividade - cria modos novos de produtividade e oportunidades. Porém, não para o trabalho repetitivo de fábrica e não para os índices de empregabilidade. A maior parte da riqueza gerada por essa revolução não toma a forma de um trabalho integral.

Quando todo mundo tem um laptop e uma conexão com o mundo, então todos possuem uma fábrica. Ao invés de nos juntarmos fisicamente, nós temos a capacidade de nos aproximarmos virtualmente, angariar atenção, conectando trabalho e recursos, e criando valor.

É desgastante? Claro que sim. Ninguém é treinado para isso, em iniciar, visualizar, resolver problemas interessantes e então entregar. Alguns veem esse novo trabalho como uma colcha de retalhos de pequenos projetos, uma imitação fajuta de um trabalho "de verdade". Outros conseguem notar que essa é uma plataforma para um tipo de arte, um campo bem mais justo onde a posse de uma empresa não é uma herança para uma pequena minoria, mas algo que centenas de milhões de pessoas podem alcançar.

A situação vai mudar de qualquer forma. De um lado da economia, as expectativas diminuem e muitos hambúrgueres são fritos. O outro lado é uma corrida ao topo, em que indivíduos, até então esperando instruções, começam a dá-las.

O futuro tem cada vez mais traços do marketing - é improvisado, baseado em inovação e inspiração, e envolve conexões entre pessoas - e menos traços do trabalho de fábrica, onde você faz o que fez ontem, mas mais rápido e mais barato. Isso quer dizer que devemos alterar as nossas expectativas, mudar o nosso treinamento e alterar a forma com a qual nós lidamos com o futuro. Ainda assim, é bem melhor do que lutar por um status quo que não mais existe. As boas notícias são claras: cada recessão longa é seguida de uma época de crescimento baseada na próxima inovação, e assim segue...

A criação de trabalhos é um falso ídolo. O futuro é baseado em bicos e recursos e arte e uma série dinâmica de parcerias e projetos. E ele vai mudar as fundações da nossa sociedade. Nós não precisamos gostar dessa mudança, mas quanto mais cedo nós a notarmos e buscarmos nos tornar eixos insubstituíveis nesse sistema, menor será a dor, e nós podemos voltar ao trabalho que precisa (e agora pode) ser feito.
Essa revolução é, ao menos, tão grande quanto a última, e essa última mudou tudo.

www.administradores.com.br

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Manual para 2013

Saúde: 1. Beba muita água
2. Coma mais o que nasce em árvores e plantas, e menos comida produzida em fábricas;
3. Viva com os 3 E's: Energia, Entusiasmo e Empatia;
4. Arranje tempo para orar;
5. Jogue mais jogos;
6. Leia mais livros do que leu em 2012;
7. Sente-se em silêncio pelo menos 10 minutos por dia;
8. Durma 8 horas por dia;
9. Faça caminhadas de 20-60 minutos por dia, e enquanto caminha sorria.

Personalidade:
11. Não compare a sua vida a dos outros. Ninguém faz idéia de como é a caminhada dos outros;
12. Não tenha pensamentos negativos ou coisas de que não tenha controle;
13. Não se exceda. Mantenha-se nos seus limites;
14. Não se torne demasiadamente sério;
15. Não desperdice a sua energia preciosa em fofocas;
16. Sonhe mais;
17. Inveja é uma perda de tempo.
18. Esqueça questões do passado. Não lembre seu parceiro dos seus erros do passado. Isso destruirá a sua felicidade presente;
19. A vida é curta demais para odiar alguém. Não odeie.
20. Faça as pazes com o seu passado para não estragar o seu presente;
21. Ninguém comanda a sua felicidade a não ser você;
22. Tenha consciência que a vida é uma escola e que está nela para aprender. Problemas são apenas parte, que aparecem e se desvanecem como uma aula de álgebra, mas as lições que aprende, perduram uma vida inteira;
23. Sorria e gargalhe mais;
24. Não necessite ganhar todas as discussões. Aceite também a discordância;

Sociedade:
25. Entre mais em contato com sua família;
26. Dê algo de bom aos outros diariamente;
27. Perdoe a todos por tudo;
28. Passe tempo com pessoas acima de 70 anos e abaixo de 6;
29. Tente fazer sorrir pelo menos três pessoas por dia;
30. Não te diz respeito o que os outros pensam de você;
31. O seu trabalho não tomará conta de você quando estiver doente. Os seus amigos o farão. Mantém contato com eles.

A Vida:
32. Faça o que é correto;
33. Desfaça-se do que não é útil, bonito ou alegre;
34. DEUS cura tudo;
35. Por muito boa ou má que a situação seja.... Ela mudará...
36. Não interessa como se sente, levanta, se arruma e aparece;
37. O melhor ainda está para vir;
38. Quando acordar vivo de manhã, agradeça a DEUS pela graça.
39. Mantenha seu coração sempre feliz.

Por último:
40. Viva intensamente cada minuto de sua vida, pois apenas o fato de estar vivo é fantástico!!!
Máxima Treinamentos - Artigos Professor Itamar