quarta-feira, 18 de junho de 2014

Jesus: o maior legado de administração e liderança

Hoje muito se fala na gestão por liderança como algo inovador. A mudança de conceito em relação ao famigerado chefe, autoritário e indisponível, é o novo insight da administração. Mas essa forma de gerenciamento, embora muito eficiente, não tem nada de novo. Há mais de dois mil anos um homem deu aula de liderança e recrutou colaboradores que, geração após geração, trabalham em seu projeto por acreditarem no sucesso dele. Quem é esse homem? Jesus Cristo, o maior líder e empreendedor da história.
Para além de crença e religião, falamos sobre o Jesus histórico que ao longo da vida adquiriu milhares de seguidores. Olhando com atenção, nota-se lições de perseverança, foco, determinação, companheirismo e outros valores ao longo da sua trajetória. Jesus fez uma seleção, reconheceu o potencial de 12 pessoas e as treinou. Seu projeto teve tanto sucesso que, passados dois mil anos, continua funcionando e se reciclando. O profissional que deseja ser líder tem uma grande oportunidade de aprender com essa história milenar.
Foco/Determinação – Com sua meta traçada, Jesus seguiu sem se desviar do foco. Foi chamado de louco, ridicularizado até, por fim, ser condenado a morte, no entanto, sempre acreditou e nunca desistiu dos seus objetivos.
Exemplo – Antes de delegar funções, ele ensinava pelo exemplo. Quando se ajoelhou para lavar os pés dos apóstolos ensinava humildade e companheirismo. O fato de ser líder não da o direito de subjugar quem é liderado.
Acessível – Embora fosse o mestre do seu grupo, Jesus estava sempre aberto a opiniões e muitas vezes as pedia.
Comprometido – Sempre atento aos seus colaboradores, ele prezava pelo bem estar de todos. Entendia e fazia entender que uma equipe é formada por pessoas e para o grupo estar bem é necessário que cada parte também esteja.
A liderança de Jesus está sendo redescoberta. Há muito tempo, o líder havia deixado de ser líder para se tornar o chefe mandão e arrogante, posicionando-se acima e a parte da equipe. Essa maneira de administrar não condiz com o maior exemplo de sucesso que temos na história. É indispensável abraçar a equipe para transformá-la em unidade.
A solidez de um conjunto bem guiado leva ao ciclo do sucesso: problema se resolve com trabalho, que se transforma em resultado, que gera satisfação, que, por fim (ou recomeço), alimenta o desejo de resolver problemas. Essa foi a estratégia do líder de maior sucesso na história. Por que não adotá-la em nossas rotinas?

administradores.com

quarta-feira, 11 de junho de 2014

Pedido de demissão na hora certa

Quando se pensa em pedir demissão muitos fatores devem ser levados em consideração, é fundamental saber aonde se quer chegar na carreira para tomar esta iniciativa. Para isso é necessário fazer questionamentos pessoais para identificar se esta será a melhor decisão.

É importante alinhar a decisão com as necessidades da família para que não ocorram problemas financeiros, além de, constatar se a decisão irá alavancar o plano de carreira de alguma forma.

Para Ramy Arany, co-fundadora do Instituto KVT, o pedido de demissão deve ser uma escolha verdadeira e fundamentada em razões que irão auxiliar a expandir e solidificar a carreira profissional.

Segundo a especialista existem algumas situações em que o pedido de demissão é a melhor opção, são elas:

- Quando há o convite para trabalhar em outra empresa para assumir um cargo melhor que propicia mais visibilidade ao profissional e seu trabalho.

- Quando há a oportunidade de assumir uma proposta de trabalho que irá favorecer a carreira bem como o financeiro.

- Quando não existe mais interesse pelo que se está fazendo (cargo, carreira, funções).

- Quando não existe mais identificação com os propósitos ou cultura da empresa.

- Quando existe alguma situação negativa que esteja envolvendo a ética e a moral, colocando em risco a dignidade de pessoas e da empresa.
É possível pedir demissão e continuar com as portas abertas?

De acordo com Ramy é comum uma pessoa pedir demissão e, depois de um tempo voltar a mesma empresa ou por ter sido chamado, ou por ter negociado seu próprio retorno. “Para que isto possa ocorrer, é necessário que se deixe as portas abertas quando pedir demissão. Isto significa deixar boas e sólidas relações positivas com a empresa, seja com a diretoria ou com os subordinados”, conclui.

Fonte: MSN Empregos

terça-feira, 10 de junho de 2014

11 coisas que você nunca deve dizer no trabalho

11 coisas que você nunca deve dizer no trabalho
Tudo o que você diz sobre as coisas interfere na imagem que as pessoas fazem de você, independente se é um comentário no horário de almoço ou a exposição de uma ideia na reunião.
Por causa disso, é preciso tomar cuidado com o que se fala em um ambiente de trabalho. Confira 11 frases listadas pelo site Bussiness Insider que nunca devem ser ditas:
1- "Será que isso faz sentido?”
Quando um colega propõe uma ideia, ao invés de questionar a proposta da pessoa com ar de desprezo, pergunte o que ela pensa sobre o assunto, explica a coach Tara Sophia Mohr.
2- “Isso não é justo”
Reclamar dizendo que algo é uma injustiça não vai mudar a situação. De acordo com o autora do livro “Well Said! Presentation and Conversations That Get Results”, Darlene Price, o ideal é estruturar o seu argumento e debater para obter resultados.
3- “Eu não tive tempo”
Na maioria das vezes, essa frase não passa de uma mentira, pois se você não fez a tarefa, você provavelmente se esqueceu dela. A dica é se organizar para deixar todas as atividades em dia.
4- “Apenas” ou "Só"
Adicionar "apenas" ou "só" como palavras de enchimento em frases, como dizer "Eu só quero verificar se..." ou "Eu só acho que..." pode parecer inofensivo, mas prejudica o que você está dizendo. Tara explica que essas palavras dão a entender que o orador está na defensiva, sem elas, você vai falar com mais autoridade.
5- “Mas eu mandei um e-mail há uma semana”
Se alguém não te responde algo, é seu trabalho ir atrás da resposta. É bem melhor ser proativo ao se comunicar do que deixar outra pessoa assumir a culpa.
6- "Eu odeio..." ou "É tão chato quando...”
Insultos não têm lugar no escritório, especialmente quando dirigida a uma pessoa específica ou a prática da empresa. Esse tipo de linguagem parece infantil.
7- "Isso não é da minha responsabilidade”
Mesmo que uma tarefa não seja seu dever específico, fazer outras tarefas que estejam ao seu alcance mostra que você é uma pessoa que sabe trabalhar em equipe e está dedicada à empresa.
8- "Você deveria ter...”
Darlene afirma que essa frase sugere que o orador está apontando os defeitos do outro e provocando um sentimento de culpa. Ao invés disso, ela sugere uma abordagem mais positiva, como “No futuro, eu recomendo...”.
9- "Posso estar errado, mas...”
Essa expressão reduz, imediatamente, o impacto de tudo que você está prestes a dizer, ou seja, isso diminui o significado da sua contribuição.
10- "Desculpe, mas...”
Isto implica que você está sendo automaticamente irritante. "Não se desculpe por ocupar espaço, ou por ter algo a dizer", diz Tara.
11- "Na verdade..."
Começar uma frase com a expressão “na verdade” coloca distância entre você e o ouvinte por insinuar que ele estava, de alguma forma, errado.
http://dinheiro.br.msn.com

terça-feira, 3 de junho de 2014

Questão tributária divide atacadistas e ''''atacarejos''''

O setor atacadista brasileiro está dividido. Durante o encontro anual da Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores (Abad), que reuniu representantes de empresas e associações em São Paulo, um tema foi tratado com cautela entre os empresários: a criação de uma entidade, liderada por executivos dos chamados atacarejos, que vendem também para o consumidor final e alegam não ser representados pela associação nacional, cujos principais membros são os atacadistas tradicionais.

O impasse começou no fim do ano passado quando a nova gestão da Abad, presidida por José do Egito Frota Lopes Filho, diretor comercial da Jotujé Distribuidora, levantou como uma de suas bandeiras a questão tributária. Uma das propostas é tornar obrigatória a identificação do comprador do atacarejo, com a inclusão do CPF dele na nota fiscal. Hoje, estabelecimentos desse tipo, como o Atacadão, do grupo Carrefour, ou Assaí, do Grupo Pão de Açúcar, vendem tanto para empresas quanto para o consumidor final e, nesse último caso, a identificação não é obrigatória. Já nos atacados tradicionais a venda só pode ser feita com a informação do CNPJ da empresa.





"O atacarejo não está errado. Eles fazem tudo conforme a lei, mas o microempresário, que está inserido no Simples, pode se aproveitar dessa diferença de modelos para não ser tributado", diz José do Egito. O que ele quer dizer é o seguinte: para ser inserida no Simples - e assim pagar menos imposto - a empresa tem de faturar no máximo R$ 3,6 milhões por ano. Quando o dono do mercadinho ou do restaurante supera o limite de compras do mês no atacado tradicional, ele tem a opção de comprar no atacarejo emitindo apenas cupom fiscal. "Sem a exigência do CPF no cupom fiscal, a Receita Federal não consegue identificar essa compra."

O tema gerou polêmica no setor. Em entrevista à revista Distribuição, no mês passado, o empresário Luiz Antônio Tonin, do Grupo Tonin - dono de sete atacarejos, quatro supermercados e um atacado distribuidor - disse que considera a medida um erro. "Uma pessoa pode comprar com o CPF de outra, por exemplo", afirmou. "Seria mais um encargo em cima do atacadista e do varejista, sendo que as secretarias da fazenda já têm instrumentos suficientes de controle de arrecadação."

Com 20 lojas em São Paulo, o Tenda Atacado também se posicionou contra a proposta. O presidente do grupo, Carlos Eduardo Severini, afirmou, na mesma ocasião, que essa é uma "medida retrógrada" que, se aprovada, vai dificultar compras simples.

Para que essa mudança passe a vigorar no país, o setor atacadista teria de convencer as secretarias de fazenda estaduais de que ela vale a pena. Hoje, apenas dois Estados exigem a identificação de CPF e CNPJ na nota fiscal: no Rio Grande do Sul, desde 2012, e em Sergipe, desde julho de 2013.

Associação
O debate acabou motivando um grupo de atacarejos a articular a criação de uma entidade, que ainda está em fase de gestação. À frente desse movimento estão o presidente do Roldão Atacadista, Ricardo Roldão, o presidente do Atacadão Roberto Mussnich e o presidente do Spani Atacadista, Cleber Gomez. Nenhum deles concedeu entrevista, mas suas assessorias de imprensa confirmaram as conversas para a criação da Associação Brasileira dos Atacadistas de Autosserviço (Abaas).

Na Abad, o assunto causou certo constrangimento. "Não fomos informados sobre uma nova associação", disse José do Egito. "O clima é de conciliação."
Ele e outros atacadistas preferiram concentrar o debate em um pleito que é mais consensual no setor e que está mais perto de se concretizar, que é o aumento do teto de faturamento para que micro e pequenas empresas sejam enquadradas no Simples. A proposta do setor é de que esse limite passe de R$ 3,6 milhões ao ano para R$ 6 milhões. Em outubro do ano passado, uma frente parlamentar foi criada para tratar dos assuntos de interesse do setor em Brasília.

O teto proposto pelos atacadistas está longe de ser aprovado, mas hoje será votado no plenário da Câmara dos Deputados um projeto de lei que eleva de R$ 3,6 milhões para R$ 4,3 milhões o limite para adesão ao programa. "Já será um avanço para esse segmento", diz o deputado Antonio Balhmann, que preside a frente parlamentar.

Fonte
O Estado de S. Paulo

5 dicas para sua empresa faturar mais sem investir muito

Para faturar mais, a maioria dos donos de pequenas empresas acaba recorrendo à redução de custos operacionais e diminuição de despesas fixas comerciais. Tudo para aliviar as contas da empresa. “O mercado dinâmico vem cobrando uma ação mais inovadora das empresas tanto no que diz respeito aos seus processos quanto a ações mercadológicas”, afirma João Bonomo, professor do Ibmec MG.



Para Ricardo Mollo, professor de finanças do Insper, não ter muito capital sobrando pode funcionar como um impulso para que o empreendedor coloque em prática ideias criativas para se destacar da concorrência e faturar mais. “É encontrar uma forma criativa na hora de promover ações comerciais. Tem a ver com a atitude do empreendedor, muito mais voltada para um espírito de liderança e persistência com relação a vendas”, explica.

Um dos principais erros que os pequenos empresários cometem é o de não calcular se a empresa está crescendo com lucratividade quando vende com margens muito baixas. “É muito melhor vender com qualidade do que vender a qualquer custo”, resume Rodrigo Zeidan, professor de finanças da Fundação Dom Cabral. Veja algumas recomendações para quem deseja faturar mais sem precisar investir muito.

1. Motive sua equipe de vendas
Para alguns empreendedores, inspirar a sua equipe é uma coisa natural. Para outros, não. “Vender mais é uma coisa de atitude, para se ter alta performance é preciso ter alguém que está à frente do processo”, explica Mollo. Por isso, não adianta cobrar da equipe se você não se mostra empenhado com a ideia.

Além de investir em treinamento, o empreendedor pode pensar em campanhas internas de vendas para a sua equipe. Mollo explica que o prêmio pode ser algo simples, como um happy hour interno.

2. Conheça melhor os seus clientes
Entender melhor o seu cliente pode facilitar na hora de vender um produto ou serviço a mais. Para Bonomo, observar quais canais os seus consumidores estão acostumados a utilizar é uma maneira para descobrir as suas preferências. “Normalmente esta ação pode ser adquirida gratuitamente, pois há vários canais efetivos que podem ser utilizados para compra ou comunicação com os seus clientes”, explica.

3. Busque novas parcerias
Conversar com fornecedores e participar de feiras e eventos do mercado são duas maneiras do empresário estar por dentro das novidades. Dessa maneira, ele consegue obter informações para tratar com fornecedores e conhecer novas empresas.

“Negocie com fornecedores a possibilidade de trabalhar com produtos que sejam novos no mercado, mas tente estabelecer a possibilidade de trabalhar de forma consignada. É uma alternativa barata e que possibilitará tanto para você quanto para o fornecedor checar se o mercado está interessado nesta novidade”, explica Bonomo.

4. Faça promoções curtas
Sites e redes sociais são algumas ferramentas que podem ajudar na promoção de ações de pouca duração. “Hoje, quem não usa o Facebook, por exemplo, pode perder uma oportunidade barata de vender. É um novo tipo de networking”, conta Mollo.

Para Bonomo, fazer promoções curtas e com prazo estabelecido direcionadas para os potenciais ou melhores clientes pode ajudar a vender mais e se diferenciar da concorrência. “Crie a perspectiva de singularidade entre o mercado e mude sempre rapidamente de ação, pois desta forma você não conseguirá ser copiado pela concorrência, conseguirá proporcionar benefícios tangíveis para os clientes e despertar o interesse das outras faixas”, explica Bonomo.

5. Invista na fidelização
Ofereça vantagens como acúmulo de pontos e descontos progressivos em troca da indicação de amigos para fidelizar os clientes da sua empresa. Para Mollo, é uma ótima maneira de interagir com o seu consumidor e aumentar as vendas.

“Clientes normalmente têm interesse em ser fiéis a uma marca ou estabelecimento, desde que consigam visualizar incentivos que poderão obter mediante o estreitamento de sua relação. É alternativa fácil e que normalmente não demanda investimento”, diz Bonomo.

Fonte
Revista Exame

6 lições de empreendedorismo de Mark Zuckerberg

Antes de chegar aos 30 anos, as pessoas traçam vários objetivos: conquistar a casa própria ou ter sucesso com um negócio são algumas das metas mais comuns. Outros, mais ousados, querem conquistar o primeiro milhão até atingir essa idade. Mas é difícil que qualquer jovem, por mais sucesso que faça, supere Mark Zuckerberg, que acabou de comemorar três décadas de vida. O americano, criador do Facebook, a rede social mais usada no mundo, tem uma fortuna de US$ 25,9 bilhões, de acordo com a Forbes.





É difícil listar os motivos que transformaram Zuckerberg em um bilionário, mas algumas de suas características podem ajudar empreendedores a obter sucesso. A revista Inc. listou esses pontos. Confira:

1) Paixão
Gostar do que faz é algo compartilhado por todos os empreendedores de sucesso. No caso de Zuckerberg, a sua paixão é usar a tecnologia para conectar as pessoas e melhorar o mundo. Esse desejo se reflete na missão do Facebook, que não mudou desde a época em que a rede social era apenas para universitários de Harvard. "A missão do site é dar às pessoas o poder de compartilhar e fazer o mundo mais aberto e conectado."
Quem é guiado pela paixão não desiste, não importando a dificuldade da jornada. Quem gosta do que faz não enxerga um erro como falha, mas como uma oportunidade de aprendizado.

2) Diploma
Zuckerberg não tem nem curso superior. Ele foi estudante da Universidade de Harvard, mas percebeu que o conteúdo da faculdade não ajudaria muito na sua carreira. Não é que o dono do Facebook despreza os diplomas, mas ele valoriza valores de seus colaboradores. Para ele, é melhor encontrar alguém apaixonado pelo que faz do que uma pessoa com um diploma – enquanto dá para aprender a trabalhar "na marra", é impossível ensinar a ter paixão.

3) Pessoas
As companhias mais inovadoras são aquelas que dão liberdade criativa para seus colaboradores. Para trazer pessoas que inovem de acordo com os valores da empresa, o Facebook tem um processo de recrutamento que só contrata pessoas com o perfil exato para a rede social.
Além de trabalhar nos projetos "obrigatórios" para a empresa, os funcionários podem desenvolver projetos de seu interesse. A estratégia contribui para que os colaboradores do Facebook continuem motivados.

4) Sem medo de inovar
O Facebook surgiu como uma rede social em Harvard e mudou muito até chegar onde está. Inúmeras mudanças aconteceram durante todo esse processo. E, inevitavelmente, os usuários sempre reclamaram.

Apesar das críticas, a rede social não voltou atrás na grande maioria das mudanças. Todas as trocas de layout e o surgimento de uma linha do tempo nos perfis ficaram para ficar. Restou aos usuários se acostumar com as novidades e ver, com o tempo, que "nem tudo era tão ruim assim."

5) Fardo dividido
Zuckerberg é a pessoa por trás do Facebook, mas não é um líder centralizador. A rede social tem um time de investidores que têm voz nas tomadas de decisão. A entrada do site na bolsa de valores, há dois anos, também diminuiu o fardo sobre as costas do empreendedor. A chefe de operações da rede, Sheryl Sandberg, também tem um papel importante na empresa. Em várias entrevistas, Zuckerberg afirmou que o trabalho dela é essencial – enquanto ele pensa, ela executa.

6) Sem ganância
Quando o Facebook ultrapassou o Orkut e se tornou a rede social mais acessada pelos brasileiros, um mito da plataforma do Google se replicou na de Zuckerberg: depois de um determinado prazo, os usuários teriam que pagar para usar o Facebook. Isso nunca aconteceu.
A rede social potencializa o tráfego de visitas dos websites. É possível conquistar milhares de seguidores e atrair visitantes sem gastar um centavo.
Para ele, o número de usuários é tão grande que não é necessário obrigar ninguém a gastar dinheiro. O dono do site ficou bilionário só com o dinheiro dos anúncios e das lojas virtuais criadas na rede – ações realizadas por um número ínfimo dos usuários. Assim, os usuários comuns ficam felizes, os anunciantes têm o retorno prometido e Zuckerberg continua faturando.

Fonte
Pequenas Empresas & Grandes Negócios

Faltam 9 dias para copa do mundo

Daqui 9 dias o mundo inteiro está com foco no Brasil, afinal, irá iniciar a Copa do Mundo 2014.
E como será????
A frase "O brasileiro deixa tudo para última hora" está presente até em um evento mundial.
O Brasil se candidatou para ser país sede e conseguiu, teve tempo suficiente para realizar todas as obras, mas como sempre, com um superfaturamento, as obras sempre paravam e com isto, veio o atraso.
Há menos de 10 dias e nem todas as obras estão concluídas, nem estádios estão totalmente prontos.
E além disto, existe a possibilidade de greves e manifestações....aonde iremos parar?
O Brasil é um país rico, teria muita possibilidade de ser um país de primeiro mundo, mas o que a gestão está fazendo para que isto aconteça?
Cada vez temos mais problemas e a corrupção continua a solta.
Neste ano teremos eleição presidencial, este é o momento, para nos manifestarmos, eleger um novo governante e acompanhar tudo que irá fazer ao Brasil.