quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Os negócios e as redes sociais

Com 1,5 bilhões de usuários espalhados pelo mundo, as redes sociais são um divisor de águas para os negócios, pois estimulam e expõem novos comportamentos e aspirações que as empresas precisam conhecer e atender. Os empreendimentos devem ir muito além de criar presença nas plataformas sociais para aumentar a exposição das marcas, mas utilizá-las para o desenvolvimento de produtos, interação com clientes, atendimento ao consumidor, recrutamento e seleção, aumento da produtividade e colaboração de seus funcionários.



A penetração das redes sociais nas Pequenas e Médias Empresas nos EUA é de apenas 31%, de acordo com estudo da consultoria McKinsey. O relatório ainda aponta que 70% das empresas usam tecnologias sociais e 90% delas relatam benefícios para os negócios, mas a implementação de estratégias sociais em todo seu potencial agregaria valor adicional de US$ 900 bilhões a US$ 1,3 trilhão globalmente por ano.

Em um País de pioneiros na adoção de tecnologias sociais, existe uma grande oportunidade para que os empreendedores brasileiros ampliem o uso das plataformas sociais para agregar valor aos negócios.

Consumidor social
Mais do que angariar fãs, as plataformas sociais possibilitam a coleta de informações sobre comportamento, localização e preferência dos indivíduos de maneira mais rápida e barata. Com estes dados, as empresas podem entender os desejos e necessidades de seus consumidores para definir estratégias de negócio, marketing e desenvolvimento de produtos.

O uso de redes sociais permite, ainda, a interação instantânea e personalizada com clientes. A comunicação das empresas com usuários nestas plataformas passa a ser bidirecional, pois permitem o feedback da comunidade de consumidores sobre marcas, produtos, campanhas, etc. Os indivíduos usam as redes sociais para ouvir a opinião de outros usuários, encontrar informações relevantes, se conectar com marcas e produtos e cada vez mais se apoiam nas suas conexões sociais para decisões de compra. Para ter uma ideia do potencial destas plataformas, cerca de 30% dos gastos dos consumidores poderia ser influenciado por social shopping, de acordo com a McKinsey.

Colaboração em escala
A internet proporciona a utilização da inteligência e conhecimentos coletivos para resolver problemas e desenhar soluções (crowdsourcing). A colaboração também pode acontecer dentro das empresas por meio do fluxo livre de ideias e conteúdo. As redes sociais tornam as pessoas mais produtivas, pois reduzem as barreiras e permitem a interação de diversas áreas de negócio para solucionar problemas com inovação multidisciplinar, criando assim novos produtos e estratégias.

Um passo seguinte é abrir esta comunidade para clientes e parceiros, fomentando a colaboração inovadora. As tecnologias sociais, quando usadas nas empresas segundo a McKinsey, têm o potencial de aumentar a produtividade de trabalhadores qualificados de 20 a 25%.

Quando o assunto é redes sociais, inevitavelmente surgem preocupações nas empresas. Mas e a privacidade do consumidor e dos dados da empresa? As aplicações são seguras? Os funcionários não perdem tempo nestas plataformas? Os benefícios das redes sociais dependem de uma série de fatores, como o setor de atuação e perfil da empresa, assim como inovações gerenciais no seu uso, mas podem produzir ganhos de fato para os negócios. Estes pontos devem ser considerados, mas é importante que não impliquem na restrição dessas plataformas nas empresas.

As redes sociais se tornaram um fenômeno cultural, social e econômico, com a mudança de comportamentos, desde cotidianos a movimentos políticos. Para as empresas, trazem benefícios nas mais diversas áreas, desde a percepção e reconhecimento da marca pelos consumidores, até a distribuição digital de novos produtos e serviços. Os seus consumidores estão nas redes sociais. Como você está aproveitando esta oportunidade?

Fonte
Endeavor Brasil

Por que não se cuidar?

Sempre dizem, depois do casamento, as pessoas relaxam.
E é verdade mesmo.
Quantos casais vemos que não se importam mais com a aparência após estarem casados?
E olha que alguns casos, mesmo antes do casamento os casais já relaxam em relação as suas aparências.
Algo que no meu ponto de vista, é totalmente errado.
Não é porque estamos com alguém que temos que relaxar.
Se para conquistarmos esta pessoa, nos arrumávamos, usando uma roupa legal, perfume, arrumava o cabelo, a barba e não digo apenas das mulheres e sim dos homens também.
Será que a pessoa que está ao seu lado não merece que você se cuide por ela?
Por que se cuidar apenas no início do relacionamento?
A pessoa pode não ser linda e maravilhosa, uma modelo ou o garoto propaganda de uma revista. Mas cuidar de sua aparência, sendo uma pessoa de bom caráter, boa índole, com certeza será uma ótima companhia sempre.
Daí vemos os casais se separarem e começa tudo de novo, iniciam na academia, fazem dietas, vão ao salão de beleza, investem em roupas e tudo mais.
Mas por quê?
A pessoa que estava ao seu lado não possuía nenhum valor? Você não poderia se valorizar enquanto estava ao lado dela? Por que se cuidar apenas quando o relacionamento acaba?
Até profissionalmente as pessoas com boa aparência são melhores valorizadas.
E não é só uma questão de aparência. Temos a questão saúde também.
Cuidar do corpo e da mente, seremos sempre pessoas saudáveis e felizes.

sábado, 10 de agosto de 2013

Sanduíche que tem macarrão tipo Miojo no lugar do pão faz sucesso nos EUA

Seria um sanduíche comum, tal qual tantos outros que existem por aí. Mas um pequeno detalhe o torna diferente dos demais. No lugar do pão, ele tem um compacto de um macarrão chamado ramen, que aqui no Brasil ficou popular graças às marcas de macarrão instantâneo, como o Miojo. A invenção é do norte-americano Keizo Shimamoto, que a apresentou em uma feira de comidas em Nova York, a Smorgasburg. 
Segundo ele declarou ao Huffington Post, a ideia surgiu depois de uma viagem ao Japão, onde conheceu vários pratos preparados com o macarrão. Na feira, o sucesso foi estrondoso: todos os 150 hambúrgueres postos à venda foram esgotados.
Shimamoto pretende agora inaugurar seu restaurante, especializado nesse tipo de sanduíche, o Burger Ramen.


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sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Aprendendo com o Papa Francisco

Já não deve ser surpresa para ninguém que o crescimento da economia brasileira neste ano será medíocre. Com juros e desemprego em alta, inflação corroendo salários e investimentos minguando devido a incertezas econômicas e políticas, mesmo as atuais previsões de crescimento de 2% a 3% me parecem exageradas. Um crescimento mais próximo do pífio 0,9% registrado no ano passado é mais provável.

Em um ambiente econômico tão desfavorável, o que empresas e profissionais brasileiros podem fazer para se diferenciar e alcançar um desempenho melhor do que o da economia como um todo? Não sou particularmente religioso, mas a resposta veio do Papa Francisco.
Brasileiro nenhum gosta de receber lições de um argentino, mas o momento é de humildade. Esta foi exatamente a primeira lição de Francisco, a necessidade de humildade para reconhecer a situação com que vamos lidar e o que podemos mudar nela.

Com baixo crescimento, será fácil e justo culpar o governo por sua incapacidade de tomar medidas para reverter a situação, mas isto não garantirá o emprego de ninguém no final do mês. Façamos como Francisco. Desconfio que ele preferisse herdar uma Igreja que não estivesse envolvida em corrupção e acobertamento de casos de pedofilia, nem perdendo fieis na América Latina para os evangélicos, mas ele não pôde escolher. O que ele pôde e escolheu foi reconhecer publicamente os problemas na Cúria e fazer uma longa e revigorante visita ao maior país católico do mundo. Ainda é muito cedo para dizer se a estratégia vai funcionar, mas não é cedo para saber que se nada fosse feito, as dificuldades da Igreja só se agravariam.

Com impostos demais, mão de obra cara e mal preparada, sobra de burocracia e falta de infraestrutura, desculpas para justificar eventuais mal resultados, nossas empresas tem de sobra. Acontece que justificativas não mudam a situação. O que mudaria?

Francisco enfatizou, e demonstrou na prática, que é preciso aproximar a Igreja dos fiéis. Servir bem para servir sempre. Duas dificuldades vividas por empresas dos mais diversos setores da economia brasileira nos últimos anos foram o aumento da concorrência e a commoditização dos serviços e produtos. A competição ficou mais feroz e, com a disseminação e queda de custo de tecnologias antes acessíveis apenas aos líderes em seus setores, os diferenciais encolheram.

Para mudar esta realidade, precisamos oferecer serviços cada vez melhores, ainda que vendamos produtos. Isto mesmo. Cada vez mais, na decisão de compra de produtos pesam os serviços ligados a eles. Quer um exemplo? Os telefones celulares que uso são inferiores a outros disponíveis, mas o atendimento que recebo é tão superior que não mudo.

Outro exemplo? A uma quadra de onde moro, há uma padaria ampla e bem suprida, mas prefiro outra, a umas 30 quadras, pequena e apertada, mas onde o pão é bem mais gostoso.

Nos dois exemplos, os serviços de um único profissional – um profissional de atendimento e um padeiro – definem o que compro, impactando positivamente o resultado de suas empresas.

Humildade e melhores serviços, duas lições de Francisco para cada um de nós, as empresas e os governantes.

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sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Falando sobre a Copa do Mundo, quanta hipocrisia.



É muito fácil julgar o que outras pessoas dizem, mas será que não estamos falando a mesma coisa? Ou agimos da mesma maneira?
Estamos em época de pré-copa do mundo. Em menos de um ano, os jogos serão realizados no Brasil.
E querer agora que a copa não seja realizada no Brasil?
Se não queríamos que a Copa fosse sediada no Brasil, deveríamos ter realizado as manifestações na sua candidatura e ao contrário disso, ocorreram comemorações quando o Brasil foi escolhido como país sede.

Está tudo errado. Muito fácil criticar o que em momentos atrás defendemos.
Muito fácil reclamar do que acontece agora sendo que apoiamos em alguns anos atrás.
Não podemos ter duas caras, se queremos que as coisas mudem, devemos agir de maneira correta. Saber cobrar no momento certo, não após o leite ter entornado.

Nós elegemos os nossos governantes, estão em seus cargos, por uma definição do povo e o que fazemos para que a situação melhore? Após eleito, quais as cobranças, o acompanhamento que realizamos de suas ações, de seus trabalhos, de suas promessas?

As manifestações existem e são bem vindas, mas temos que saber o que cobrar, como cobrar e quando cobrar.
Não adianta cobrar agora e quando for a hora de eleger os novos governantes, nada fazermos.
O acompanhamento deve ser constante, não podemos cruzar os braços simplesmente e esperar que as cosias aconteçam.

Em relação a Copa do Mundo, as cobranças deveriam ter sido feitas quando o país se candidatou, agora não temos mais volta.
Querer cancelar tudo agora após todos os gastos envolvidos até o momento não faz sentido. E as obras iniciadas, irão ficar todas paradas?

Vamos ser conscientes de nossas ações e agora que tudo está definido, vamos sim batalhar para quer com a vinda da Copa, que o governo melhore a infraestrutura não apenas para a Copa, mas que o investimento seja constante, que dê segurança não só durante o evento, que invista na saúde para que a população tenha atendimento e acima de tudo, que tenham direito a educação, pois o povo culto com certeza saberá cobrar de seus governantes.