segunda-feira, 28 de julho de 2014

Trabalha em multinacional? 7 dicas para não cometer gafes no inglês

Apesar de o universo corporativo ter adotado o inglês como idioma oficial, muitos funcionários ainda passam por sufoco quando precisam falar inglês em reuniões ou com executivos e colegas de outros países.Uma pesquisa realizada pela empresa Catho mostra que apenas 3,4% dos candidatos a vagas conseguem se comunicar fluentemente em assuntos variados no idioma. Para o diretor superintendente da Fundação Fisk, Elvio Peralta, tanto os profissionais no início de sua carreira quanto os mais experientes necessitam de um bom conhecimento da língua inglesa, tanto oral quanto escrito, para obter uma progressão no âmbito profissional.
Veja abaixo sete dicas para os executivos evitarem gafes em inglês no ambiente corporativo:
Trabalha em multinacional? 7 dicas para não cometer gafes no inglês1 - Mantenha-se em constante convívio com a língua
Ler livros da sua área de atuação e literários em voz alta, assistir filmes, comunicar-se com estrangeiros por telefone ou e-mail e ouvir músicas em inglês são ótimas maneiras de praticar o idioma, acostumar os ouvidos aos novos sons e enriquecer o vocabulário.
2-  Não faça tradução e expressões
Evite fazer traduções de expressões do português para o inglês, e vice-versa, pois o uso dos chamados falsos cognatos – palavras aparentemente semelhantes, porém diferentes no significado – podem levar o executivo a situações embaraçosas.
3 -  Cuidado com a formulação de perguntas no passado 
Fique atento ao formular perguntas no passado. “Somente use verbos no passado quando necessário”, recomenda Peralta. Por exemplo: ao utilizar o “did”, os demais verbos da pergunta devem ser mantidos em sua forma original, como na seguinte frase: “Did you see that?”.
4 - Cuidado com palavras no plural
É importante conhecer o plural das palavras e tomar cuidado com as que seguem o mesmo formato, tanto para o singular quanto para o plural. Por exemplo: “news” (notícia / notícias), “luggage” (bagagem / bagagens) e “information” (informação / informações).
5 - Se familiarizar com termos e jargões utilizados no mercado internacional 
Conheça termos como: “bottom line” (lucro ou déficit de uma empresa), “turnover” (rotatividade de funcionários dentro de uma empresa, ou quantidade de negócios efetuados dentro de um período de tempo), “overhead” (despesas operacionais), “cover letter” (carta de apresentação), entre outras expressões da sua área.
6 - Use corretamente as palavras “résumé” e “summary”
Cuidado para não confundir as palavras “résumé” (currículo), e “summary”(resumo).
7 - Treine a pronúncia
É importante que o profissional escute sua própria pronúncia e compare com a original, afim de que se aproxime o máximo possível de um falante nativo.

http://dinheiro.br.msn.com

terça-feira, 22 de julho de 2014

13 coisas que você não sabia sobre o Facebook

Que o Facebook é a rede social mais popular do mundo, com 1,3 bilhão de usuários, você já sabe. Que seu dono é o jovem bilionário Mark Zuckerberg, também. Mas há pelo menos outras 13 informações sobre o site que você talvez desconheça. Listamos abaixo algumas curiosidades, reproduzidas do Buzzfeed.

 1. Al Pacino foi o primeiro rosto no Facebook
Até 2007, o rosto que ficava no cabeçalho do Facebook era  um retrato de Al Pacino jovem. O logo foi criado por Andrew McCollum, colega de sala de Zuckerberg, mas a razão para uma escolha tão específica não foi divulgada.

2. Todos os dias são feitas cerca de 600.000 tentativas de invasão de contas na rede social
As tentativas bem-sucedidas costumam usar a lista de contatos do usuário para enviar spams à lista de amigos com links falsos. Em outros casos, são apenas amigos que querem fazer brincadeiras mesmo.

3. 64% dos usuários que criaram um perfil visitam o site diariamente
As informações são de um estudo do Pew Research Center.

4.  O Facebook é apontado como motivo de 1 em cada 3 divórcios britânicos
De acordo uma pesquisa realizada no Reino Unido, a rede social foi mencionada em um terço dos pedidos de divórcio realizados no ano passado.  O motivo? É mais fácil encontrar ex-namorados e conhecer novas pessoas sem dar bandeira. Ou quase isso.

5. Por mês, mais de 1 bilhão de pessoas acessam o Facebook em dispositivos móveis.  Isso corresponde a 1/7 da população da Terra.
O Facebook tem mais usuários mensais (1,28 bilhões) do que a populacao da Índia (1,24 bilhões).

6.  Pessoas já foram assassinadas por desfazerem amizades na rede social
Em 2012, um homem no estado do Tenessee, nos EUA, matou a tiros um casal que resolveu não ser mais amigo de sua filha de 30 anos.

7.  Mesmo depois de deslogar, a rede social continua rastreando os sites que você visita
 Esse ano, o site revelou que vai monitorar as páginas visitadas por seus usuários através do botão "Curtir".

8. Pagando US$ 0,29 , mensagens enviadas a pessoas desconhecidas aparecerão na caixa de entrada, e não na pasta “Outros”, que nunca é visualizada.

9. O Facebook é azul porque Mark Zuckerberg sofre de daltonismo.
Em uma entrevista em 2010, o fundador do site afirmou confunde as cores vermelha e verde. O azul, no entanto, é uma cor que ele consegue distinguir facilmente.

10. Entre 2060 e 2130, o Facebook terá mais perfis de pessoas mortas do que vivas
Uma pesquisa realizada pelo site What if? levou em conta a idade média de usuários da rede e concluiu que os jovens são maioria. Mas essa população vai envelhecer.

11. Digitando o número 4 depois da url principal do site, você será direcionado automaticamente para o perfil de Zuck.
Os finais 5 e 6 direcionam para Chris Huges e Dustin Moskovitz, cofundadores da página e colegas de faculdade de Mark. Digitando 7 no endereço, o perfil de Arie Hasit, outro amigo de Zuck da época de faculdade, é exibido.

12. Um adulto usuário médio da rede possui 338 amigos

13. O significado de “Poke” nunca foi definido
Em uma entrevista, Zuckerberg declarou que nem ele sabe o propósito do recurso. "Nós pensamos que seria divertido fazer um recurso que não tem nenhum propósito específico".

http://olhardigital.uol.com.br

segunda-feira, 21 de julho de 2014

Como a Alemanha ganhou a Copa? Com gestão!

Fonte: MSN Empregos

Futebol não tem lógica, diz o ditado. Será? Nenhuma seleção esteve no Brasil para brincar irresponsavelmente, sem se importar com seu desempenho e resultados dentro e fora do campo.

O futebol foi levado a sério e provou ter sua lógica. Aliás, diga-se, uma lógica empresarial, que tem como primeiro objetivo a satisfação de seus públicos de interesse, seus stakeholders.

Lembrando que stakeholders são, por definição, os interessados, indivíduos ou entidades que tem interesse na organização, que podem afetá-la ou ser afetados por ela. Quem seriam, então, os principais stakeholders de cada selecionado?

Vejamos, no grupo dos financiadores, ou fornecedores de capital, estão as empresas ou entidades patrocinadoras, que cobram resultados na forma de exposição à mídia. É preciso que a seleção avance nas fases do torneio para se manter no foco das atenções e, assim, satisfazer seus patrocinadores.

No grupo do mercado, os principais stakeholders são os clientes, no caso, as torcidas, representadas pela quase totalidade da população de seus países que, obviamente, tem como expectativa as vitórias. No grupo organizacional, os públicos de interesse são os próprios atletas, a comissão técnica e membros da delegação que também precisam ser satisfeitos com vitórias e recompensas pelo trabalho.

Pois bem, satisfazer a estes diferentes públicos requer talento e gestão. Somente uma gestão eficaz pode promover a interação do talento com competência dentro de campo e fora dele. A competência dentro das quatro linhas se origina pelo monitoramento e estudo do adversário e definição de um padrão de jogo dinâmico que se alterna entre defesa e ataque durante a partida.

Este é o processo e, assim como nas empresas, a capacidade de cumpri-lo, requer um trabalho eficiente de orientação técnica, competência individual e trabalho em equipe que, juntas, compõem as condições sine-qua-non para chegar as vitórias e satisfazer a todos os stakeholders, no caso: os patrocinadores, torcida, atletas e demais membros da delegação.

O que se pôde notar na seleção da Alemanha foi um competente trabalho de gestão, embasado em fundamentos como os que seguem:

1-Metas: a Alemanha almejava este mundial. Definiu claramente sua meta, fez seu planejamento estratégico, traçou e cumpriu planos de ações para viabilizar a conquista do título.

2-Metodologia: o selecionado alemão desenvolveu um trabalho de longo prazo com a mesma equipe e mesmo técnico. O resultado é que todos se conhecem, entendem um ao outro, conhecem as regras e processos de dentro e fora de campo e cumprem seu papel sem improvisações.  Tudo conforme, previamente, definido no padrão de jogo, isto é, no seu sólido processo. Metas e metodologia já parecem suficientes, não obstante, outros fundamentos foram também observados.

3-Excelência: todos, sem exceção, atletas e componentes da delegação, tinham muito claras quais as expectativas de seus públicos e buscaram se diferenciar pela excelência, para atender a tais expectativas. Trabalharam em conjunto e lutaram individualmente para cumprir sua tarefa, certos de que assim o fazendo, estariam contribuindo para fortalecer a equipe, cumprir o padrão definido para a partida e suplantar seus adversários.

4-Monitoramento: com ajuda da tecnologia, foi surpreendente o nível do controle de desempenho dos atletas. Vários indicadores de performance simultaneamente controlados: indicadores individuais, da própria equipe e também dos adversários. A grande diferenciação alemã, foi melhor utilizar as informações para estudar seus adversários, analisar suas forças e fraquezas, analisar também as próprias forças e fraquezas, identificar de onde viriam as principais ameaças e onde estariam as melhores oportunidades de jogo. Tudo como num perfeito exercício de análise SWOT.

5-Ambiente: este pareceu ser também o ponto alto da equipe alemã. Nas entrevistas e declarações do técnico e de seus jogadores, após os jogos, todos se referiram ao trabalho da equipe, enalteceram o conjunto em relação aos valores individuais, demonstrando serem uma equipe unida e participativa.

A copa surpreendeu. Os atletas deram um show de talento. A Alemanha deu show de gestão, integrando talento e competência dentro e fora de campo. Executivos, gestores de negócios e empresários brasileiros, de todo e qualquer segmento de negócios, deveriam refletir mais e buscar lições sobre o que viram nas delegações em geral, em especial na da Alemanha, além da contagiante exibição dos astros do futebol.

*Airton Cicchetto é consultor, palestrante empresarial, engenheiro, mestre em administração e idealizador do modelo SCG - Simples Complexo Gerencial - Simplificando a Gestão.

As profissões que devem desaparecer até 2022; a sua está na lista?

http://dinheiro.br.msn.com

Enquanto oportunidades no mercado de trabalho surgem com o avanço da tecnologia, outras perdem utilidade e deixam de existir ao longo do tempo.

Estudo aponta sumiço de 10 profissõesUm exemplo desta tendência é a profissão de carteiro, um dos trabalhos mais impactados pela tecnologia e lidera o ranking dos mais ameaçados de extinção, segundo o site de carreira CareerCast.

O novo estudo, feito com base em uma análise do instituto de estatística Bureau of Labor Statistics, revelou as carreiras que poderão perder grande parte de seus postos de trabalho (ou até desaparecerem por completo) até 2022.

Outra carreira com futuro nada animador é o de repórter de jornal impresso, com uma projeção de queda de 13% nas contratações nos próximos anos. Confira abaixo quais são outras profissões populares que podem desaparecer:
PosiçãoProfissãoProjeção de retração dos postos de trabalho*
*Até 2022
1Carteiro28%
2Agricultor19%
3Leitor de medidor19%
4Repórter de jornal13%
5Agente de viagem12%
6Lenhador9%
7Comissário de bordo7%
8Operador de furadeira6%
9Funcionário de gráfica5%
10Fiscal de impostos4%

quinta-feira, 17 de julho de 2014

Tomar café depois de estudar melhora a memorização, diz estudo

O café é uma boa fonte de energia para o desenvolvimento de atividades diárias e a diminuição no sono. Você sabia que ele pode ajudar você a memorizar melhor o conteúdo estudado para uma prova, por exemplo? Foi isso que pesquisadores norte-americanos descobriram conforme apontou o Nature Neuroscience.

Fonte: ShutterstockPara comprovar a tese, os pesquisadores pediram para que os participantes do estudo visualizassem várias imagens e, depois, separaram-nos em dois grupos: os integrantes de um dos grupos ingeriram 200 gramas de cafeína e, os do outro, de placebo, uma substância química. Depois de 24 horas, os dois grupos foram chamados para ver as mesmas imagens, além de imagens semelhantes e imagens diferentes a fim de tentar identificar aquelas vistas anteriormente.

O resultado foi que os participantes que ingeriram cafeína conseguiram reconhecer as imagens vistas anteriormente sem se confundir com as semelhantes a elas, o que demonstra que a memorização foi feita de forma eficaz.

Assim, os pesquisadores chegaram à conclusão de que a ingestão de café após os estudos melhora a memória a longo-prazo dos estudantes e colabora com a consolidação daquilo que foi aprendido.

E você, tem o costume de tomar café? Se a sua resposta for não, talvez seja a hora de mudar esse hábito. Talvez uma nota melhor esteja a uma xícara de distância!

http://noticias.universia.com.br

quarta-feira, 16 de julho de 2014

7 passos que vão te ajudar a trabalhar direito após a Copa do Mundo


7 passos que vão te ajudar a trabalhar direito após a Copa do MundoSÃO PAULO - A euforia com a Copa do Mundo exigirá uma dose extra de motivação profissional na volta ao trabalho. Para minimizar os impactos financeiros deste período, será necessário mudanças de atitudes, principalmente para otimizar o tempo de trabalho, que foi bastante comprometido no decorrer do jogo.
Saber organizar o tempo de serviço pode ser um grande diferencial do profissional, independente da área de atuação. Ricardo Barbosa, diretor executivo da Innovia Training & Consulting, aponta que são grandes os resultados que se tem com a capacidade de organizar bem o tempo de serviço, produzindo adequadamente dentro dos horários de trabalho, evitando horas extras e dando os retornos necessários.
Porém, as dificuldades para um profissional se adequar a esta demanda de mercado é muito grande. Pensando nisso, há várias ações que podem e devem ser tomadas. Veja alguns pontos destacados pelo especialista:
Passo 1:  Liberte-se de elementos eletrônicos que tire o foco do trabalho como é o caso hoje do computador conectado na internet: chats, redes sociais, skype, messengers, curiosidades… Tudo isso tira sua atenção, sabota seu foco e dificulta a realização de tarefas. Reserve um tempo no seu dia para cuidar dos seus e-mails e relacionamentos, mas não permaneça 100% do tempo conectado;
Passo 2 - Foque nas ações a serem tomadas, para isso faça uma lista de todas as tarefas do dia e ordene suas realizações, fazendo as mesma na sequência estabelecida e dando o devido foco a cada uma delas. Estarmos preocupados com muitas coisas fazem com que não façamos nenhuma ação adequadamente;
Passo 3 - Evite se comprometer com mais do que suporta. Para parecerem produtivos, muitos profissionais acumulam várias obrigações, muitas dessas que não são nem mesmo sua obrigação, e desejam resolver tudo. Saiba que cada um tem seu escopo de trabalho e é pago para isso;
Passo 4 - Evite levar para empresa problemas pessoais, muitas vezes isso é impossível, mas evite que esses impactem pesadamente nos resultados do trabalho, lembrando que a alta de concentração na tarefa em execução pode levar a retrabalho ou prejuízos muito maiores;
Passo 5 - Se motive e faça sempre o melhor. Muitos colaboradores não buscam fazer um trabalho diferenciado, criando um ciclo vicioso no qual a acomodação gera desmotivação;
Passo 6 - Por mais que seja convidativa, a procrastinação gera acumulo de serviços, assim evite deixar tudo que se pode fazer hoje para o amanhã, pode parecer que não haverá problemas mas pode ter certeza que o resultado não será positivo;
Passo 7 - O descanso é fundamental para que se possa ser produtivo. Nenhum profissional é 100% durante todo o tempo: temos que cada vez mais exercer o famoso ócio criativo. Assim, é necessário ter relações balanceadas. Separe suas atividades em: Crises (importante e urgente), Urgências (urgente, mas não importante), Planejamento (importante, mas não urgente) e Rotina (nem importante e nem urgente).
Estabelecendo bem esta relação com o tempo, a pessoa terá muito mais tempo para sua vida pessoal, caindo com o mito de que o colaborador dedicado é o que só pensa no trabalho. Só pensar no trabalho não é bom, pois afeta diretamente a nossa saúde, família e qualidade de vida. Quando planejamos nossas atividades, conseguiremos ser produtivos.

http://dinheiro.br.msn.com

segunda-feira, 14 de julho de 2014

As lições da Copa para o mundo corporativo

Fonte: MSN Empregos 

A Copa do Mundo terminou e muitas atitudes durante o evento servem para refletirmos sobre o dia a dia dentro das organizações e sobre comportamentos que podem mudar o destino de nossas carreiras.

Destacamos abaixo 6 fatos que podemos analisar e levar para vida pessoal e profissional:

Mordida do Suarez

O jogador é um exemplo de superação, por sua infância sofrida e pela luta para chegar a um clube que o respeitasse. Porém, seu comportamento é questionável e, de certa forma, não condiz com os valores do esporte.

Dentro de inúmeras equipes convivemos com tipos parecidos, mas, que como Suarez, apresentam resultados satisfatórios para a empresa.

Segundo o professor e psicólogo do Mackenzie, Nelson Destro Fragoso, existem diversos tipos de empresas, porém, as empresas sérias, nos dias atuais, não costumam tolerar atitudes inadequadas no ambiente de trabalho.

“Antigamente era comum ouvir, ele é difícil, mas trabalha muito bem, então temos que aprender a lidar com ele. Hoje as empresas refletem no sentido inverso: ele trabalha bem, mas destoa completamente da equipe, ou melhora seu humor ou teremos que trocá-lo”, explica Nelson.

Como as empresas devem atuar neste caso?

Para Nelson a forma que uma empresa tem para ajudar é, primeiramente, aplicar uma avaliação 360 graus para que o colaborador receba um feedback amplo, de todos os níveis profissionais que atuam com ele, pois desta forma receberá as críticas de níveis diferentes e os elogios que irão faze-lo perceber que há pontos positivos e negativos em suas ações.

Além disso, segundo Ramy Arany, co-fundadora do Instituto de Desenvolvimento da Consciência Empresarial, se for pessoal, o funcionário deverá ser encaminhado para um suporte psicológico ou médico. “Penso que a demissão deve ser a última opção, quando não há respostas positivas do funcionário em relação à ajuda oferecida”, explica a especialista.

É importante destacar este comportamento, pois, a imagem estará atrelada ao profissional e isso pode ser decisivo para projetos futuros.  “Uma forma muito comum de atrapalhar é impedindo promoções e outra forma também frequente é a demissão e posterior dificuldade de recolocação no mercado pela resistência dos chefes anteriores em fazer uma indicação profissional”, explica Ramy.

Chorar no trabalho

Vimos muito choro durante partidas da Copa, principalmente da nossa Seleção Brasileira, era nítida a instabilidade  emocional dos jogadores e o desfecho não poderia ser o mais otimista.

No entanto, o choro é humano e não devemos esquecer que equipes são formadas por pessoas e sentimentos extremos são normais para quem vive em constante cobrança por metas e resultados.

De acordo com Nelson, hoje vemos com mais frequência a aceitação das pessoas quando temos um comportamento humano natural. No passado isto já foi considerado um erro fatal.

“Chorar era a chave principal para uma pessoa perder completamente a possibilidade de um desenvolvimento profissional numa empresa. Porém, uma prática constante de desequilíbrio emocional pode ser considerada uma fraqueza no indivíduo, o que poderá comprometer seu desenvolvimento. Temos empresas que não admitem que seus profissionais sejam humanos, tenham fraquezas emocionais, mas hoje em dia não vejo como uma máxima como já foi no passado”, explica Fragoso.

Para Ramy, muitas vezes isto pode ser uma atitude decorrente de alguma descompensação emocional gerada por questões pontuais. “De uma forma geral, isto não é muito bem visto no ambiente de trabalho podendo ser interpretado como fraqueza, pessoa ‘mimada’, despreparada ou até mesmo problemática ou doente, principalmente quando o comportamento é frequente”, enfatiza.

Sendo assim, é bom controlar as emoções e caso o nervosismo seja enorme, é aconselhável sair da sala e voltar após o choro estar contido.

Provocação após perder um projeto

Estranhamente fomos surpreendidos por um placar aterrorizante e outras equipes também viveram esta angústia durante o mundial.

Em algumas partidas foi nítida a provocação por parte dos adversários buscando desestabilizar o time. “Vejo como um elemento de semelhança nestes casos à inveja. A pessoa não tem a capacidade ou a energia de fazer da mesma maneira que o colega e por isso ele passa, em virtude da inveja, a desvalorizar o que este colega faz. Claro que dependendo de várias circunstâncias como o cargo, tempo de casa, essa situação pode ser altamente desmotivadora para o profissional que faz e não é valorizado ou mesmo sofre chacotas”, exemplifica Nelson.

Por qual motivo os seres humanos não sabem perder com dignidade?

Segundo Ramy, isto tem a ver com a natureza do comportamento humano e a ética. “A competição é parte natural do comportamento humano, porém a educação e a cultura é o que faz com que saibamos ou não perder com dignidade”, explica.

Desta forma, um ser humano que é educado numa cultura que entende que perder é parte da competição e, que por isto é uma grande oportunidade de aprendizado, dificilmente olhará para isto como uma derrota humilhante. “Terá uma postura de profunda dignidade e de reconhecimento para com a força dos adversários”, enfatiza Ramy.

Ainda segundo ela, estas pessoas não estão preparadas para o mercado de trabalho. “Muitas se desenvolveram tecnicamente, mas seu coeficiente emocional é péssimo”, conclui.

Líderes que buscam explicações levianas para justificar uma derrota


Foi visto durante os finais de jogos líderes batendo boca com o juiz e, muitos deles, sendo punidos por isso. Como os líderes devem se comportar após uma derrota?

“Devem refletir onde erraram, onde a equipe errou, e a partir dos erros e acertos, numa avaliação honesta, procurar evoluir seus projetos. Aprendendo com os acertos dos concorrentes. Devem mostrar para equipe que entrar no jogo é estar preparado para ganhar ou perder”, explica Nelson.

Para Ramy é importante, também, que o líder sinalize os pontos frágeis da equipe, bem como o que favoreceu e desfavoreceu o trabalho em equipe. “As orientações pessoais também devem ser passadas para que cada um saiba seus pontos fortes e fracos e assim, poderem crescer individualmente e em equipe”, revela.

Ter um Messi ou Neymar na equipe: há espaço para mais alguém?


De acordo com Nelson, ter uma estrela maior na equipe deve ser importante na medida em que esta ajude o todo a se destacar. Caso contrário, é melhor evitar a estrela.

O líder precisa estar atento e entender o motivo deste fenômeno estar acontecendo. Deve acompanhar de perto e fazer com que todos participem do projeto”, enfatiza.

Quais prejuízos isso pode trazer?

Para Ramy, o agir sozinho já é um problema e o líder tem o dever de equilibrar a ação  de todos e entre todos.

“Desta forma, a presença de profissionais que se destacam não pode ser sinônimo de ‘fazer sozinho’ mas sim, de que a equipe está fortalecida pela presença deles”, ressalta.

Superar uma derrota humilhante


Para Ricardo Barbosa, diretor executivo da Innovia Training & Consulting, o trabalho em equipe é fundamental para se atingir resultados. “É importante que o líder estabeleça um relacionamento de confiança com sua equipe, pois só assim a comunicação entre o emissor-receptor será eficaz”, explica.

Uma alternativa para superar a derrota humilhante da seleção é desenvolver atividades que melhorem a relação entre a equipe, “é fundamental para que as pessoas tenham condições de se conhecerem melhor e instaurar um ambiente de cooperação e não de competição. É importante conhecer e respeitar o perfil de cada profissional, para que possam obter o seu melhor”, enfatiza Barbosa.

O técnico Felipão mostrou nos últimos dias um descontrole na função de líder, e isso se refletiu dentro de campo, pois, quando do primeiro gol na partida Brasil X Alemanha, faltou a figura do líder que pegasse a bola e acalmasse o time.

Outro fator destacado por Ricardo foi que faltou treinamento em grupo, isso porque todos os jogadores têm um treinamento pesado em seus clubes, possuem talento, um técnico forte, porém o problema principal está na falta de conhecimento do esquema tático adotado, pois em seus clubes principais os jogadores jogam de uma maneira e na seleção de outra.

Com isso, concluísse que para superar uma derrota como a vivida pelos brasileiros é fundamental um trabalho de reformulação, muito treino e seriedade que comece desde já, se queremos realmente conquistar o hexa na Rússia em 2018.

sexta-feira, 11 de julho de 2014

Agora é a hora de comprar um carro novo

exame.com
 Novo Volkswagen Gol Rallye, lançado pela montadora em maio de 2013
As más notícias divulgadas pela indústria automotiva nos últimos dias são ótimas para quem está procurando um carro novo: as montadoras estão loucas para vender.
Se em meio à euforia da Copa do Mundo você conseguiu acompanhar o noticiário, pode ter visto que a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) registrou uma queda de 7,6% nas vendas de veículos no primeiro semestre na comparação com o mesmo período de 2013.
“O primeiro semestre foi muito difícil para o setor automotivo, seja pela crise de exportação para a Argentina, seja pelas dificuldades no mercado interno. As vendas foram prejudicadas pelos feriados, pontes e pela Copa”, diz Luiz Moan Yabiku Junior, presidente da Anfavea.
Diante desse cenário, o momento é bastante oportuno para o comprador, conforme explica Milad Kalume Neto, gerente de desenvolvimento de negócios da consultoria automotiva Jato Dynamics.
“Desde o fim do ano passado, subiu muito o número de veículos estocados nos pátios das montadoras, que agora precisam desovar essas unidades”, diz Kalume.
E para tentar aquecer as vendas, as montadoras estão oferecendo melhores condições de compra, como maiores prazos de financiamento, além de promoções, como IPVA grátis.
“As montadoras estão diminuindo indiretamente os preços dos veículos para aumentar as vendas. Elas estão oferecendo condições especiais, como entradas menores e benefícios, como equipamentos de som de graça”, afirma Kalume.
O maior incentivo à compra também é confirmado pelo presidente da Anfavea: “Todas as montadoras estão fazendo inúmeras promoções não só no tocante a preço, como a acessórios e grandes promoções de financiamento”, diz.
Se há pouco tempo era comum verificar condições de compra que exigiam 50% de entrada, prazos de financiamento de até 24 meses e juros de 1% ao mês, segundo Kalume, hoje já é possível observar situações em que, com a mesma entrada de 50%, o financiamento parte de 24 meses e tem taxa de juros de 0%.
Passada a Copa, no entanto, a tendência é de que os estoques voltem a se normalizar e as ofertas sejam reduzidas. O que significa que o cenário é favorável, mas também passageiro.
“As condições estão vantajosas, mas não devem melhorar ainda mais porque a regulação já está acontecendo e os estoques vão começar a se normalizar. Então o momento é agora”, diz o gerente da Jato Dynamics.
Segundo o presidente da Anfavea, a expectativa é de que haja aumento das vendas no segundo semestre. “Não tenho dúvidas de que esse é o momento certo, até porque estamos prevendo um crescimento de cerca de 14,3% nas vendas do segundo semestre em relação ao primeiro semestre. O nível de estoque deve cair bastante nos próximos meses", afirma.
Tanto Kalume, quanto Moan, não sabem precisar com exatidão até quando as promoções devem permanecer, mas ambos recomendam que quanto antes a compra for feita, melhor, uma vez que passada a Copa a demanda tende a subir.
Cuidados
Mesmo que o cenário seja favorável para quem pretende comprar um carro, quem não tinha essa intenção deve tomar cuidado para não se empolgar com as promoções e arcar com gastos maiores do que o orçamento pode suportar.
A informação de que o momento é bom para a compra é válida sobretudo para quem já vinha se planejando. Do contrário, pode ser melhor esperar e comprar o carro de forma planejada, do que correr o risco de se endividar apenas para conseguir um desconto.
É importante lembrar que, além do custo de aquisição do carro, muitas despesas paralelas surgem quando o novo veículo entra na garagem, como com o IPVA, a gasolina, o seguro, etc.
Uma rápida simulação na ferramenta “Quanto custa manter um carro”, de EXAME.com, mostra que um carro de 30 mil reais, por exemplo, pode gerar custos de 9.901 reais por ano, sem incluir os gastos com a parcela do financiamento.

quarta-feira, 9 de julho de 2014

Um choque

Que lição poderemos levar sempre que a seleção perde em uma Copa do mundo?
Ainda estou em choque com o jogo de ontem.
O Brasil quando leva um gol, já começa a se decair, parece que desanimam de cara, começando a ficar preocupante o resultado.
Mas logo em seguida, levar um gol atrás do outro, sem ter reação, sem saber o que estava acontecendo, deixando os torcedores sem ação, o que era aquilo?
5 gols, o que era aquilo? O que passava na cabeça dos jogadores, da equipe técnica?
Para o torcedor vários erros são cometidos, como dizem, quem olha de fora, tem todos os palpites corretos e a crítica com certeza é o que receberão, ou melhor, recebem desde o primeiro gol tomado.
Mas faz parte da vida, saber ganhar ou perder, entender que não é porque perdemos que a única lição que levamos é a de criticar, revolta, destruição.
Vamos observar o jogo, o que aconteceu e levar algumas lições.
Uma equipe se faz não dar noite para o dia, para ter uma sintonia, precisa estar juntos por mais tempo, não é porque todos são jogadores em grandes times, ao jogar juntos farão as mesmas jogadas, por mais que exista o treino, não é a mesma coisa.
É um jogo de equipe, não deve existir estrelismo, cada um querer fazer um papel, querer chutar a gol, tem que existir uma união, estar atento aos lances, as posições, para que possam avançar juntos e chegar ao objetivo de todos, não um objetivo individual.
Aprender que não é com golpes baixos que se ganha e sim na garra.
O capitão do time está lá para ajudar o líder.
Ter confiança no líder, acreditar, ouvir, acompanhar, dar sugestões, mostrar falhas e todos os lados saber entender, filtrar e colocar o certo em prática, para sim alcançar o objetivo.
São estratégias que irão levar a vitória.
Mas o principal é ter o espírito de um jogo, onde apenas terá um ganhador, é preciso saber aceitar a vitória ou a derrota com dignidade.
Saber respeitar acima de tudo.
Não respeitamos em coisas pequenas, como por exemplo no jogo contra o Chile, onde cantam o hino nacional em capela e o povo brasileiro começa a vaiar, são nos pequenos gestos que devemos apresentar o nosso respeito, que somos uma nação que quer crescer, que estamos sendo vistos pelo mundo e queremos demonstrar que somos um país em potencial.
Não podemos apresentar o vandalismo de uma derrota, o desrespeito pelo adversário é claro que fica entalado na garganta esta sensação de perda, de uma forma tão dramática de perder por 7x1.
Mas por trás do jogo vem todo o desrespeito de uma gestão, expulsar um pentacampeão do vestiário, é um absurdo, convidam ele enquanto estamos ganhando e na derrota, quando o Cafú cumprimenta os jogadores é expulso pela CBF? Isso não se faz.
Os problemas de um resultado inicia com os gestores, que muitas vezes pensam em seus cofres e não no real objetivo, o jogo.

6 dicas para transformar um hobby em uma ideia de negócio

Você tem um negócio ou um hobby? Mas existe diferença? Sim, muita diferença. Na verdade, este pode ser um grande problema para o empreendedor: não enxergar que aquele produto ou serviço virou um negócio e não saber precificá-lo.

Isso é muito comum acontecer entre os artesãos, por exemplo. O comerciante tem uma aptidão e começa a produzir peças. Divulga o produto de forma informal aos conhecidos, cria uma rede de possíveis clientes e não consegue dar o próximo passo: fazer um plano de negócio estruturado e com visão de futuro. Concluindo: hobby você gasta dinheiro e negócio você ganha dinheiro. Ou seja, o negócio está focado na lucratividade que a atividade traz.





Na nossa cultura, de forma errônea, o trabalho é colocado como algo que produz sofrimento e luta. Portanto, se você faz algo com prazer, não deve ser renumerado, pois o trabalho não pode ser uma atividade prazerosa. É óbvio que este é um pensamento retrógrado. Podemos ser renumerados por fazer aquilo que temos prazer, inclusive essa é uma das principais regras para empreender: o segredo do sucesso está na paixão que colocamos no nosso negócio.

Um bom exemplo de pioneirismo e visão de oportunidade nesse segmento é o casal Juliano e Mônica Ipolito, que fundou a startup Elo 7, em 2008, em Campinas. A empresa mantém um canal online para compra e venda de artesanato. Na verdade, eles enxergaram que o setor trabalhava de forma desorganizada e viram a oportunidade de criar uma rede social organizada para o setor.

Até o início de 2011, o site de comércio eletrônico tinha como força de trabalho somente os dois sócios. Em três anos, Juliano e Mônica construíram uma comunidade virtual que oferece mais de 1,5 milhão de produtos feitos por cerca de 65 mil artesãos de todo o país.

A lição maior que fica é que você precisa entender se quer empreender ou somente ter uma ocupação de que goste. Caso opte por empreender naquilo que gosta, veja alguns valiosos conselhos:

1. É muito comum que o empreendedor comece de forma informal e possua uma outra atividade profissional. Para isso, você deve fazer um planejamento a médio e longo prazo visando equilibrar suas finanças para que um dia você consiga transformar o hobby em renda principal.

2. Defina objetivos claros para daqui a três, cinco e dez anos.

3. Trace estratégias para divulgação de seus produtos. Loja virtual, redes sociais, e-mail, feiras, entre outros.

4. Se o seu empreendimento demanda que você trabalhe de casa, é preciso muita disciplina para não desfocar do negócio no dia a dia.

5. Defina quais custos mensais são necessários para manter o seu negócio em pé.

6. Você se mantém atualizado? Leia, estude e faça cursos.

Camila Farani é CEO do Grupo Boxx, focado em alimentação, e co-fundadora do Mulheres Investidoras Anjo

Fonte
Revista Exame

domingo, 6 de julho de 2014

Psiquiatras reconhecem propensão às selfies como transtorno mental

Rádio voz da Rússia

A propensão para as selfies foi reconhecida oficialmente como um transtorno mental. Essa foi a conclusão dos cientistas da Associação Americana de Psiquiatria (APA).

selfie, psiquiatras
Na opinião dos psiquiatras, as selfies são definidas como um distúrbio obsessivo-compulsivo caracterizado por um desejo permanente de se fotografar, colocando as fotos nas redes sociais, para compensar a falta de autoestima.
Os cientistas definem três níveis desse transtorno:
Primeiro nível – episódico: a pessoa fotografa a si mesma pelo menos três vezes por dia, mas sem colocar as fotos em redes sociais.
Segundo nível – agudo: a pessoa fotografa a si mesma pelo menos três vezes por dia e coloca as selfies em redes sociais.
Terceiro nível – crônico: a pessoa sente um desejo incontrolável de se fotografar ao longo do dia e colocar as fotos na Internet pelo menos seis vezes por dia.

quarta-feira, 2 de julho de 2014

Fuja da Síndrome do Coitadismo

A Síndrome do Coitadismo atinge a metade da população e reflete a incapacidade dos seres humanos de tomarem os rumos de suas vidas e buscarem a realização de seus sonhos.

A equipe MSN Empregos, conversou com Maurício Sampaio, especialista em orientação vocacional e profissional, coach e fundador do Instituto MS de Coaching para esclarecer mais sobre o tema.

Confira a entrevista!

A Síndrome do Coitadismo acomete boa parte da população, por qual motivo as pessoas preferem assumir o papel de vítimas do que assumir os rumos da própria vida?

Muitas pessoas adotam essa posição como uma muleta para não andar mais rápido em direção a seus objetivos ou cumprirem o que é preciso. E isso acontece na vida pessoal e profissional.

Cansamos de nos deparar com pessoas falando mal do seu trabalho, emprego, da esposa, dos filhos. Talvez você já tenha perguntado a alguém: “Oi, tudo bem?”. E a pessoa respondeu: “Tá indo…”. O “tá indo” demonstra a falta de controle da própria vida.

Muita gente mantém relacionamentos, seja pessoais ou profissionais, mesmo sabendo que já estão falidos, por qual motivo?

Essas pessoas preferem evitar sair da chamada “zona de conforto”, aonde elas se sentem mais seguras. Já conhecem os atalhos, já sabem aonde pisar.

Isso é uma tendência de boa parte das pessoas, inclusive eu também faço parte disso. O nosso cérebro é muito inteligente, ele evita a dor e aprova fielmente o prazer.

É o que acontece com um relacionamento ruim. Para mudar isso, é preciso aceitar um modelo de relacionamento, e para que isso aconteça é necessário acostumar nosso cérebro ao novo. E essa transição, por mais benéfica que seja, causa dor.

Um exemplo clássico são casais que se suportam durante anos, pois acreditam que “ruim com ele/ela, pior sem”. E na vida corporativa isso também acontece.

O que os profissionais devem assumir para mudar este cenário pessimista e sem energia?

Para começar a mudança é necessário ser honesto consigo não esperar chegar ao fundo do poço emocional. Hoje, cerca de 80% das pessoas estão infelizes com a sua vida profissional, mas elas relutam em mudar, justificando a falta de novas oportunidades, a dificuldade de gerar receitas, enfim, são várias as justificativas. Outras reclamam de seus chefes e continuam trabalhando com eles, e há as que reclamam dos seus negócios e todos os dias acordam e vão para a empresa trabalhar.

O problema disso é que essas pessoas correm o sério risco de adoecerem e aí o prejuízo é maior.

Talvez você, que esteja passando por isso agora, pense: é mais fácil escrever dando conselhos. Mas eu tive que justamente passar por esse tipo de situação para aprender que é possível pilotar a própria vida. É fácil? Não, porém é preciso encarar!

Aproveito para dar um conselho valioso: procure profissionais que possam te auxiliar, pois eu fiz sozinho, funcionou, mais foi muito doído. Talvez, se eu tivesse uma pequena ajuda, as coisas teriam sido mais fáceis e eu já estaria desfrutando dessa ótima vida que possuo hoje.

* Maurício Sampaio é especialista em orientação vocacional e profissional, coach e fundador do InstitutoMS de Coaching. É autor dos livros “Coaching de Carreira”, “Escolha Certa” e “Influência Positiva – Pais & Filhos: construindo um futuro de sucesso”.


Fonte: MSN Empregos

terça-feira, 1 de julho de 2014

Beber café no trabalho estimula a honestidade, diz pesquisa

exame.abril.com.br

Uma xícara grande de café vai além do combate a uma manhã ou tarde sonolentas no trabalho. A bebida pode ser uma “arma” para resistir à tentação de um apelo do chefe para agir de forma antiética.

A conclusão inusitada é de professores da área de negócios das universidades de Washington, do Arizona e da Carolina do Norte, em recente pesquisa publicada no Journal of Applied Psychology. De acordo com os pesquisadores, dormir pouco pode ser o “gatilho” para comportamentos antiéticos no trabalho.
Xícara com café
É que a sonolência deixa as pessoas mais suscetíveis a influências sociais tais como um pedido do chefe para fazer alguma tarefa desonesta, segundo Michael Christian, professor de comportamento organizacional da UNC Kenan-Flagler Business School.

Por outro lado, um copo de café “resgata” a capacidade de controlar a tentação de sucumbir a estes tipos de atitudes desonestas, de acordo com as descobertas da pesquisa.

A cafeína ajuda a resistir porque turbina o autocontrole e ajuda a fortalecer a força de vontade de quem está simplesmente exausto, afirma Christian.

Por isso, os professores concluem que manter um código de conduta para funcionários pode não ser suficiente em um ambiente com cada vez mais pessoas dormindo menos do que a recomendação de médicos e fazendo expedientes de trabalho mais longos.

Além de mais máquinas de café nas empresas, salas de soneca, promoção de intervalos e desestímulo a horas extras são algumas das sugestões dos pesquisadores para as empresas.