segunda-feira, 30 de setembro de 2013

4 dicas para falar melhor em público

Recente pesquisa realizada pela Fuqua School of Business, da Duke University, nos EUA, sugere que presidentes de grandes empresas com vozes mais graves estão mais propensos a ter sucesso. Foram comparados a remuneração anual, o tamanho da empresa e a estabilidade no cargo ao potencial da voz de 792 CEOs do mercado norte-americano. “A boa notícia é saber que a voz, o estado emocional e a postura corporal podem ser lapidados para que se tenha mais segurança e convicção no discurso”, avalia a diretora executiva do Instituto de Neurolinguística Aplicada (INAp), Maíra Larangeira, do Rio de Janeiro.

De acordo com a especialista, para entender essa pesquisa, deve-se analisar quais competências fazem um bom CEO, e quais atitudes ele precisa ter para manter o sucesso profissional. “Sabemos que os estados emocionais são contagiantes, então, seja na frente de uma empresa ou comandando uma reunião, é possível assumir a postura de “meteorologista” da equipe e gerar o clima mais bem adequado”, completa o diretor do INAp e palestrante internacional Jairo Mancilha.

Maíra informa que isso pode ser explicado por intermédio dos neurônios espelho, que fazem com que as pessoas se conectem com as que estão ao redor, inconscientemente espelhando e reproduzindo o comportamento delas. Neste caso, um executivo capaz de passar segurança e certeza de suas decisões pelo seu tom de voz repercute essa sensação em seus liderados, gerando confiança nas palavras dele porque “ele sabe o que está fazendo”. “Mesmo que isso não seja verdade, inconscientemente é o que acontece”, relata a especialista.

Por outro lado, a voz pode prejudicar a trajetória de um profissional ou retardar seu sucesso. Um bom exemplo dessa possibilidade de interferência negativa é o de Margaret Thatcher. O filme biográfico “A Dama de Ferro” (2011) mostra outros parlamentares em sessão da Câmara dos Comuns ridicularizando-a por ter uma entonação muito estridente, e chegam a dizer: “se a senhora não gritasse tanto seria mais fácil compreendê-la”. Thatcher, então, despendeu enorme tempo e esforço para alterar seu timbre.

A voz precisa ser bem trabalhada para a mensagem ser eficaz. Subir o tom ao final da fala, por exemplo, gera uma tonalidade de fala percebida como acessível. “Isso faz com que o ouvinte interprete que você está querendo obter informações, fazer uma pergunta. Já a entonação baixa no final da frase gera confiabilidade e a percepção do ouvinte é que você está enviando informações, sendo recebido como uma afirmação ou uma ordem”, pontua Maíra Larangeira. E mais: manter a cabeça parada faz com que a voz permaneça em um nível constante.

Confira abaixo as quatro dicas da especialista para desenvolver a arte de comunicar com confiança:

1 - Como a programação neurolinguística apregoa a prática, experimente ficar de pé com os braços levantados por vinte segundos. Perceba como ficará mais confiante e seguro. É que essa postura aumenta o nível de testosterona no sangue. Aplique isso na sua próxima reunião.

2 - Para gerar mais credibilidade, além de baixar o tom no final da frase, faça breves pausas usando sempre a respiração abdominal.

3 – Mantenha o corpo parado e, em particular, a cabeça, uma vez que durante a fala gesticulamos com as mãos. Os gestos também devem ser congelados na pausa para criar maior impacto, pois assim você prende a atenção do ouvinte.

4 - Se você é um CEO, pode se aperfeiçoar para ser visto como um líder carismático. Assista novamente o discurso de Martin Luther King Jr, e observe como ele fez uso da pausa depois de dizer "I have a dream” (eu tenho um sonho) e o impacto que isso causou em quem ouve o discurso. Pratique! Tudo isso tem a ver com congruência.

administradores.com.br

Casais empreendedores que deram certo (no amor e nos negócios)


Houve uma época no Vale do Silício em que venture capitals não gostavam da ideia de financiar casais. No entanto, Cisco e 3Com - duas importantes startups do Vale - foram fundadas por casais. Hoje, o mundo das startups parece nutrir ainda mais romances. Às vezes, ele é o CEO, outras vezes ela é. Às vezes, eles invertem os papeis. Para ter um filho, ou vários. Ou não. De qualquer maneira, o preconceito contra casais empreendedores precisa acabar. O empreendedorismo é um caso de paixão. Um afrodisíaco poderoso. Melhor conhecer o fenômeno.

Julia e Kevin Hartz (Eventbrite)

Foi necessário um pedido de casamento e uma oferta de trabalho em um novo negócio conjunto para que Kevin Hartz conseguisse trazer sua noiva Julia para o Vale do Silício. O antigo emprego de Julia em Los Angeles era simplesmente na indústria do entretenimento, mas ela mostrou bastante entusiasmo ao lidar com o início do negócio. Em 2006, o casal conseguiu um terceiro co-fundador e lançou o Eventbrite, uma plataforma online de vendas de ingressos que promove uma conexão com outros participantes do evento. 
No começo de 2008, alguns dias antes do Eventbrite receber sua primeira rodada de investimento anjo, Julia deu à luz o primeiro filho do casal. Determinada a continuar durante o momento de sucesso, Julia permaneceu trabalhando em casa durantes cinco meses antes de retornar. Kevin ocupa a posição de CEO e Julia a presidência, enquanto cuida das duas filhas. Ela e Kevin usam a combinação ajuda da família e babá durante a semana. Durante as sextas, Julia trabalha em casa. Kevin e Julia continuam trabalhando como um time, balanceando seus negócios e a vida familiar.

Victoria Ransom e Alain Chuard (Wildfire)

Assim como Julia Hartz, o interesse de Victoria Ransom em se tornar uma empreendedora foi estimulado pelo seu namorado. Victoria se uniu a Alain Chuard para fundar, em 2001, a Access Trips, uma empresa de planejamento de viagens voltada para jovens profissionais. Em 2007, quando o Facebook estava expandindo sua presença com as fanpages, Victoria e Alain criaram um aplicativo para executar sorteioa na rede. O app fez tanto sucesso que ganhou uma expansão independente. O Wildfire faz marketing nas mídias sociais, baseando-se nos efeitos virais para executar campanhas, gerenciar análises e desenvolver ações online. A empresa cresceu para aproximadamente 300 empregados e incluiu 30 marcas globais entre os clientes. Em julho de 2012, o Google bateu na porta e comprou a companhia de Victoria por aproximadamente U$ 350 milhões.
Durante o trabalho conjunto, o casal permaneceu como um time forte que joga com os pontos fortes. As habilidades de Alain o colocaram como chefe de produção com foco no design, engenharia e desenvolvimento. O instinto empreendedor de Victoria ajudou não apenas no desenvolvimento do produto, mas principalmente na hora de conduzir o show, mantendo o título de CEO. Victoria admira as mães no mundo dos negócios, mas não possui filhos. Ela continua a trabalhar no Vale do Silício, sendo uma das defensoras das mulheres no ramo da tecnologia.

Collis e Cyan Ta’eed (Envato)

Collis e Cyan Ta’eed viajaram de Papua Nova Guiné e Nova York, respectivamente, para se casarem na Austrália. Collis estava procurando um trabalho como designer e Cyan estava estudando Design quando se conheceram, e em 2004 eles começaram a trabalhar juntos como freenlancers.
A empresa deles, GoodCreative, se focou em design para trabalhos de caridade. A venda de arquivos em flash promoveu a Envato, um marketplace online, voltada para compra e venda de serviços criativos e bens digitais.
Hoje a Envato possui aproximadamente 10 milhões de visitas por mês, e um arquivo é vendido a cada 10 segundos. É o maior marketplace para web design, templates do Adobe After Effects e um mercado de música de fundo para uso em publicidade.
Em 2007, a incursão de Collis em blogs resultou em uma segunda dimensão para o site. A Envato agora possui um total de 12 sites de tutoriais sobre todos os assuntos, de desenvolvimento de jogos até o trabalho como DJ.
A afinidade de Cyan com o gerenciamento do projeto criou um fluxo de trabalho simples para o casal, em que "Collis criaria ideias fantásticas de negócios e Cyan, então, colocaria uma equipe para desenvolver esse trabalho."
Collis é o CEO da empresa, e afirma que é menos solitário que outros CEOs por que pode trabalhar com sua esposa. Assim como Victoria e Alain, o casal não tem filhos. Os dois são bem próximos e passam o dia inteiro juntos, dividindo a paixão pelo trabalho.

Amy Pressman & Borge Hald (Medallia)

Após se formar em Administração em Stanford em 1993, Amy Pressman passou a trabalhar em uma empresa de consultoria norueguesa, focando na queda dos padrões da manufatura americana. Enquanto formulava um plano de negócios para esse setor negligenciado, ela se apaixonou pelo seu marido Borge Hald, que também trabalhava no exterior, após estudar na escola de negócios de Stanford.
O casal voltou para a baía de São Francisco em 1999 para fundar o Medallia. A empresa oferece pesquisas baseadas na internet e um trabalho voltado para fidelização de clientes para os varejistas, hotéis e outros serviços orientados para empresas.
Após a procura por financiamento, o Medallia passou a ser lucrativo no final de 2002. Em 10 anos desde que começaram, Amy e seu marido construíram uma empresa considerável, que lucra aproximadamente US$ 30 milhões. Borge lida com o produto primário e a engenharia, enquanto Amy promove as vendas e procura novos negócios. Os dois dividem a liderança da companhia. Apenas quando o segundo filho do casal nasceu, houve a designação de Borge como o CEO e Amy como presidente. Mãe de três crianças, ela equilibra a vida profissional e familiar em encontros matinais com seu marido, para falar sobre o desenvolvimento da companhia. "A vida é um caos", admite Amy.

Wendy Tan White & Joe White (Moonfruit)

Após se formar em Ciências da Computação na Imperial College em London, Wendy Tan White foi chamada para ajudar a construir o banco online Egg.com. Foi um projeto que a apresentaria para Joe White e a inspiraria para criar o seu próprio negócio. Em 2000, Wendy fundou a Moonfruit, uma plataforma de desenvolvimento web sob demanda, que fornece uma interface simples para que os usuários pudessem compartilhar suas paixões. Joe e um amigo da faculdade foram seus co-fundadores; Wendy e Joe se casaram logo depois.
A estabilidade financeira da Moonfruit oscilou durante a Crise das Pontocom, momento em que Joe deixou a empresa para trabalhar em tempo integral com a McKinsey. Com ajuda de trabalhos freelancers e financiamento adicional, a Moonfruit se reergueu em 2005.
No meio do crescimento da Moonfruit, Joe voltou e Wendy se afastou da empresa de 2004 até 2008 para criar os filhos do casal. Ela continuou contribuindo para o crescimento da empresa estudando design e desenvolvendo campanhas de mídia.
Quando Wendy voltou ao trabalho, aconteceu a inversão de papéis. Agora, Wendy se tornou CEO e Joe o CFO. Os dois cuidam dos negócios, trabalhando fora do escritório uma vez por semana.
Eles têm um "encontro" semanal à noite e deixam os telefones fora de área ao chegar em casa todas as noites. É um sistema que parece funcionar bem, já que os lucros da Moonfruit em 2012 foram acima de US$ 5 milhões, com uma taxa de retenção 80-90% na plataforma de e-commerce do produto.
Então, veja: amor e empreendedorismo podem, sim, dar muito certo juntos!

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sábado, 28 de setembro de 2013

Médicos criam nariz

Dilma reativa perfil do Twitter e conversa com Dilma Bolada em ação para relançar o Portal Brasil e perfil no Instagram (© Reprodução) Médicos chineses 'criaram' um nariz artificial na testa de um paciente para realizar um transplante. Xiaolian teve o nariz original deformado após um acidente de carro em agosto de 2012. Depois de vários meses, a infecção tinha corroído a cartilagem do órgão, tornando impossível a correção por cirurgia. A única alternativa foi 'cultivar' um nariz novo para posterior substituição. Os médicos disseram que o transplante pode ser realizado em breve

Fonte: MSN Brasil

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Sem mencionar "objetos estranhos", Coca-Cola lança vídeo com todo o processo de fabricação

Depois que a publicação de fotos na web mostrando supostos "corpos estranhos" dentro de garrafas de bebidas -- principalmente da Coca-Cola -- virou moda, a empresa resolveu dar uma resposta à altura dos boatos. Sem mencionar a polêmica, publicou um vídeo intitulado "Conheça a verdade sobre Coca-Cola", onde mostra uma pequena parte do processo de fabricação e engarrafamento do refrigerante.

A empresa destaca que todas as unidades são submetidas a um scanner destinado exclusivamente a identificar a presença de objetos dentro das garrafas, em um processo completamente industrializado. Ao final, a companhia afirma que qualquer um pode visitar as suas unidades mediante agendamento prévio, para acompanhar a produção.

Uma polêmica envolvendo a marca de refrigerantes voltou à tona nas últimas semanas, após uma reportagem da Rede Record ressuscitar uma antiga história da internet. Wilson Batista Rezende registrou o caso em dezembro de 2000, afirmando ter sofrido sequelas graves após ingerir o refrigerante em cuja garrafa estariam presentes partes do corpo de um rato. A Coca-Cola emitiu uma resposta oficial no dia 18 de setembro reforçando que obedece a rígidos protocolos de higiene e qualidade, e afirmou ser "impossível que um roedor entre em uma garrafa em nossas instalações fabris".

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quinta-feira, 26 de setembro de 2013

SurveyMonkey na Você S/A



A revista Você S/A, em sua edição de setembro de 2013, realizou um levantamento exclusivo para entender como os profissionais e recrutadores estão utilizando as ferramentas online, as redes sociais e os sites de emprego. A matéria, que foi capa da edição, é resultado de uma grande pesquisa realizada em parceria com a SurveyMonkey e a Associação Brasileira de Recursos Humanos, respondida por 262 profissionais e 259 recrutadores entre abril e julho de 2013.

Ficamos extremamente orgulhosos em ajudar a Você S/A a obter dados tão relevantes e inéditos sobre esse mercado, contribuindo na composição da pesquisa e na avaliação dos resultados obtidos. Esse tipo de colaboração faz parte da filosofia da SurveyMonkey, que possui diversas parcerias com outros importantes veículos internacionais de informação como a Bloomberg e a Business Insider.

O que a pesquisa descobriu?

O LinkedIn, rede social especialmente voltada para as relações profissionais, possui um papel de destaque. Mais de metade dos respondentes (69,1% entre os profissionais e 68,5% recrutadores) utilizam o LinkedIn para buscar uma vaga ou na hora de realizar uma contratação. A rede também é considerada a mais eficiente por ambos os grupos, entre todas as citadas.

Os sites de emprego tem uma presença importante quando o assunto é a busca pelo emprego ou a busca por novos talentos. Os três principais sites brasileiros – Vagas, Catho ou Infojobs - estão entre as cinco principais ferramentas utilizadas pelas pessoas na busca de um novo emprego. Eles também estão entre as cinco principais fontes nas quais os recrutadores buscam profissionais para processos de seleção.

surveymonkey.com