sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

A Fox censurou o comercial com Scarlett? O YouTube não

A marca de refrigerantes caseiros SodaStream fez planos grandiosos para a sua estreia no Super Bowl deste ano. Contratou como embaixadora a atriz Scarlett Johansson e, para garantir que faria barulho, nomeou sua campanha de "Me Desculpe, Coca-Cola e Pepsi".

O desejo por polêmica não demorou a ser realizado: a Fox, que detém os direitos de exibição do evento em 2014, vetou o anúncio por causa da citação às concorrentes no comercial. Os dois fabricantes são grandes patrocinadores da rede de TV.
Comercial da SodaStream com Scarlett Johansson

Nada que faça a SodaStream se preocupar muito. Uma versão do vídeo sem a frase controversa foi criada para exibição ao vivo no próximo domingo, enquanto a edição sem censura continua no ar no YouTube e já tem mais de cinco milhões de visualizações.

É um novo cenário para o Super Bowl, que fica cada vez mais independe dos segundos comprados a preço de ouro (4 milhões de dólares por 30 segundos, cerca de 10 milhões de reais, por estimativa da Fox Sports). O lado publicitário do evento cresce na internet, apoiado em teasers e ramificações online das campanhas bem antes da final esportiva.

Se antes os anúncios eram planejados para ter impacto e tornarem-se inesquecíveis, hoje contam com a ajuda do YouTube para ganhar visibilidade. No vídeo, Scarlett chega a desejar, com todas as letras: “Se apenas essa mensagem viralizasse...".

A SodaStream só não imaginava que o seu comercial fosse transformado numa controvérsia internacional. A atriz Scarlett Johansson anunciou nesta quinta-feira que deixou o posto de embaixadora da organização beneficente Oxfam, após o grupo ter discordado do apoio dado por ela à empresa israelense, que opera na Cisjordânia.

exame.com

Cidades sofrem com verão mais quente das últimas décadas

Calor Algumas das cidades mais povoadas do Brasil, como Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre, registraram o mês de janeiro mais quente das últimas décadas e em alguns casos, as temperaturas mais elevadas para o mês desde que começou a medição de dados, informaram fontes oficiais.

A cidade de Porto Alegre registrou no mês de janeiro uma temperatura média de 33 graus, o que representa a mais alta desde 1916, ano em que começaram as medições do Instituto Nacional de Meteorologia do Brasil (Inmet).

Esta temperatura é quatro décimos superior à registrada em janeiro de 1953, que até agora era a segunda mais alta registrada.

A causa desta elevada temperatura é um sistema de altas pressões proveniente do oceano Atlântico que gera um forte vento quente que vai desde o norte do Brasil rumo ao sul, segundo os meteorologistas.

Por sua vez, a Zona Oeste do Rio de Janeiro enfrenta o verão mais quente dos últimos 30 anos, com uma temperatura média no mês de janeiro de 36,5 graus, o que representa quatro graus acima das previsões.

No conjunto da cidade, a temperatura média registrada em janeiro é de 33,9 graus, ligeiramente superior aos 33,1 que esperavam os especialistas.

No entanto, esta temperatura, a mais alta no sudeste do país, ainda está abaixo das registradas em 2006, 2010 e 2011, os verões mais calorosos dos últimos anos no Rio de Janeiro.

No caso de São Paulo, a temperatura média dos últimos 30 dias ficou situada em 31,8 graus, o que iguala o registro de fevereiro de 1984, o mais alto dos observados até agora para este mês na maior cidade brasileira pelo Inmet.

exame.com

Aplicativo que checa carro roubado é um dos mais baixados

O Checkplaca, aplicativo para celular e computador lançado pelo Ministério da Justiça, já alcançou mais de 400 mil downloads, tornando-se o mais baixado na loja da Apple no Brasil e o 14º lugar no mundo, conforme resultados de ontem (30).

Com o Checkplaca, o cidadão pode verificar se qualquer veículo é furtado ou roubado.
O Checkplaca, aplicativo para celular permite identificar carros roubados Basta digitar a placa para o aplicativo informar o modelo, as características e situação do carro na base de dados do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) e do Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública do Ministério da Justiça (Sinesp).

Quando o aplicativo detecta algo irregular, o sistema avisa e dá a opção de o usuário ligar, sem ter que se identificar, para a polícia, que manda uma equipe ao local para verificar a situação.

O aplicativo também é utilizado pelas forças policiais. Gratuito, o programa está disponível para dispositivos como os sistemas operacionais IOS (Apple) e Android.

O Ministério da Justiça informou ainda que 50 veículos foram recuperados graças ao aplicativo, com média de um por dia.

Mais de 5 milhões de consultas já foram feitas, com média de 150 mil diariamente.

Em 2012, foram furtados 248.755 e roubados 203.844 veículos. Segundo o ministério, os números de 2013 ainda não estão fechados.

exame.com

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Por que o Google vendeu a Motorola por um quarto do preço

Quando o Google anunciou a compra da unidade de celulares da Motorola por 11,5 bilhões de dólares, em 2011, o mercado de tecnologia entrou em uma nova era de expectativas: estaria o gigante de buscas caminhando para ser uma nova concorrente da Apple?
Hoje, um dia depois do anúncio da venda da empresa para a chinesa Lenovo, já se crê que não, o Google continuará a focar no que entende e faz de melhor: serviços em software.
Celular Motorola Defy  com o logotipo do Google na tela A venda por 2,91 bilhões de reais, menos de um quarto do valor investido, deixa claro que o Google fracassou na tentativa de entrar no segmento de hardware de olho na concorrência com as maiores do setor, Apple, Microsoft e Samsung.

Isso porque, com a compra da Motorola, o Google levou para casa uma série de patentes de telefonia e comunicações que eram da empresa adquirida. E um poderio de contatos com operadoras na América Latina e Estados Unidos capazes de fazer com que o gigante de buscas conquistasse o “mundo” também na área de aparelhos de telefonia Android.
Por outro lado, o Google também teve de adquirir a dificuldade de lidar com a fabricação e criação de produtos, uma habilidade muito mais custosa e demorada que a de criação e venda de software. Fazer hardware envolve fornecedores, suporte técnico, garantias, logística... todo um aparato bem distante do mundo de serviços que o Google lidera.
Já para a Lenovo, a compra da Motorola abre uma porta de expansão mundial e possível liderança em smartphones, um setor que a companhia domina há anos. Comprar uma empresa forte em um setor e dominar o segmento em que ela atua não é novidade para a Lenovo. A companhia é hoje líder em vendas de computadores e notebooks no mundo, passo impulsionado pela compra da divisão de PCs da IBM, em 2005.
Por aqui, a Lenovo manterá as marcas Lenovo e Motorola juntas e a marca CCE deve seguir como a de produtos de baixo custo, de acordo com Yang Yuanqing, executivo-chefe da Lenovo. Resta saber quanto essa mudança, a longo prazo, deve alterar os planos da companhia para o Brasil.

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quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

4 passos para montar um plano de marketing digital

Facebook4 passos para montar um plano de marketing digital
Respondido por Eric Santos, especialista em marketing digital
A ausência de um bom plano de marketing digital pode comprometer os resultados de forma significativa. Não só o crescimento pode ficar limitado pelas indefinições, como a falta de previsão de recursos e projetos no planejamento da empresa pode engessar a realização de uma série de ações importantes.

1. Realizar um diagnóstico da situação atual
O primeiro passo é entender o que foi alcançado no ano corrente e quais são os pontos mais críticos da atuação da empresa no momento.

Olhar para o desempenho do funil de vendas ( Visitantes > Leads > Oportunidades >Clientes) já permite ter uma visão geral de quais etapas estão tendo pior performance e merecem uma atenção especial. É importante olhar tanto para o volume quanto para as taxas de conversão para identificar algum alerta.

Uma prática bastante recomendada é usar esses números em comparação com benchmarks da sua indústria. Dessa forma, fica mais fácil entender o status da empresa e o potencial de melhoria.

2. Determinar os principais objetivos para o ano
Com o diagnóstico feito e identificados os maiores problemas da empresa, o passo seguinte é estipular as principais prioridades para o ano.

Elas podem estar relacionadas à implementação de uma presença consistente de forma geral ou a itens mais específicos, como tornar mais leads em oportunidades ou converter mais visitantes em leads.

É interessante estipular também indicadores de desempenho, capazes de mostrar de forma objetiva e mensurável o quanto os objetivos estão sendo alcançados.

3. Estipular projetos para atingir os objetivos
Com a definição dos objetivos, devemos identificar as formas de alcançá-los, escolhendo os principais projetos do ano é o passo seguinte.
Veja se é preciso redefinir o público-alvo e a linha editorial da empresa, fazer uma reformulação do site, desenvolver uma nova estratégia de e-mail marketing, implementar um conjunto de otimizações para ferramenta de busca, entre outros.
É importante que cada um desses projetos tenham uma expectativa de orçamento, bem como o tempo e outros recursos necessários para sua implementação. Também recomenda-se determinar quais os resultados esperados do projeto, para avaliar o quanto eles devem contribuir para os objetivos escolhidos.

4. Juntar todas as pontas e montar um cronograma
O passo final é organizar todos os projetos em um cronograma, com a expectativa de tempo de implementação de cada um deles. Dessa forma conseguimos ver a distribuição de projetos e orçamento ao longo de todo ano e fazer alguns ajustes para tornar tudo viável.

Eric Santos é especialista em marketing digital e CEO da Resultados Digitais.
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Brasil está entre 10 países com mais analfabetos no mundo

Os mais de 13 milhões de analfabetos brasileiros colocam o país na oitava posição entre as nações com o maior número de analfabetos adultos do mundo. O dado é do 11° Relatório de Monitoramento Global de Educação para Todos, divulgado pela Unesco nesta quarta-feira (veja na íntegra ao final).
O Brasil, junto com outros 9 países, é responsável por quase três quartos do número de adultos analfabetos do globo.
Os demais são Índia, China, Paquistão, Bangladesh, Nigéria, Etiópia, Egito, Indonésia e Congo. Hoje, existem 774 milhões de analfabetos no mundo, apenas 1% a menos que em 2000.
Crianças em escola da rede estadual de São Paulo Para 2015, quando 164 países deveriam atingir as metas de melhoria de educação propostas pela Unesco em 2000, a projeção é de que o número caia para 743 milhões.
No Brasil, a expectativa é de que no próximo ano, o número de analfabetos diminua dos atuais 13,2 milhões - registrados pelo PNAD 2012 - para 12,9 milhões, o que seria um avanço, depois da estagnação detectada pelo IBGE no ano passado.
O compromisso da Unesco totaliza seis metas que integram o Acordo de Dacar, assinado em 2000.
Por ele, até 2015, os países devem expandir cuidados na primeira infância e educação, universalizar o ensino primário, promover as competências de aprendizagem e de vida para jovens e adultos, reduzir o analfabetismo em 50%, alcançar a paridade e igualdade de gênero e melhorar a qualidade da educação.
De acordo com a Unesco, a meta de redução do analfabetismo é a que ficou mais distante: estima-se que apenas 29% dos países atinjam a universalização da alfabetização de adultos.
O Brasil é um dos países que não deve atingir a meta. De acordo com dados do PNAD de 2012, a taxa de analfabetismo brasileria é de 8,7%, muito distante da meta estabelecida pela Unesco, que previa que o país chegasse aos 6,7% de analfabetos até 2015.
Elogios
Apesar do alto número de analfabetos, o documento faz alguns elogios ao sistema educacional brasileiro. Uma das experiências elogiadas é a de recompensar as escolas com bônus coletivos como forma de incentivar os professores e conseguir melhores resultados de aprendizagem.
Outro ponto destacado, é o gasto do país comparado às demais nações emergentes.
"No Brasil, receitas fiscais mais elevadas ajudam a explicar como o país investe dez vezes mais do que a Índia, por criança, na educação primária", diz o texto.

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terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Como saber se você está pronto para empreender

Escrito por Millor Machado, sócio-fundador da rede social Empreendemia

Um dos pontos mais debatidos quando conversamos sobre empreendedorismo é: como o empreendedor faz para avaliar se ele está pronto para empreender?
Uns dizem que apenas uma boa ideia na cabeça e muita força de vontade são suficientes. Outros defendem que é necessário já ter uma grande quantidade de capital, anos de experiência no mercado e um plano de negócios extremamente detalhado.
Pessoa de dedo levantado para fazer uma pergunta Eu particularmente acho que só uma ideia não é o suficiente, mas também não vejo um planejamento gigantesco como o principal fator para fazer o empreendimento dar certo. Na minha experiência, um empreendedor está pronto para sair do lugar quando ele possui, além da ideia, uma combinação de 3 fatores: capital para bancar a sobrevivência, capacidade produtiva para entregar o produto/serviço e o conhecimento dos canais de aquisição de clientes.
Pelo lado do capital, gosto de usar uma técnica chamada relógio da morte. Basicamente, o relógio da morte consiste em registrar o dinheiro disponível, os custos fixos e então calcular quanto tempo o dinheiro disponível consegue segurar esses custos. Ou seja, caso não haja nenhuma venda, por quanto tempo a empresa sobrevive com o capital atual?
Apesar do nome desesperador, essa técnica mostra de forma muito clara a quantidade de capital que você precisará até que a empresa consiga andar com as próprias pernas.
Além do capital, o empreendedor precisa ter muito claro como fará para entregar seu produto/serviço. Por mais óbvio que pareça, é necessário um padeiro para viabilizar o projeto de uma padaria.
Por último e mais importante, um ponto extremamente essencial para avaliar a viabilidade de um projeto é uma noção, mesmo que geral, de como você fará para atrair novos clientes e se relacionar com eles.
De nada adianta ter a ideia mais genial do mundo se não houver um plano extremamente coerente de quem é o público-alvo e quais serão as maneiras usadas para alcançá-lo. Não necessariamente o empreendedor sozinho precisa ter esses 3 pontos. É para isso que servem os sócios.

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A dica de Bruce Dickinson, do Iron Maiden, a empreendedores

Ele pilota o próprio avião. Tem uma cerveja própria. Viaja de São Paulo à Europa na mesma semana. Parece turnê de rock star, mas é a rotina de Bruce Dickinson, líder do Iron Maiden, rodando o mundo para falar sobre empreendedorismo.
Bruce Dickinson, vocalista da banda Iron Maiden
Investidor-anjo, mestre cervejeiro (a banda tem sua própria cerveja, a Trooper) e historiador. Dickinson explora sua criatividade em várias frentes e defende que empreendedores devem aprender sobre os mais diferentes assuntos.
Dono de uma escola de aviação e uma empresa de manutenção de aviões, Dickinson participou, nesta tarde, de uma palestra sobre empreendedorismo na Campus Party Brasil. O evento, focado em startups e tecnologia, acontece durante toda a semana, no Anhembi, em São Paulo, e deve receber mais de 160 mil pessoas e oito mil participantes acampados.
Transforme seus clientes em fãs. Este é o conselho do cantor aos participantes que lotaram sua palestra no evento. “O consumidor sempre tem uma escolha. Se você é torcedor de futebol e seu time perde, você não desiste. Mas se te obrigam a torcer com vestidos cor de rosa, você pode ir embora”, diz. É por isso, segundo ele, que empresas precisam transformar seus consumidores em verdadeiros fãs.
Dickinson comparou o mundo dos negócios com o oceano. “Se você fica parado, como o peixe, você será comido por tubarões. Se você tem fãs, clientes fiéis, então você tem algo realmente valioso. Desenvolver negócios é desenvolver algo valioso. Se você quer ficar no mercado, tem que pensar o que é valioso e o que seu negócio faz que é único e especial”, compara.
É no valor e no relacionamento que as pequenas empresas devem concentrar seus esforços. “Somos criaturas emocionais. O mundo dos negócios é de relacionamento, confiança. É por isso que as pessoas querem jogar seus computadores pela janela, porque elas ficam frustradas. Sem essa relação de confiança, negócios acabam rapidamente”, diz.
A relação pessoal, com contato olho no olho, é o que faz negócios darem certo, para o músico. “Uma coisa em que somos bons é em contato com os olhos, somos criaturas visuais. Isso faz as pessoas felizes, somos desenhados para sermos sociais”, explica.
Criatividade e imaginação
É na curiosidade, na observação, que surgem as melhores ideias de negócio. “Você pode achar um monte de gente com conhecimento, mas sem imaginação não é nada. Com imaginação e paixão você consegue criar tudo. A observação é a chave para a criatividade”, afirma.
Quando o “mosquito da criatividade” pica alguém, é bom estar preparado. “Eu recomendo ter um pedaço de papel, uma caneta e escrever as ideias. Se você tem uma ideia incrível, especialmente se estiver no bar, sempre escreva essa ideia”, brinca.

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80% dos brasileiros não controlam suas finanças

Apesar do recuo da inadimplência para níveis históricos, o brasileiro ainda tem pouco conhecimento sobre as suas finanças, independentemente do estrato social.
Carteira vazia
Oito em cada dez entrevistados não sabem como controlar as despesas, revela uma pesquisa nacional feita em dezembro com cerca de 650 pessoas pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL).

A enquete mostra que apenas 18% dos entrevistados têm bom conhecimento sobre as finanças pessoais. A economista do SPC Brasil, Luiza Rodrigues, destaca que esse resultado praticamente se repete para todos os estratos sociais.

Em 84% dos domicílios com renda mensal de até R$ 1.330, o chefe da família tem parcial ou nenhum conhecimento sobre as finanças da casa.

Essa fatia cai para 86% no caso das famílias com rendimentos entre R$ 1.331 e R$ 3.140 e recua para 76% para aquelas com receita acima de R$ 3.141. Mas ainda é um porcentual alto.
"O consumidor adulto se mostra muito pouco preparado em relação às finanças pessoais", afirma Luiza. A economista ressalta que há uma relação direta entre saldo negativo na conta corrente e o baixo conhecimento financeiro.

Quase 70% daqueles que têm baixo ou nenhum conhecimento sobre as finanças pessoais termina o mês no vermelho ou no zero a zero na sua conta corrente. Esse resultado recua para 29% para aqueles que acompanham as suas receitas e despesas.

Um dado que chamou a atenção é que mais de um terço dos entrevistados (36%) sabiam um pouco ou nada sabiam sobre as contas regulares que deveriam pagar este mês, com resultados muito parecidos para as três faixas de renda analisadas.

No caso das despesas extras de início de ano, mais da metade (57%) não sabia exatamente quanto deveria gastar a mais. Há também falta de conhecimento do lado das receitas, com 40% dos entrevistados declarando não ter informações exatas sobre a renda.

A principal dificuldade apontada pelos consumidores de todas as classes sociais para controlar as finanças pessoais foi a disciplina para registrar gastos e receitas com regularidade, com 39%. Mas fazer contas é tido como um problema para 6% dos entrevistados. Esse resultado dobra (12%) no caso do estrato com menor renda.

Fôlego
Além da falta de controle das despesas e receitas, outras informações relevantes reveladas pela pesquisa são o ímpeto do consumidor para ir às compras e a falta de fôlego financeiro: 38% dos entrevistados informaram que às vezes, ou nunca, avaliam a sua situação financeira antes de adquirir um bem.

A falta de reservas financeiras é nítida quando se avalia que mais da metade (55%) dos entrevistados não conseguiriam se manter por mais de três meses em situação de dificuldade. "Como o tempo de recolocação no mercado de trabalho é de sete meses, esse resultado é preocupante, se houver um tropeço no emprego", diz a economista.

A escassez de controle dos brasileiros sobre as suas finanças ocorre num momento em que os índices de inadimplência registram baixas históricas. Na avaliação de Luiza, esse cenário não é contraditório com a falta de rigor nas finanças pessoais porque o principal fator, na sua opinião, que levou ao recuo do calote foi a cautela do sistema financeiro na aprovação de novos créditos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Aluguéis na Copa beiram a loucura e passam dos R$ 50 mil

Tem gente anunciando apartamento de 2 quartos em Itaquera, em SP, por R$ 60 mil; no Rio, alugar casa próxima ao Maracanã pode sair por R$ 90 mil, mais que hotéis de luxo.

Imóvel disponível para locação, com placa de "aluga-se"O que você faria se tivesse R$ 90 mil para passar uma temporada de um mês em algum lugar do mundo? Hotéis de luxo e mansões com vista para o mar, no Brasil ou no exterior, estariam entre as primeiras opções de muitas pessoas.

Pois este mesmo valor pode ser usado para alugar imóveis em regiões periféricas de grandes cidades brasileiras na Copa do Mundo 2014.

Existem anúncios de aluguel de apartamentos e casas nas regiões próximas aos estádios que vão receber jogos por quantias acima de R$ 50 mil, o que deixa muito hotel cinco estrelas em área nobre parecendo pechincha.

reprodução de anúncio de casa no Maracanã para o período da Copa do Mundo no BrasilNo site Alugue Temporada, é possível encontrar uma casa nas redondezas do Maracanã, palco de sete jogos do Mundial, incluindo a final, por R$ 3 mil por noite, com uma estadia mínima de 15 dias.

Se o hóspede escolher ficar os 30 dias, precisará desembolsar nada menos que R$ 90 mil. Segundo o anunciante, a casa abriga confortavelmente 12 pessoas e está a apenas 400 metros do estádio. 
Em Itaquera, bairro da zona leste de São Paulo que abriga o estádio da abertura da Copa, a situação é parecida. Um apartamento de 2 quartos e 1 banheiro, que acomoda até 5 pessoas, está anunciado no site Airbnb por R$ 63 mil reais pelo período dos jogos.
reprodução de anúncio de apartamento em Itaquera para o período da Copa do Mundo no Brasil
A descrição ainda diz que o apartamento oferece fácil acesso ao estádio e às "demais localidades turísticas". No entanto, para se chegar ao centro da cidade, por exemplo, é preciso percorrer um trajeto de mais de 22 km de carro.

"Esses anúncios estão completamente fora da realidade", diz Roseli Hernandes, diretora de imóveis usados do Secovi-SP (Sindicato da Habitação) e diretora comercial da imobiliária Lello.
A comparação com as tarifas de um hotel cinco estrelas em São Paulo, comprova que os preços destes aluguéis integram a categoria de exorbitante.

Uma noite no Hotel Renaissance, um dos mais bem conceituados da capital, localizado na região da Avenida Paulista, sai por R$ 1.021 a diária em junho - ou R$ 30,6 mil pelos 30 dias.
"Quem vem para a Copa do Mundo, não vem só para assistir a um jogo no Itaquerão. A pessoa vai vir para assistir um jogo lá e pode até voltar para cidade se quiser assistir outro no mesmo estádio, mas não vai ficar um mês lá em Itaquera para esperar todos os jogos", afirma Hernandes.

Preços de pequenos apartamentos que ultrapassam 30 mil reais podem ser encontrados também em cidades como Brasília e Salvador.

Os preços parecem ainda mais surreais quando comparados com outros lugares do mundo conhecidos pelos preços salgados e pelo câmbio desfavorável.
Em Nova York, por exemplo, um apartamento para 6 pessoas em Manhattan, a 10 minutos do Central Park, sai por R$ 15,8 mil por uma temporada de 30 dias.

Em Paris, maior destino turístico do mundo, R$ 16,5 mil pagam uma estadia para 5 pessoas em um apartamento num dos bairros mais centrais da cidade, com acesso à pé ao museu do Pompidou, à igreja Notre Dame e ao Louvre.

"Seria muito bom se tivesse estrutura na região dos estádios, como hotéis para receber esses turistas que vem para a Copa. O Brasil está recebendo gente do mundo inteiro e também de outros estados do pais. Temos que fazer um papel bonito como anfitriões, e isso inclui ser coerente na negociação de preço", critica Roseli Hernandes.

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Brasil é a nossa China, diz presidente global da M.A.C

Em entrevista exclusiva à EXAME.com, Karen Buglisi afirmou que vai dobrar de tamanho no país em três anos e que marcas nacionais prepararam o mercado para ela

A partir da quinta-feira, dia 30 de janeiro, as consumidoras brasileiras da marca de maquiagem americana M.A.C poderão fazer suas compras pela Internet. A iniciativa faz parte do plano da companhia de dobrar de tamanho no Brasil, como explicou Karen Buglisi, presidente global da marca, em entrevista exclusiva à EXAME.com. Mais lojas e atendimento diferenciado às clientes também são parte da estratégia.

Loja da marca de maquiagens M.A.C, no shopping Iguatemi, em São PauloSegundo a presidente, o primeiro passo para a expansão, porém, foi dado no ano passado. Para deixar os produtos mais acessíveis às brasileiras, a M.A.C baixou o preço de seus produtos em 11%, uma ação inédita da companhia no mundo. "O casamento da marca com as brasileiras foi feito nos céus", disse Karen.
Veja, a seguir, os principais trechos da entrevista:

EXAME.com - O serviço de compras online já está disponível para 22 países. Por que a senhora resolveu trazê-lo também para o Brasil?
Karen Buglisi - O Brasil é um país muito grande. Nós não estávamos sendo capazes de expandir em lojas rápido o suficiente para servir à demanda. Com o comércio online, conseguiremos atingir muito mais gente.

EXAME.com - O que o mercado brasileiro representa para a M.A.C?
Karen Buglisi - O Brasil é a nossa China. Estamos presentes em mais de 80 países e, em pouco mais de dez anos, o Brasil já está entre os 10 maiores compradores de nossos produtos. Isso porque ainda não somos tão conhecidos no país. Imagine o que atingiremos com essa expansão?

EXAME.com - Onde no Brasil a M.A.C vai investir?
Karen Buglisi - Nos primeiros anos da marca no país, nos concentramos em São Paulo, no Rio de Janeiro e em cidades próximas a esses centros. Em 2012, entramos em Recife e de lá fomos para Fortaleza, Salvador, Belém e outras cidades. A recepção foi tão impressionante que percebemos que não conseguiríamos expandir o suficiente em lojas físicas para atender a esse público.


EXAME.com - O Brasil possui marcas nacionais muito fortes, como O Boticário e Natura, que estão bem consolidadas no mercado nacional. Como vocês pretendem competir com elas?
Karen Buglisi - Na verdade, eu acredito que as marcas nacionais prepararam o mercado brasileiro para nossa entrada.

Eles movimentam muitos clientes e colocaram os cosméticos numa posição muito importante para os brasileiros. Nós só temos que agradecer a eles por amadurecerem o mercado consumidor para nós.

EXAME.com - E qual será a estratégia para se tornarem mais conhecidos por aqui?
Karen Buglisi - O Brasil é um país diferente de todos os outros e nós temos que tratá-lo de forma diferente. Para se ter uma ideia, no ano passado, decidimos, pela primeira vez na história da marca, diminuir os preços em um país. Cortamos 11%, para que nos tornássemos mais acessíveis às brasileiras. Isso mostra o quanto o Brasil é importante para nós.

EXAME.com - Haverá produtos especializados para as brasileiras?
Karen Buglisi - Produtos exclusivos para o Brasil, não. O que fazemos é ajustar os tons de produtos para pele, para conseguirmos atender a todas as consumidoras. Mas a verdade é que o Brasil nos inspira. Temos linhas de produtos globais, como a Mineralize, que foram baseadas no jeito e no ambiente brasileiros. Fez um grande sucesso.

EXAME.com: E para a M.A.C global, o que podemos esperar para os próximos anos?
Karen Buglisi: Estamos com um plano agressivo de expansão. Abriremos duas vezes o número de lojas e pontos de distribuição que abrimos no ano passado, boa parte deles na América Latina, mais especificamente no Brasil. O casamento da marca com as brasileiras foi feito nos céus.

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

17 perguntas bizarras em entrevistas

17 perguntas bizarras em entrevistas - 1 (© ThinkStock)
Não adianta. O momento de uma entrevista de emprego é sempre tenso para o candidato. Ele sempre quer dar o seu melhor e passar a imagem mais positiva possível, mas a adrenalina e o nervosismo muitas vezes atrapalham.
Há empresas, entretanto, que podem piorar a situação. O candidato estuda a política corporativa e os atributos para a vaga desejada, mas o entrevistador faz perguntas completamente fora do script, por exemplo: “Por que bolas de tênis são felpudas?”. Nessas horas, só há um caminho: a criatividade.
O site colaborativo especializado em empregos Glassdoor.com reuniu as 17 perguntas mais estranhas feitas em grandes empresas nos últimos 12 meses.

Qual foi o último presente que você deu a alguém?
Empresa: Gallup

Por que bolas de tênis são felpudas?
Empresa: Xerox

Se você pudesse organizar uma passeata em nome de nossa empresa, que tipo seria?
Empresa: Zappos

Descreva como se coloca um cinto de segurança e quais são seus benefícios.
Empresa: Active Network

Quantos metros quadrados de pizza são comidos por ano em seu país?
Empresa: Goldman Sachs

Se você fosse um entregador de pizza, como você faria proveito de uma tesoura?
Empresa: Apple

Em um filme sobre sua vida, quem faria seu papel e por quê?
Empresa: SinglePlatform

O quão sortudo você é e por quê?
Empresa: Airbnb

Se você estivesse em uma ilha e pudesse levar apenas três coisas, o que seriam?
Empresa: Yahoo!

Qual é a cor do dinheiro?
Empresa: American Heart Association

Se você fosse um candidato do “Ídolos”, que música escolheria para se apresentar e por quê?
Empresa: Red Frog

Se você tivesse 80 anos, o que diria para seus filhos?
Empresa: McKinsey & Company

Você é um giz de cera e vai ser introduzido em uma caixa. Que cor escolheria e por quê?
Empresa: Urban Outfitters

Você já esteve em uma embarcação?

Empresa: Applied Systems

Caso fosse uma caixa de cereal, qual escolheria ser e por quê?
Empresa: Bed Bath & Beyond

Qual a coisa mais engraçada que aconteceu com você recentemente?
Empresa: Applebee’s

Como a internet funciona?
Empresa: Akamai

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Seu smartphone não lhe deixa dormir direito e pode atrapalhar a sua carreira

Um estudo recente revela o que a maioria das pessoas provavelmente já percebeu, mas não quer admitir: verificar nossos smartphones após as 21h é estressante, esgota a energia e dificulta para pegar no sono. A pesquisa diz ainda que usar smartphones tarde da noite para se manter informado com o trabalho tem um efeito colateral, esgotando o vigor do dia seguinte.
ThinkStock"Smartphones são quase que perfeitamente desenhados para interromper o sono", disse Russell E. Johnson, professor-assistente de administração da Faculdade Estatual de Administração de Michigan, no Estados Unidos, em um comunicado.
Johnson admite manter seu smartphone ao lado da cama durante a noite. "Porque eles nos mantêm mentalmente envolvidos até tarde da noite, o que torna difícil separar o trabalho para que possamos relaxar e adormecer", acrescentou.
De acordo com um estudo do centro de pesquisas Pew, 56% dos adultos norte-americanos possuem smartphones (um total de 91% próprios telefones celulares de algum tipo) e esse número só deve aumentar.
Smartphones podem ser uma bênção e uma maldição. Eles nos mantêm em contato com o mundo 24h por dia, o que significa nunca perder uma solicitação de reunião. Enquanto isso, a Fundação Nacional do Sono dos Estados Unidos relata que 43% dos norte-americanos não dormem o suficiente durante a semana e postula que os dispositivos eletrônicos podem ser uma das principais razões para isso.

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Brasileiro ganha quase R$ 80 mil por descobrir falha grave no Facebook

Reprodução / FacebookReginaldo Silva é um “caçador de bugs” e acaba de levar para casa uma bolada de quase R$ 80 mil. Isso porque ele descobriu uma falha no Facebook e recebeu o maior prêmio já dado pelo programa Facebook Bug Bounty, criado em 2011.
Silva é um engenheiro da computação formado no Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) e encontrou uma falha onde programas externos conseguiam ler arquivos dentro do servidor de web do Facebook. Ele relatou a falha em novembro e, em um post feito pelo próprio Facebook, o programa Facebook Bug County confirmou que já corrigiu a vulnerabilidade e dará o prêmio de quase R$ 80 mil para o brasileiro por sua descoberta.
Entramos em contato com Silva e ele descreveu rapidamente qual era a falha – e, de fato, era algo bem grave:
"A falha estava presente na parte do Facebook que normalmente é acessada quando um usuário esquece a sua senha. Por causa de um erro de programação, era possível ler arquivos armazenados no servidor como, por exemplo, arquivos de configuração, bem como outras informações que só deveriam ser acessíveis pelos sistemas internos do Facebook. Além disso, descrevi um cenário que permitia tomar totalmente o controle do site e, embora não tenha testado tal cenário em primeira mão, pois não seria ético fazê-lo sem permissão, os engenheiros que cuidam da segurança do Facebook confirmaram que o ataque por mim descrito poderia ter sido executado na prática. Em resumo, descobri uma falha que permitiria a invasão do Facebook."
Segundo o Silva, a falha é bastante semelhante a uma outra que ele já tinha descoberto em 2012, e, ao ler um manual de software criado pelo Facebook, ele teve a ideia de tentar aplicá-la à rede social. Ela funcionou – e felizmente já foi corrigida.
Programas de caça a erros são comuns em empresas de internet e tecnologia em geral, e muitas vezes rendem prêmios bem gordos em dinheiro pela descoberta de vulnerabilidades de segurança. No caso do Facebook, não há um valor máximo a ser dado para quem detecta um bug – antes de Silva, um britânico recebeu US$ 20 mil pela descoberta de outra falha.

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Criar aplicativos não é um negócio tão rentável quanto se pensa

Menos do que 0,01%: este é o percentual de criadores de aplicativos móveis que serão um sucesso financeiro ao final de 2018, de acordo com nova pesquisa da Gartner Inc. Cerca de 90% dos apps são baixados menos de 500 vezes por dia, o que gera uma renda diária de US$ 1,25.
ThinkStock"Isso só vai piorar no futuro, quando haverá uma competição ainda maior, especialmente nos mercados de sucesso", explica Ken Dulaney, analista da Gartner. "Nossa análise mostra que a maioria dos aplicativos móveis não gera lucros e que muitos deles não são projetados para gerar receita, e sim usados para construir o reconhecimento de uma marca ou um produto, ou são apenas para diversão. Programadores de app que não reconhecem isso não conseguem ter lucro.”
A Apple, que oferece mais de 1 milhão de aplicativos para o iPhone, iPad e iPod, declarou, na semana passada, que os clientes gastaram mais de US$ 10 bilhões em apps em 2013, mais de US$ 1 bilhão só em dezembro. Os desenvolvedores, que recebem 70% de suas vendas de aplicativos na loja da empresa, ganharam um total de US$ 15 bilhões desde que esse modelo de negócio foi lançado, em 2008.
Mesmo com o sucesso da Apple, muitos consumidores ainda não estão dispostos a pagar por apps. Em 2016, 94,5% de todos os aplicativos móveis baixados ainda será gratuito, prevê a Gartner. Segundo Delaney, os apps bons e de graça criaram grandes expectativas sobre o que os consumidores estão dispostos a pagar.
A Flurry, outra empresa de pesquisas, revela que as categorias mais populares de aplicativos baixados por usuários móveis em 2013 foram de mensagens e aplicativos sociais, seguidas de utilitários e aplicativos de produtividade.
Segundo a pesquisadora, houve um crescimento de 115% no uso de smartphones em 2013 nos Estados Unidos.
Veja abaixo um gráfico que demonstra como os consumidores usam seu disposito móvel:
Reprodução/FORBES
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sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Brasil continua com o 5º Big Mac mais caro do mundo; Noruega lidera

O Brasil tem o quinto Big Mac - famoso lanche da rede Mc Donald´s - mais caro do mundo, custando US$ 5,25 (ou R$ 12,47, de acordo com a cotação do Banco Central do último 23 de janeiro). A informação é do Índice Big Mac, apurado semestralmente pela revista britânica The Economist.
Brasil continua com o 5º Big Mac mais caro do mundo; Noruega lideraO levantamento revelou que o preço do lanche brasileiro sugere que o real está sobrevalorizado em 13,5%, ante US$ 4,62 dos Estados Unidos. O País só fica atrás da Noruega, Venezuela, Suíça e Suécia, respectivamente na 1ª, 2ª, 3ª e 4ª posição.
Em julho de 2013, última publicação do índice, o Brasil também estava na quinta posição, mas a valorização do real frente à moeda norte-americana era ainda maior, de 16%.
Na contramão, os países com o lanche mais barato dentre os 48 pesquisados são a Índia (US$ 1,54), África do Sul (US$ 2,16), Malásia (US$ 2,23), Ucrânia (US$ 2,27) e Indonésia (US$ 2,30). Confira abaixo os 10 países com o Big Mac mais caro:
 

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

4 lições do filme O Lobo de Wall Street para os investidores

“O Lobo de Wall Street” só estreia no Brasil nesta sexta-feira, mas a pré-estreia já está fazendo bastante barulho. Com humor nervoso e angustiante, o filme conta a história real do corretor de ações americano Jordan Belfort, que construiu fortuna no mercado financeiro, mas acabou condenado a 22 meses de prisão por fraude e lavagem de dinheiro.

Sem rodeios, “O Lobo de Wall Street” escancara os crimes e excessos que marcaram a trajetória de Belfort: dinheiro viajando em malas e roupas para a Suíça, prostitutas e muitas, muitas drogas, em cenas ao mesmo tempo chocantes e cômicas.
Mas, por incrível que pareça, a ganância e as fraudes de Belfort encerram em si importantes lições sobre finanças para qualquer investidor. Veja a seguir:

1 Saiba como o profissional que lhe oferece um produto é remunerado
No início do filme já fica bastante claro para o espectador quais eram os interesses de Belfort quando ele ainda era um corretor iniciante: ele recebia comissão a cada negócio fechado, tal qual um vendedor de loja que disse que aquela peça horrorosa caiu muito bem em você.
É notória uma passagem em que seu mentor diz que enquanto os clientes compram papel, investindo em algo virtual (ações), o corretor recebe “dinheiro de verdade” em sua conta.
Da mesma forma, qualquer profissional que tenha metas de venda ou que receba boas comissões na venda de certos produtos financeiros terá o maior interesse em “empurrar” produtos para seus clientes que nem sempre são os melhores para o seu perfil.
“O gerente do banco, por exemplo, é empregado do banco. Está lá para defender os interesses da empresa, e não há nada de errado com isso. O problema é que nem sempre os interesses da instituição são os mais rentáveis para o cliente. Às vezes é justamente o contrário”, alerta Samy Dana, professor da FGV.
Ele lembra que, ao negociar, o investidor deve sempre procurar saber de que forma a pessoa ou a instituição que lhe oferece determinado produto é remunerada.
Alguns produtos, como títulos de capitalização, seguros e CDBs são prioritários para os bancos; da mesma forma, agentes autônomos são remunerados por instituições para vender seus fundos, e analistas são frequentemente ligados a corretoras, que têm interesse na movimentação da carteira do cliente, uma vez que recebem taxa de corretagem.
Não que esses profissionais não sejam úteis e importantes para o investidor. Muitas vezes eles têm bom conhecimento técnico e são capazes de explicar bem o funcionamento de um produto ou fazer uma análise sólida de um ativo. Mesmo as instituições podem ser suficientemente preocupadas com sua reputação para pôr tudo a perder.
Mas ninguém está livre de golpes, profissionais de conduta duvidosa ou ciladas por conta da própria falta de informação. Cabe também ao investidor ter algum embasamento, ouvir outras fontes e conhecer seu perfil e objetivos, a fim de defender, ele também, seus interesses.
Há uma parte da responsabilidade que cabe a ele, como fazer as perguntas certas, saber a hora de sair de um mau investimento ou ficar de fora daquilo que não conseguiu compreender. Isso pode não livrá-lo totalmente dos problemas, mas pode ajudá-lo a se proteger de alguns.
A existência de um conflito de interesses não torna o produto ruim automaticamente, mas o discurso de quem o vende não deve ser o único fator a se considerar.
2 Desconfie do que é “bom demais para ser verdade”
A frase “não entro para um clube que me aceite como sócio”, atribuída a um dos Irmãos Marx, o humorista Groucho Marx, poderia bem ser considerada uma máxima das finanças. E de fato há quem a considere assim.
Desconfie de dicas milagrosas (e exclusivas), de profissionais muito insistentes para vender algum produto, de promessas de enriquecimento rápido e de retornos muito altos.
Esse tipo de apelo emocional é frequentemente usado por golpistas ou mesmo por quem apenas deseja vender um produto que não é tão bom assim.
No filme, Belfort é retratado como alguém com um discurso apaixonado e inspirador, mas também bastante insistente ao tratar com os clientes.
O discurso muito passional pode, por exemplo, camuflar o lado ruim do ativo, evidenciar que ele está “encalhado” na prateleira da instituição, ou pior, que há interesses escusos por trás daquela venda.
A desconfiança deve aumentar ainda mais se os riscos do investimento não forem explicitados – não existe investimento totalmente livre de risco.
Quando Belfort começou a vender “micos” (ações de baixo preço, normalmente centavos, e baixa liquidez), a princípio estava de olho nas gordas comissões que poderia conseguir – muito maiores do que poderia obter ao vender ações de empresas graúdas. Até aí, era assim que funcionava o mercado.
Mas ao montar sua própria companhia, seu interesse passou a ser o enriquecimento por meio de um esquema conhecido como “pump and dump”: Belfort comprava as ações de baixo valor e convencia seus clientes a comprá-las também, a fim de inflar seu preço.
Como o preço dos papéis era baixo, a oscilação era violenta. Em seguida, Belfort e sua turma se desfaziam de seus papéis, embolsavam os lucros, e os demais investidores viam os preços de suas ações desabarem antes de poderem reagir.
A questão é que as pessoas compravam esses papéis, mesmo eles sendo de empresas não muito sólidas. As promessas de retornos altos e enriquecimento rápido as seduzia.
Enriquecer rapidamente com investimentos financeiros não é uma tarefa trivial, especialmente para quem tem pouco dinheiro, pouca expertise ou quando a economia atravessa um mau momento.
Da mesma forma, retornos muito altos, muito acima da média, não podem ser encarados como regra. Além disso, ações são ativos de risco, sem retorno garantido.
E quanto à dica de investimento infalível, se ela é tão poderosa, por que aquela pessoa está contando aquilo para você? Ela não deveria guardar a informação só para si para enriquecer sozinha?
As estratégias “boas demais para ser verdade” estão por todo lado. “É o que acontece com as pirâmides financeiras, por exemplo. Sempre que existe um golpe desses, de um lado você tem um golpista e do outro você tem alguém que acredita no milagre”, diz Samy Dana.
3 Invista em educação financeira
Ao começar a sua carreira, Belfort vendia “micos” para profissionais liberais que tinham pouco dinheiro e conhecimento financeiro menor ainda.
Atraídos pelo discurso do enriquecimento rápido e pela venda de sonhos (“você poderá quitar sua hipoteca com o que você vai ganhar com esta ação”, prometeu Belfort a um deles), esses investidores colocavam boa parte das suas suadas economias em ações de empresas que nunca tinham sequer ouvido falar.
Isso não quer dizer que as empresas mais famosas terão as ações mais lucrativas e menos arriscadas, nem que as companhias menos conhecidas serão “micos”, mas sim que algum conhecimento financeiro é necessário antes de se aceitar as ofertas imperdíveis e as dicas infalíveis de investimentos espetaculares.
Quem não entende o funcionamento ou pelo menos os riscos daquilo em que está investindo pode acabar jogando fora as economias de toda uma vida, o dinheiro da aposentadoria, da faculdade dos filhos ou da casa própria. Pior ainda se concentrar todos os seus recursos em uma única aposta, sem diversificar.
Além disso, os danos emocionais podem ser irreversíveis. Criar uma grande expectativa em torno de um negócio e depois se decepcionar com o prejuízo pode trazer problemas psicológicos, familiares e afastar o investidor do mundo dos investimentos para sempre.
4 Cuidado com os “gurus”
Depois de cumprir pena de prisão, Jordan Belfort se tornou orador motivacional, “guru” de vendas e motivação, palestrante e escritor. Um desfecho irônico para alguém que usou seus talentos e seu charme para cometer crimes.
Não obstante, seus livros se tornaram best-sellers, e ele consegue lotar palestras. O filme retrata sua plateia como um bando de pessoas absolutamente inebriadas por seu discurso – talvez pessoas que seriam facilmente levadas a fazer maus negócios pelo Belfort corretor.
Os “gurus” estão por aí e são de fato fascinantes e sedutores. Uma história como a de Belfort faz com que as pessoas fiquem divididas em seus sentimentos.
Se por um lado ele era um sujeito motivador e que trabalhou duro desde cedo, por outro os absurdos de sua trajetória variam do deprimente ao hilariante - ao menos para quem observa do conforto da sala de cinema.
Mas assim como é preciso ser cauteloso com os profissionais de investimentos, também não é interessante se atirar cegamente ao discurso de um “guru”.
Não que o “guru” seja necessariamente uma fraude. “Ele pode acreditar de fato naquilo que ele diz. Se o argumento dele for consistente, há que se testar o método. Mas quanto mais profético for o discurso, maior deve ser a desconfiança”, diz Samy Dana.
Novamente, vale a ideia de considerar seus possíveis conflitos de interesses, a magnitude das promessas feitas e a história de vida do sujeito: será que ele vive o que ele apregoa? E será que você quer se tornar aquilo que ele foi ou é?
“Todo mundo quer fazer bons negócios e procurar atalhos. Para isso há os sujeitos que vendem promessas, mas elas podem ser fraudes ou beirar o misticismo”, alerta Dana.

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quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Óleo de coco ajuda no combate a cáries e infecções bucais

Dos milhares de tipos de bactérias existentes na boca, muitas são nocivas e podem desencadear diferentes doenças bucais. De acordo com pesquisadores do Instituo Athlone de Tecnologia em Dublin, na Irlanda, o óleo de coco, após modificado por enzimas, pode ser a nova alternativa para inibir o crescimento de bactérias nocivas, sem nenhum efeito colateral para o paciente.
Sem efeitos colaterais, o óleo pode inibir bactérias nocivas - ShutterstockSegundo o  Dr. Pedro Augusto Benatti, especialista em Periodontia e Ortodontia pela Universidade de São Paulo (USP), a descoberta mostrou as propriedades antibacterianas e de combate a leveduras claras do óleo de coco quando expostos a diferentes grupos de bactérias, as chamadas cepas. “Na verdade, o óleo de coco modificado por enzimas combateu todos os tipos de cepas bacterianas sem provocar quaisquer efeitos colaterais negativos, ou promover o desenvolvimento de bactérias “superresistentes” devido ao uso de antibióticos”, explica Benatti.
O especialista ainda destaca que o aumento da resistência de pacientes a antibióticos, devido ao uso constante, é a principal importância de se pensar em tratamentos alternativos para infecções microbianas. Um exemplo de bactéria nociva é o Streptococcus mutans, principal “responsável” pelo acúmulo de placa bacteriana, que pode levar a gengivite e cáries. De acordo com Benatti, a cárie afeta a saúde bucal de 60 a 90% de crianças e adultos nos países industrializados.
Os cientistas irlandeses acreditam que o óleo de coco modificado por enzimas possuem qualidades antimicrobianas viáveis comercialmente e podem auxiliar na melhora da saúde bucal de população. “A incorporação de óleo de coco modificado por enzimas em produtos de higiene dental seria uma alternativa interessante”, acredita Benatti. Para o especialista, no entanto, o produto só estará acessível para a população após novas pesquisas que avaliem a interação do óleo de coco com a bactéria Streptococcus a nível molecular.

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7 erros que você deve evitar para ter sucesso

Por GISELE METER
'Agir com sabedoria assegura o sucesso'. Esta poderia ser uma frase atribuída a um filósofo ou qualquer outro pensador, mas pertence ao livro mais antigo de todos os tempos: a Bíblia. E embora exista quem acredite que este é um livro voltado somente para a religião, se olharmos de forma mais apurada, podemos também tirar ensinamentos valiosos.
Esta é a proposta de William Douglas e Rubens Teixeira no livro 'As 25 leis bíblicas do sucesso'. Ele mostra que ao lermos a Bíblia podemos tirar bons ensinamentos para o crescimento profissional. O que nos leva a crer que não se trata de um ensinamento religioso, mas de valores fundamentais para se construir, inclusive, uma base sólida para a vida profissional. São princípios seguidos por grandes empresários e pensadores da administração, tais como Warren Buffett, Napoleon Hill e Jim Collins.
O grande problema em relação ao sucesso refere-se a forma de pensar nele. Isso porque nem sempre aquilo que acreditamos ser uma grande realização é também para outra pessoa. Sendo assim, a visão de sucesso é pessoal. Mesmo com isso, existem pessoas que são felizes fazendo o que gostam e para elas essa é a definição de sucesso. Outras, no entanto, acreditam que sucesso é ganhar muito dinheiro. Há ainda aquelas que acreditam que o sucesso está relacionado ao reconhecimento e fama que têm pelo que fazem.
De fato, seria muito bom aliar as três visões. Mas, na certa, optamos por apenas uma delas e esta, com certeza, é a que vai reger os nossos princípios e nos realizar também no aspecto profissional. Portanto, se você quer ter sucesso, reflita sobre os valores importantes de sua vida e foque naquilo em que acredita e não apenas no que os outros dizem.
Outro fator a ser considerado é buscar o sucesso também nas áreas social, familiar e financeira. Assim haverá um equilíbrio mais abrangente e duradouro que, certamente, proporcionará maior motivação e entusiasmo. Conforme o próprio livro ensina, antes de iniciar uma construção, é preciso 'limpar o terreno'. O que isso quer dizer? Desconstruir alguns mitos e tirar da mente barreiras psicológicas que atravancam o desenvolvimento pessoal.
Quem deseja buscar o sucesso deve ter em mente que existem fatores a serem observados de forma constante, para que possa, então, deixar o caminho livre para conquistar aquilo que se deseja. Quer saber mais algumas dicas sobre os 7 pecados capitais que você deve evitar para ter sucesso? Veja a seguir algumas que reuni definidas pelos autores?

7 erros que você deve evitar para ter sucesso - 1 (© Foto: Thinkstock)O pecado da pressa
Na busca desesperada pelo sucesso, muitas pessoas acabam atropelando passos fundamentais para um estabelecimento satisfatório. E mesmo que tenha alcançado grandes resultados, ainda assim se sente insatisfeita, não reconhece tudo aquilo que conquistou e, neste caso, a pressa é comparada a gula. É preciso saber que algumas coisas, por mais que se tenha talento e esforço, levam tempo para acontecer. Warren Buffet comentou certa vez que: 'Não dá para produzir um bebê em um mês engravidando 9 mulheres, ou seja, paciência é uma virtude indispensável para qualquer profissional'.

7 erros que você deve evitar para ter sucesso - 1 (© Foto: Thinkstock)O pecado da avareza
Avareza é o apego excessivo ao dinheiro. Na busca pelo sucesso, as pessoas podem desenvolver uma relação quase que doentia pelo dinheiro, seja por valorizar ou desprezá-lo em demasia. É preciso tomar cuidado para não cair nos extremos e, assim, procurar desenvolver uma relação saudável com o aspecto financeiro. Saber administrar o que ganha e não tratar o dinheiro como prioridade em sua vida são bons indicadores para lidar com a avareza, um pecado que pode ser prejudicial em vários aspectos.

7 erros que você deve evitar para ter sucesso - 1 (© Foto: Thinkstock)O pecado da falta de prazer no trabalho
Trabalhar sem prazer naquilo que se realiza pode ser muito perigoso. Isto porque deixamos de realizar as responsabilidades profissionais com amor dedicação e capricho. É preciso encontrar prazer naquilo que se faz e isto pode ser conquistado através do conhecimento. No entanto, não é todo mundo que se empenha para que isso aconteça. À medida que buscamos saber mais acerca de vários aspectos de nossa vida, temos a oportunidade de nos tornarmos independentes. E com isso aproveitamos o que temos de melhor e, consequentemente, levamos o melhor aos outros, sendo uma pessoa agradável de se ter por perto.
7 erros que você deve evitar para ter sucesso - 1 (© Foto: Thinkstock)
O pecado da inveja e da cobiça
Todos sabemos que não se deve cobiçar o que é do outro. No entanto, a inveja é algo ainda pior! É se incomodar com aquilo que os outros têm. Nos dois casos a pessoa olha demais para a vida alheia e deixa de buscar a felicidade em suas próprias conquistas. Além disso, vive de sentimentos negativos e é diretamente afetada por eles. Por isso, evitar reclamações, vitimizações e busca por culpados é fundamental para afastar a inveja e cobiça em sua vida. Foque no que é essencial: você mesmo! Veja as coisas por um lado positivo, você só tem a ganhar.

7 erros que você deve evitar para ter sucesso - 1 (© Foto: Thinkstock)O pecado da ira contra a riqueza
Há quem acredite que é errado enriquecer ou melhorar de vida e deste jeito, acaba ficando com raiva de quem prospera. O que estas pessoas não percebem é que quando acreditam que ser rico é ruim, possivelmente terão grandes dificuldades para se dedicar a melhorar a própria vida. Culturalmente há muito ressentimento de quem chega lá. Já dizia Tom Jobim: 'No Brasil, sucesso é ofensa pessoal'.
É preciso se livrar do pensamento de que a riqueza é algo ruim, conquistada com trapaças e egoísmo. Claro que existem pessoas que enriqueceram de forma desonesta, mas isto não é regra. É importante perceber que existem pessoas generosas que enriqueceram por meio do esforço, trabalho e muita dedicação! Inspire-se nelas em busca do melhor para você mesmo.

7 erros que você deve evitar para ter sucesso - 1 (© Foto: Thinkstock)O pecado da preguiça
Existem pessoas que sonham em ganhar dinheiro, mas não se esforçam para consegui-lo. Para elas o emprego ideal é aquele que não tenham de trabalhar muito e, de preferência, que a parte ‘pesada’ fique para os outros da equipe. O fato é que no mundo de hoje, não há como ganhar dinheiro fácil. Muito menos conquistar o que deseja sem se preparar ou trabalhar muito para que as coisas aconteçam. E trabalhar muito neste caso, não significa chegar à exaustão, mas ter foco nos próprios objetivos, sem preguiça de realizá-los.

7 erros que você deve evitar para ter sucesso - 1 (© Foto: Thinkstock)O pecado do orgulho
O orgulho está relacionado a se sentir superior aos outros, sem respeito ao próximo e passando por cima de quem quer que seja. É muito comum vermos pessoas que eram humildes em um primeiro momento e que, após alcançar o sucesso, se transformam em arrogantes e vaidosas. Ou ainda, nem chegou lá e já demonstra tais características, querendo se promover através de status ou objetos de marcas que traduzam alguém que ela realmente não é. Quando falamos de orgulho, é preciso tomar cuidado, pois o orgulho em demasia precede uma queda, seja ela do sucesso ou da paz interior. É preciso compreender que tendo humildade podemos ir além e conquistar muito mais do que se agíssemos com orgulho. Valorize e respeite as pessoas, afinal, não podemos saber em que ponto da pirâmide estaremos no dia seguinte.


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Flexibilidade em pauta: jornadas e tipos diferentes de trabalhos estão cada vez mais perto de você


Se você está sentado em sua mesa agora desejando poder trabalhar em casa, mudar de equipe, ter menos reuniões presenciais ou trabalhar em horários diferentes, há uma boa notícia para você: já existem muitas maneiras de fazer o seu trabalho no escritório mais flexível.

ThinkStockMas o que isso significa? "A própria definição de ‘trabalho flexível’ é bastante flexível", diz Rita Friedman, consultora de carreiras da Filadélfia. "As pessoas tendem a pensar nisso como horas que podem ser adaptadas para atender às necessidades, ou algo que pode ser feito remotamente. Mas um trabalho também pode ser considerado flexível se ele oferece a capacidade de mudar os papéis e responsabilidades dentro de uma empresa, se oferece opções de partilha do trabalho ou se reuniões e eventos da empresa não têm presença obrigatória, entre outras coisas."
Sara Sutton Fell, CEO e fundadora da FlexJobs , explica que empregos flexíveis podem ser de meio período. "Há também a possibilidade de pegar trabalhos como freelancer, modalidade na qual os profissionais escolhem os projetos e empresas para trabalharem e estruturaram suas horas, ritmo etc”, acrescenta.
"Flexibilidade de emprego está cada vez mais atraente para os trabalhadores e empregadores”, diz Amy Hoover, presidente do site de empregos Talent Zoo. "Para os empregadores que oferecem [opções de flexibilidade], o grupo de candidatos aumenta de forma significativa e, para os funcionários, isso pode ajudar a encontrar um equilíbrio entre o trabalho e a vida familiar."
Durante a última década, os profissionais optaram por olhar para o trabalho como o principal foco de suas vidas, diz Sutton Fell. "Mas o equilíbrio trabalho/vida pessoal se tornou muito importante, e empregos flexíveis proporcionam isso.”
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terça-feira, 21 de janeiro de 2014

2 dicas para empreendedores recuperarem o ânimo


2 dicas para empreendedores recuperarem o ânimo 
Respondido por Flavia Lippi, especialista em business mentoring
Hoje, mais do que nunca, o ser humano enfrenta uma frustração existencial. Para Viktor Frank, isso se deve ao fato de que, diferentemente dos animais, nós, seres humanos, não temos instintos que nos revelem o que temos de fazer - muito pelo contrário, constantemente somos condenados a tomar decisões sobre nossas atividades.
Pessoas felizes A falta de ânimo vem muitas vezes da frustração de perceber que as coisas não acontecem exatamente como queremos. Então, nos vemos diante da necessidade da maturidade empresarial também. Nem tudo que planejamos no plano de negócios dá certo.
Quando você construiu a ideia você tinha um sonho. Uma das maneiras de fazer com que o cérebro se movimente para a solução de conflitos é falar sobre eles. Usando a técnica de coaching, faça três perguntas que podem te tirar você do desânimo. A resposta abrirá portas para soluções escondidas.
1. Você têm humildade para aprender com o público impactado pelo seu negócio?
2. Você se considera um criador do futuro? Explique como ele pensa?
3. Você já descreveu as 15 principais características de um líder sustentável? Qual delas descreve você como um empreendedor?
Outra dica é a técnica do comprometimento e atitude. Funciona assim: liste 108 coisas que você pode fazer por si mesmo em 108 dias. Existem algumas regras. A primeira é fazer uma lista de a sincera em apenas um dia. Sente e escreva uma abaixo da outra. Do item mais simples, como “tomar um sorvete no meio da tarde” até “ouvir uma palestra de um autor interessante” que você nunca tem tempo de ir.
Deixe a lista em um lugar visível, por exemplo, na porta da sua sala no escritório. Risque cada item concluído. Não é necessário seguir a ordem estabelecida. Mas é necessário fazer apenas um por dia.
Comemore cada item cumprido com outra lista chamada “presentes”. Esta lista vai ser, no final das contas, o equilíbrio entre obrigações e desejos. Caminhe até o fim dos 108 dias e perceba que a cada item realizado você chegou mais perto de seu sonho original e de sua própria essência. Isso vai motivá-lo a seguir em frente.
Flávia Lippi é especialista em business mentoring e diretora-presidente do Instituto de Desenvolvimento Humano Lippi (IDHL).

“Crianças só querem diversão”, diz Economist sobre rolezinho

Jovem grita em rolezinho em frente ao Shopping do Leblon, no Rio de Janeiro“Guerreiros de classe lutam para derrubar a estratificada sociedade brasileira? Juventude descontente com a falta de oportunidades? Moradores negros de favelas cansados do racismo velado?”, é o que questiona reportagem publicada nesta segunda em blog da revista The Economist para tentar entender, afinal, que tipo de movimento são os rolezinhos.
Por enquanto, a resposta pende para a diversão, é o que parece dizer a matéria intitulada “Kids just want to have fun” (“crianças só querem se divertir”, em tradução livre).
Ao menos entre os participantes originais, os encontros agendados por jovens de regiões distantes do centro de São Paulo ainda não priorizam uma agenda política.
“Para sair, se divertir, conhecer pessoas – especialmente garotas”, afirmou à revista Rodrigo Alexandre, um jovem de 17 anos que tentou marcar um rolezinho no shopping Center Norte no último sábado, mas que foi interceptado pela polícia antes de entrar no estabelecimento.
A matéria lembra que os encontros causam apreensão nas autoridades principalmente diante das lembranças dos protestos de junho.
“A memória das demonstrações em São Paulo contra o aumento das tarifas de ônibus, que se transformaram nos maiores protestos nacionais em 20 anos, permanece viva”, diz um trecho.
É ressaltado que black blocs e outros grupos estão marcando rolezinhos, mas que a a passagem da diversão para protestos vai depender da reação da polícia, considerada exagerada no caso de Rodrigo Alexandre, no fim de semana. O garoto disse à revista que havia sido discrimininado.
“’Ele não chegou ao Center Norte com uma agenda política. Mas pode tê-lo deixado com uma’”, finaliza a Economist.
Futuro
Enquanto continuam a repercutir no exterior – no domingo, foi tema de reportagem no The New York Times – os rolezinhos vivem um momento de incerteza no Brasil.
Os encontros que foram marcados por movimentos sociais e outros diversos grupos no último fim de semana não conseguiram tanta adesão quanto o esperado pelos organizadores, seja em São Paulo, no Rio ou em Porto Alegre.
Em vários dos encontros, havia mais jornalistas que participantes.

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O perfil do empreendedor digital brasileiro

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

5 lições do Papa aos grandes CEOs

Desde que foi nomeado papa Francisco, argentino Jorge Mario Bergoglio tem buscado dar uma cara nova à Igreja Católica. O pontífice assumiu o comando do Vaticano em meio à crise e à imagem desgastada de sua religião.

As obrigações de um papa não se diferenciam muito das de um líder em uma empresa. Gerenciamento de crise, tomada de decisões e ponderação com as palavras, entre outras características, são atributos imprescindíveis para conduzir o comando tanto de um, quanto de outro.

5 lições do Papa aos grandes CEOs - 1 (© Getty Images)Eleito como Personalidade do Ano de 2013 pela revista “Time”, o papa Francisco, em menos de um ano no posto, já é capaz de dar bons exemplos aos CEOs.

Foco na missão
Papa Francisco “elevou a missão de cura da igreja” sobre o “trabalho da polícia doutrinária” de seus predecessores.
Essa missão ficou clara quando o ex-arcebispo argentino Jorge Bergoglio escolheu seu nome em referência a são Francisco de Assis, um santo líder no século XII por suas ações misericordiosas.
O novo Papa reformula rituais da igreja ao afirmar que “a comunhão não é um prêmio para os perfeitos, mas um remédio generoso e alimento para os fracos.” Isso sem contar a escolha pela mais humilde das moradias no Vaticano para ele viver e a exclusão de objetos como cruzes de ouro e calçados Prada.

Uso da mídia para propagar mensagens simbólicas
Após ser eleito, o papa Francisco retornou ao seu modesto hotel e, em meio a uma massa de fotógrafos, pagou sua estadia.
Imagens desse momento e outros relacionados, como lavar os pés de fieis, foram divulgadas volumosamente na internet e na mídia.
Essas ações mostram um homem vivendo uma vida de autênticos valores pessoais como simplicidade e misericórdia.

Redefinição de contexto
A “Time” repete as cinco palavras que descrevem o esforço do novo Papa para dar um novo contexto à igreja: “Quem sou eu para julgar?'.
Essa humildade cria um cenário em que a doutrina do catolicismo pode, sim, mudar um pouco “sua tonalidade”.
Papa Francisco segue “um pragmático caminho para atingir os desiludidos”.

Escolha de seu pessoal
Para mudar a cultura da igreja, o papa anunciou novas qualificações para os bispos. Agora é esperado deles “gentileza, paciência e misericórdia, liberdade de Deus e simplicidade exterior e austeridade de vida.
Em questão de negócios, o papa suspendeu a ação de um bispo de fazer uma reforma de US$ 42,5 milhões por um domicílio de igreja, que incluia uma banheira de US$ 20.500.

Enfrentamento de temas complexos
A “Time” descreve o papa como “talentoso em ser carismático e incentivar o diálogo entre as pessoas”.
Ele também é reconhecido por fazer avaliações espertas sobre os outros e “conduzir reuniões produtivas”.
Isso fica evidente no progresso do argentino em difíceis temas que ele lidou recentemente, como:
a) corrupção no Banco do Vaticano
b) crise de abuso sexual
c) desigualdade econômica

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