terça-feira, 30 de setembro de 2014

Seis em cada dez consumidores já se arrependeram por compras que não precisavam

A maioria dos consumidores (64,2%) já se arrependeram por ter comprado coisas que não precisavam, segundo uma pesquisa encomendada pelo portal Meu Bolso Feliz e pelo SPC Brasil  (Serviço de Proteção ao Crédito).

Seis em cada dez consumidores já se arrependeram por compras que não precisavamNa avaliação dos especialistas da instituição, o fato de as pessoas comprarem itens e se arrependerem depois revela que aquela compra provavelmente foi motivada por impulsos psicológicos de comprar imediatamente. Ou seja, compras que não foram planejadas e calculadas dentro do orçamento pessoal.

De acordo com o educador financeiro do portal Portal Meu Bolso Feliz, José Vignoli, o ato de comprar pode provocar uma sensação de bem estar que induz os consumidores a agir por impulso em busca desse tipo de recompensa e prazer imediato. “Além disso, o bombardeio publicitário e as facilidades do parcelamento dão a impressão de que essas compras não vão abalar o próprio orçamento".

Seguindo o impulso

A pesquisa ainda revela que o brasileiro declara ser um comprador impulsivo, mas apenas quando está podendo, ou seja, quando está com dinheiro no bolso. Dos entrevistados, 55,7% negam que fazem compras por impulso quando querem comprar muito alguma coisa, mas se estão podendo a situação é diferente: 60,1% afirmam que só fazem compras impulsivas, "quando o orçamento permite".

De modo geral, 14,7% dos consumidores gastam mais do que o planejado para exibir estilo ou para mostrar a própria personalidade. Além disso, 22,9% parcelam as compras para poder comprar ainda mais.

Fonte: msn.com.br

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

20 Anos de FRIENDS: O que você pode aprender com a série?

Para os fãs parece que foi ontem que a série começou, mas na última semana fez 20 anos que foi ao ar o primeiro episódio de uma das séries mais famosas da história da TV, FRIENDS. A série foi ambientada em Nova York e contava a história de seis amigos que começam a série no auge de sua independência descobrindo os prazeres e as dificuldades de ser adulto.

A série foi sucesso mundial e fez fãs por toda parte, que riram, choraram e se apaixonaram pela trama que faz sucesso na televisão até hoje. E em suas 10 temporadas foram contadas histórias que mostravam de maneira divertida como lidar com diversas situações do dia a dia que acontecem com todo mundo.

Mas será que podemos aprender sobre carreira com Friends? Sim e muito. Confira o que os personagens principais ensinaram sobre carreira e mercado de trabalho.



Rachel Green (Jennifer Aniston) – A Ascensão


A personagem começa a série abandonando a cerimônia de seu próprio casamento e se livrando não apenas do marido, mas da vida confortável que tinha quando morava com os pais. Rachel a princípio era uma garota mimada e sem perspectiva, mas ao longo da série foi de garçonete à consultora de moda, sempre com muito esforço e dedicação. Sendo assim, Rachel mostrou que a paciência e o conhecimento são competências fundamentais para um profissional que deseja algo maior em sua carreira.



Joey Tribbiani (Matt LeBlanc) – O Sonhador


Joey estava sempre em busca de sucesso na sua carreira de ator e não mediu esforços para seguir seus sonhos. Durante quase toda a série Tribbiani ouvia que não tinha os atributos necessários para ser ator ou que não era talentoso o suficiente, mas mesmo com todas as rejeições lutou por seus objetivos. Joey acabou conseguindo um dos papéis principais em uma famosa série, ensinando assim, que o desejo de trabalhar com o que se gosta e a força de vontade pode ser determinante para o sucesso profissional.


Phoebe Buffay (Lisa Kudrow) – A Faz tudo


Phoebe era o tipo de profissional que não se prendia a uma única empresa e vivia como autônoma. Durante toda a série ela fez diversas atividades, mas na maioria do tempo vivia por meio das gorjetas que ganhava cantando no Central Perk ou no metrô e como massagista. Phoebe era uma profissional não convencional e mostrou que se pode ganhar dinheiro de maneira autônoma fazendo o que se gosta, além disso, Buffay era um excelente exemplo de como dividir o tempo entre lazer e emprego.


Chandler Bing (Matthew Perry) - O Aspirante

A profissão de Chandler foi motivo de piada durante nove das 10 temporadas, isso porque, Chandler odiava o seu emprego (processador de dados) e não falava sobre o mesmo e assim os amigos sabiam tudo sobre cada um, menos sobre a real função de Chandler. Na nona temporada o personagem pediu demissão e foi ser estagiário na área que ele realmente gostava, publicidade, mostrando que nunca é tarde para trocar de caminho quando o mesmo o leva para o que você realmente gosta.


Monica Geller (Courteney Cox) – A Objetiva

A colega mais prática do grupo de amigos também era a mais objetiva em seu trabalho. Sempre com objetivos definidos e apaixonada por culinária, Monica se esforçou para conseguir a posição que almejava e tornou-se chef de cozinha de um restaurante renomado. A irmã Geller mostrou que saber aonde se quer chegar e ter objetivos definidos é fundamental.

Ross Geller (David Schwimmer) – O Improvável

Ross era paleontólogo, uma profissão não muito comum, ainda mais avaliando a paixão por fósseis e dinossauros do personagem que sempre ouvia piadas de seus amigos sobre a sua vida profissional. David por meio de seu personagem mostrou que vale a pena seguir seus objetivos profissionais e lutar pelo que se gosta, não adianta ter uma profissão que está em alta se você não se sente bem. A dedicação é muito mais fiel quando se gosta do que faz.
Fonte: MSN Empregos

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

De Silvio Santos a Steve Jobs: veja 8 discursos inspiradores para a vida e negócios

Palavras certas no momento certo vindas de um grande mentor podem ajudar na hora de fazer as escolhas certas, é o que afirma Deni Belotti, coach e CEO da JCS Network, empresa especializada em desenvolvimento humano e organizacional de Curitiba (PR).   “Como conselheiro, é necessário ter a mente aberta e aguçada para perceber e compreender os anseios daqueles que buscam por orientação, oferecendo-lhes caminhos que gerem reflexão e crescimento", diz Belotti.
De Silvio Santos a Steve Jobs: veja 8 discursos inspiradores para a vida e negóciosPara levar palavras de inspiração para os negócios e para a vida, o especialista organizou uma lista de discursos que monstram como situações de vida real e outras vividas por personagens de filmes podem ser atemporais. Nesta lista, Belotti exemplifica discursos de gente comum que se tornou especial e tiveram sucesso em suas áreas, como Jim Carrey, Steve Jobs, Silvio Santos e Chris Gardner. Veja a lista e inspire-se:
Jim Carrey: “Você pode ser tudo o que quiser”
Em uma universidade norte-americana, Jim Carrey afirma que a vida é baseada em decisões baseadas no amor ou no medo. Ele encoraja todos os que estão presentes a não terem medo de pedir ao universo aquilo que realmente desejam do fundo do coração. Nenhum sonho é ridículo ou impossível de ser realizado: todos podem ser aquilo que quiserem - e o primeiro passo é acreditar nisso. Como não poderia ser diferente – em se tratando de um comediante como Carrey - todo o discurso é pontuado por bom humor, mas a grande mensagem deixada por ele nessa ocasião é: ‘você pode ser aquilo que quiser’.
Steve Jobs: “Acredite e faça a diferença”
O nome por trás da mais valiosa empresa do mundo, Steve Jobs foi um dos mais influentes líderes do mundo atual e seu nome é conhecido e lembrado por todos. Ele inicia seu discurso relatando como foi o início da sua vida, como foi parar na casa de pais adotivos e como deixou a faculdade depois de pouco tempo de curso. A lição que ele deixa é a do amor: amor àquilo que você decide fazer em sua vida e o quanto isso é fundamental para chegar onde se deseja. Steve Jobs demonstra claramente que, em sua concepção, o amor foi o grande responsável pelo seu sucesso e por ter conseguido chegar onde chegou. Ele ainda fala sobre aproveitar os momentos da vida intensamente, antes que ela tenha um ponto final.
Silvio Santos: “Faça o que manda a sua intuição”
Uma das personalidades mais queridas do Brasil, Silvio Santos fez um discurso inteligente por ocasião dos 30 anos do SBT. Ele destaca muito a importância de não se deixar levar por elogios ou críticas ao entrar em um negócio. É necessário que você faça aquilo que acredita ser o melhor, caso dê errado, mude a estratégia. Mas não se deixe abater pelas críticas e nem tire os pés do chão quando receber elogios. Silvio Santos enfatiza também que todas as coisas são difíceis, portanto, é necessário lutar por elas. Segundo ele, a melhor forma de se viver é tendo o suficiente para isso, sem exageros. Possivelmente, a maior lição de moral deixada por Silvio Santos nesse discurso seja a humildade e a inteligência de um dos empresários mais bem-sucedidos do país.
Chris Gardner: “Tudo é possível para quem acredita e trabalha duro”
Muito provavelmente você assistiu - e se apaixonou – pelo filme À Procura da Felicidade, estrelado por Will Smith. O que talvez você nunca tenha ouvido seja o discurso de formatura do verdadeiro Chris Gardner na Universidade de Berkeley. Chris Gardner, como retratado no filme, era um inteligente homem de meia idade, casado e com um filho, que mantinha sua família vendendo aparelhos scanner de ossos. Chris foi abandonado por sua esposa, vivendo com seu filho num apartamento cheio de dívidas de aluguel. Logo depois passou a viver hotéis, abrigos para mendigos e até mesmo em banheiros de estações de metrô. Este discurso é uma das mais poderosas lições de vida de todos os tempos.
Ashton Kutcher: “Aproveite as oportunidades, saiba seduzir as pessoas e construa uma vida”
O ator Ashton Kutcher proferiu um discurso que ficou conhecido por três lições, durante uma cerimônia de premiação. Primeiramente, ele fala sobre a oportunidade, que acaba sendo muito semelhante à dedicação, não ter medo de trabalhar duro para conseguir o que se deseja, pois é justamente assim que as oportunidades encontram espaço para nascer. Na segunda lição, o autor brinca sobre a importância de ser ‘sexy’, mas acreditando que a coisa mais ‘sexy’ que existe é uma pessoa inteligente, atenciosa e generosa. Ele finaliza enfatizando que cada um é responsável por construir a sua própria vida, tendo capacidade de realizar o que desejar.
Abílio Diniz: “Diagnóstico, planejamento e ação”
Seu discurso é voltado, basicamente, ao empreendedorismo, mais precisamente a quem está ingressando nessa área. De acordo com Abílio Diniz, a abertura de qualquer negócio exige dedicação e, muitas vezes, saber lidar com as frustrações. Para ele, o mais indicado para obter sucesso com a empresa é seguir a tríade: diagnóstico, planejamento e ação. Saber o que se está fazendo, planejar as estratégias e, depois, colocar tudo isso em prática. Essa seria a melhor maneira de obter o sucesso, jamais agir sem antes ter realizado um diagnóstico e planejamento. As frustrações fazem parte da vida, o que importa é a determinação e saber aonde se quer chegar.”
Frank Slade: “Seja o melhor líder que puder ser”
Este discurso (de filme), por suas características de empolgação e persuasão, deixa um legado mais amplo do que a duração e a aplicação à cena em si. Frank Slade, personagem de Al Pacino no filme ‘Perfume de Mulher’, defende um garoto que não pertencia à elite dominante do Baird College e que, por esta razão, foi acusado injustamente. Diante de um júri conservador que tenta proteger outro garoto com pais ricos e influentes, o velho e cego Frank dá uma verdadeira lição de vida!
Henrique V: “Siga seu coração e o medo desaparecerá”
A narrativa da grande aventura do jovem rei inglês Henrique V: na celebrada batalha de Azincourt travada contra a França em 1415, destruiu toda a cavalaria inimiga - muito mais numerosa - com um punhado de arqueiros e cavaleiros ingleses. A cena ocorre no acampamento inglês, na véspera do Dia de São Crispim, 25 de Outubro. No combate, os franceses foram totalmente batidos pelos arqueiros ingleses, num dos maiores desastres militares da história da França. A lição deixada pelo monarca é de que um líder que acredita em sua causa é capaz de inspirar cada liderado e multiplicar sua força de forma inacreditável.

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

10 marcas que podem desaparecer em 2014 nos EUA

Volvo, Olympus e Mitsubishi Motors são algumas das marcas  que têm grandes chances de desaparecer até 2014 nos Estados Unidos. A afirmação vem da publicação 24/7 Wall St., que aponta, todos os anos, as dez marcas que mais possuem chances de deixar de ser comercializadas no país americano.
Segundo a publicação, a lista desse ano reflete “a natureza brutalmente competitiva de certas indústrias e a importância de não ficar para trás em eficiência, inovação e financiamento”.
Entre os critérios utilizados para a metodologia da pesquisa estão: 1. Queda nas vendas e perdas; 2. Divulgações pelo responsável da marca que ele pode sair do negócio; 3. Aumento dos custos que não são susceptíveis de ser recuperados através de preços mais elevados; 4. As empresas que são vendidas; 5. As empresas que entram em falência; 6. As empresas que perderam a maior parte dos seus clientes, e 7. Operações com market share.
Além de dois representantes da mídia impressa, a lista conta com dois nomes da indústria de eletrônicos e dois da indústria automobilística. Nem todos são familiares ao público brasileiro.

Confira o ranking logo abaixo:

1. J.C.Penney, rede de lojas de departamento
2. Nook, e-reader da Barnes & Noble
3. Martha Stewart Living Magazine, revista de decoraçao
4. LivingSocial, site de compras coletivas
5. Volvo, fabricante de automóveis
6. Olympus, fabricante de equipamentos óticos
7. WNBA, Associaçao Nacional do Basquete Feminino dos EUA
8. Leap Wireless, companhia de telecomunicaçoes
9. Mitsubishi Motors, fabricante de automóveis
10. Road & Track, revista automobilística

www.administradores.com.br

sábado, 13 de setembro de 2014

5 segredos que os chefes nunca contam

Não é comum encontrar chefes tão cruéis e impiedosos quanto a icônica Miranda Priestly, papel de Meryl Streep no filme “O diabo veste Prada”.
Mas, enquanto é verdade que o mercado de trabalho não tem tantas “Mirandas”, também está certo dizer que muitos ainda veem seus chefes como figuras implacáveis.
Segundo Fernando Jucá, sócio da empresa de treinamento Atingire, nos últimos anos são frequentes as tentativas de desmistificar a imagem de quem ocupa esse cargo.
Mesmo assim, diz o executivo, nosso imaginário ainda conserva muitas fantasias sobre eles. “É comum que se perceba o chefe como alguém frio e distante, o que muitas vezes não corresponde à realidade”, afirma.
Segundo ele, alguns gestores acabam adotando a postura de “durões” apenas manter sua imagem de poder e controle. “É uma tentativa de se legitimar: se todos esperam que o chefe seja frio, talvez ele ache que precisa ser”, explica.
Para Jucá, todos esses velhos estereótipos precisam ser dissolvidos. Não porque o gestor seja um "coitadinho", pondera ele, mas simplesmente porque ele também tem seus medos, fraquezas e dúvidas - e a incompreensão desse fato leva a conflitos desnecessários.
“É comum que as pessoas só percebam o lado humano dos chefes quando elas próprias chegam a uma posição de comando”, diz o especialista. Por que, então, não procurar entendê-los desde já?
Com a ajuda de Jucá, EXAME.com reuniu alguns medos e desejos frequentemente experimentados - mas quase nunca confessados - pelos chefes. Confira a seguir cinco desses “segredos”:
1. Ele também quer ser amado
“Chefes são seres humanos, e todo ser humano quer ser amado”, afirma Jucá. Segundo ele, é comum o temor de ser rejeitado pela equipe. “Às vezes a equipe pode pensar que o chefe não se importa com a opinião de ninguém, mas ele também quer ser bem aceito”, explica.
2. Ele duvida se vai dar conta de todas as pressões
É provável que o seu chefe também tenha o chefe dele. De acordo com Jucá, ele precisa responder a cobranças intensas de todas as partes e, muitas vezes mediar interesses divergentes. “Muitas vezes ele se pergunta se será capaz de suportar o peso”, explica.
3. Ele se pergunta se está pronto para liderar
“Conheço muitos gestores com anos de experiência que se sentem inseguros quanto à própria capacidade de chefiar”, conta Jucá. Para corresponder ao estereótipo do líder que “sabe tudo”, a autocobrança aumenta ainda mais. “Ele se sente mal se não tem todas as respostas”, afirma o especialista
4. Ele tem medo de perder o controle do pessoal
A fantasia de que o chefe é uma figura onipotente e onisciente muitas vezes traz sobrecarga para ele “Graças a esses mitos, ele acaba acreditando na falsa ideia de que precisa manter o controle constante da equipe e de todas as situações”, diz Jucá.
5. Ele teme ser “abandonado”
De acordo com Jucá, ao contrário do que muitos imaginam, o chefe quer que seu liderado goste do que faz. “Ele aprecia a ideia de que as pessoas estão felizes onde estão, porque isso significa que vão ficar ao lado dele e prosseguir com o trabalho”, conclui.

exame.com

Ter "nome limpo" é importante para os brasileiros, mas poucos se esforçam para isso

A maioria dos brasileiros acha importante ter o “nome limpo” no mercado. Um levantamento realizado pelo SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) mostra que 82% dos consumidores consideram que ter o nome limpo é um dos bens mais preciosos que uma pessoa pode ter.
Ter "nome limpo" é importante para os brasileiros, mas poucos se esforçam para issoPorém, apesar de se importarem com a reputação da conta bancária, 64% admite que já pagou, pelo menos uma vez, alguma conta atrasada. Além disso, quatro entre 10 entrevistados não tem o hábito de se planejar financeiramente.
Ainda segundo a pesquisa, 14% da amostra confessou ter o costume de deixar de pagar algum compromisso financeiro para utilizar o dinheiro na aquisição de um produto que desejam ter, mesmo que sem necessidade.
Para o educador financeiro do portal Meu Bolso Feliz, José Vignoli, o segredo para uma vida financeira saudável é praticar atitudes conscientes e saber quais são os limites do próprio bolso. "Planejamento é fundamental. Quem lida com o orçamento de forma mais organizada, pensa antes de gastar e não entra em armadilhas", afirma.
Vale lembra que estar com o CPF negativado acarreta uma série de dificuldades na vida particular e profissional dos consumidores, como a impossibilidade de realizar compras parceladas ou abrir contas em banco, enfrentar barreiras na hora de financiar um carro ou a casa própria e até mesmo conseguir uma recolocação no mercado de trabalho.
http://dinheiro.br.msn.com

As barreiras da vida

A vida sempre nos trás desafios, problemas que muitas vezes nos fazem pensar, será que está na hora de desistir?
Mas depois da tempestade, sempre vem um lindo dia de sol.
Os problemas são colocados em nossas vidas, para provar a força que temos para conseguir enfrentá-los e através destas realizações que podemos visualizar que as conquistas são válidas.
Passamos por várias dificuldades e se conseguimos superar e seguir em frente, quer dizer que estamos no caminho certo.
O que importa, é que não devemos nos desanimar com as barreiras que a vida nos coloca e sim acreditar que sempre teremos nossos momentos de superação.
Siga em frente seu caminho e pense, amanhã é um novo dia e tudo vai dar certo.
Um ótimo final de semana!

quarta-feira, 10 de setembro de 2014

Adiar a realização de tarefas compromete o desenvolvimento

shutterstock_166436069Procrastinar é o ato de adiar, delongar, demorar, retardar, deixar uma tarefa para depois. Em termos populares quer dizer enrolar para fazer uma atividade ou “empurrar com a barriga”. A procrastinação tem sido amplamente estudada por gerar prejuízos comportamentais, sociais e econômicos.

A consultora organizacional e diretora da RHUMO Consultoria Lara Castro, afirma que a procrastinação nas empresas pode aumentar o custo produtivo, visto que a pessoa não consegue realizar a tarefa no tempo correto, gastando mais tempo. “Como em uma organização tudo está interligado, o profissional procrastinador pode comprometer o trabalho dos colegas, gerar desgaste na equipe, causar conflitos e perdas de negócios e comprometer o clima organizacional”, explica.

A consultora observa também que a procrastinação é um hábito e o comportamento pode ser detectado pela própria pessoa, supervisor imediato, colegas de trabalho e amigos. Nas empresas, os gestores devem, primeiramente, identificar o procrastinador e dar feedback. “Para isso, é preciso ter conhecimento de comportamento humano para distinguir a procrastinação do não saber realizar a tarefa e da falta de vontade. Depois, é importante pensar em um tratamento para o problema, que pode ser com o acompanhamento de um coaching, de um terapeuta – ou de ambos, treinamentos ou cursos”, diz.

O ato pode ser causado por outros tipos de comportamentos, como, por exemplo, medo de errar e fracassar, perfeccionismo, ansiedade e impulsividade. “O medo de errar é grande, alimentando a frustração e a insegurança para realizar a atividade, e vira um comportamento de autossabotagem. A procrastinação também pode estar ligada aos problemas de administração de tempo. O procrastinador quer o benefício da ação na hora. Se é imediato, ele age. Caso contrário, protela, mesmo com consciência de que a falta de ação pode trazer prejuízos futuros”, pontua Castro.

A procrastinação é diferente da preguiça. Enquanto a preguiça se refere a pouca disposição para o trabalho ou aversão, procrastinação é o ato de deixar para depois, fazer de última hora. “Depois do advento dos smartphones e das redes sociais, a procrastinação está ainda mais presente na vida das pessoas. Por isso, é comum as empresas bloquearem alguns acessos no ambiente de trabalho. Independentemente de qualquer distração, é importante que a pessoa entenda que procrastinar não é um ato benéfico para seu desenvolvimento. Aceitar a condição e mudar é o primeiro passo para alcançar a excelência na vida pessoal e profissional”, comenta a consultora.

Fonte: MSN Empregos

quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Ser um EXEMPLO é fundamental para a Liderança Integral Fonte: MSN Empregos

Sabe-se que para ser um bom líder é preciso de diversas competências para exercer a a função com excelência, entre estas atribuições fundamentais, destaca-se o “ser exemplo”. A liderança como ato de encabeçar equipes exige que a pessoa que ocupe o posto, inspire e seja guia tanto em suas ações como em seu comportamento.

Com gerações cada vez mais diferentes entrando no mercado de trabalho faz-se necessário um novo perfil de líderes, de pessoas que gerenciam equipes com seu exemplo, o exemplo faz com que as pessoas ao redor parem para observar e tomem boas atitudes como referencial. Um bom líder deve acolher sua equipe, ele pode não ser o dono de toda e qualquer informação, mas sabe aonde encontrar, sabe delegar de maneira com que cada um chegue a excelência.

Waleska Farias, Coach e Consultora de Carreira e Imagem afirma: “ O exemplo conquista seguidores. Precisamos de líderes que estejam dispostos a desenvolver pessoas, que sejam úteis para sua equipe, e que tenham bom comportamento, afinal se a palavra ilustra o exemplo mostra. O líder deve saber que o que ele faz deve ecoar de maneira positiva nas pessoas ao redor.

Liderança Integral?


Waleska salienta também que um líder não é apenas aquele que lidera equipes, mas aquele que é gestor de si próprio em todos os âmbitos, pois para atingir a liderança integral é necessário agir como líderes, tomar as rédeas da vida em todo e qualquer lugar. Um líder integral também sabe como deve criticar, sabe que críticas são aceitas de melhor forma quando o apontamento de erros também traz sugestões de melhora, isso faz um líder ser diferente.

Encontrar líderes que sejam exemplos e que sejam inspiradores está cada vez mais difícil segundo uma pesquisa realizada pela consultoria de gestão de negócios e recursos humanos Kienbaum, 63% dos executivos de alta administração das organizações consultadas acreditam que há carência de líderes em suas empresas. A pesquisa ainda constatou que 85% dos profissionais que estão em posição de liderança não possuem as competências necessárias liderar de forma integral.


Fonte: MSN Empregos

Escrita ruim pode comprometer

“À nível de, menas, questã, concerteza”? Quem nunca passou nervoso ao ver textos com esses termos? Esses erros grosseiros e muitos outros são cometidos no cotidiano das empresas em sua comunicação com clientes e parceiros. Contudo, é preciso saber eliminar todos esses e ter uma boa redação empresarial, o que reflete até mesmo nos resultados dos trabalhos.

Escrever corretamente e adequadamente é imprescindível para administradores e executivos. Você assinaria um contrato cheio de erros? Não dá para confiar, né? Então aprimore sua escrita.

E é necessário cuidado, pois, o cenário que observo no mercado é assustador. Já que escrever é um ato que a maioria dos profissionais exercem diariamente e, com a necessidade de agilidade exigida pelo mercado, cada vez mais se observa erros de escritas nas mensagens, e-mail e até mesmo propostas e contratos.

6 orientações para uma boa redação empresarial:


  1. É importante ter em mente que na redação empresarial a escrita é coletiva, ou seja, você está falando em nome da organização que trabalha. Assim, normalmente pense em “nós” e não mais em primeira pessoa.

  2. Se preocupe com o interlocutor da outra empresa, busque entender a forma que ele pensa e se há especificidades ou limitações, reflita a forma como ela vai reagir ao conteúdo do texto produzido por você e enviado por sua empresa.

  3. Reforçando, no seu texto você está representando toda a empresa, a apresentação é primordial, cuidado com uma carta sem clareza, rasurada, mal formatada, sem correção, demonstrando uma imagem pouco confiável.

  4. Dentre as orientações que posso passar para a produção textual está sempre apresentar o foco da conversa logo no início, deixando tudo muito claro e facilitando o entendimento, para isso escreva o texto com frases curtas, elas são mais fáceis de processar.

  5. Para que complicar? Assim, procure empregar palavras simples, elas são facilmente compreendidas e também utilize uma diagramação arejada, ou seja, parágrafos curtos, o que faz com o que o texto não se torne cansativo.

  6. Antes de escrever, se tiver dificuldade, pontue todos os temas que deseja abordar, se forem muito distintos estabeleça subtítulos. Por fim, leia tudo o que escreveu e revise, achando possíveis erros e expressões incorretas. Lembre-se: quanto mais escrever, mais se aprimorará.


Fonte: MSN Empregos

quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Jogue fora. Juntar coisas pode virar um problema


Desapegue: descubra como jogar fora tudo o que você não usa mais.Hoje vivemos a época do “muito”. Vamos ao supermercado e compramos muita coisa – acabou aquela história de abastecer-se dia a dia na vendinha – ganhamos muitos presentes de aniversário, vamos muito ao shopping. Natural, então, que dentro de casa tenha muita coisa também. Natural, mas não prático. Imagine, por exemplo, se tiver de mudar para um local menor o transtorno que será ter de descobrir que dois corpos realmente não podem ocupar o mesmo espaço. “É saudável querer guardar algo que traz boas lembranças, a primeira carta que recebeu do companheiro, a roupa de batizado do filho, o vestido de noiva”, enumera Ingrid Lisboa, especialista em gestão e organização de residências. “Mas muitas pessoas acabam guardando coisas que não evocam nenhuma lembrança, apenas guardam por guardar”, completa ela.
Cuidado, a tendência a acumular parece que piora à medida em que a gente envelhece
Um estudo conduzido na UCSF Department of Physiological Nursing, em São Francisco, pela professora Monika Eckfield sugere que a tendência a acumular objetos em excesso começa na idade adulta, mas vai piorando com a idade, seja porque o próprio comportamento vai piorando, seja porque vai ficando mais e mais difícil lidar com tanta tranqueira acumulada.
Acumular pode ser uma doença: colecionamentoAcumular pode até ser um sinal de doença, um sintoma, chamado colecionamento, de transtorno obsessivo-compulsivo (TOC). “É bastante comum na população idosa e caracteriza-se pelo comportamento de adquirir objetos que parecem inúteis, ou de valor questionável, e pelo fracasso na tentativa de descartá-los”, define o psiquiatra Marcelo Hoexter, do Programa de Transtornos do Espectro Obsessivo-Compulsivo (PROTOC), da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.
Nem todo mundo que armazena objetos demais está doente.
Mas algumas características indicam que algo está errado: não existe um desejo genuíno de possuir a coisa, nem interesse por ela, e o hábito causa sofrimento, por exemplo.
O cérebro das pessoas com esse tipo de transtorno foi mapeado, por meio de ressonância magnética, pelo pesquisador David Tolin, da Universidade de Yale, nos Estados Unidos, em 2012. Ele montou um grupo com 33 pessoas normais e outro com 43 com o transtorno. Todos levaram para casa uma pilha de papeis diversos como jornais e correspondências velhas. Esses papeis foram scaneados e depois, no laboratório, as imagens eram apresentadas aos participantes da pesquisa. Eles tinham de decidir se descartavam ou não. As pessoas saudáveis escolheram descartar 40 dos 50 itens que tinham levado. Os que tinham o distúrbio descartaram apenas 29, e levaram meio segundo a mais em cada objeto para tomar a decisão.
Conselhos para ajudar você a lidar com o excesso de coisas acumuladas
Antes que a coisa saia do controle e vire um problema grande, melhor começar a descartar. Aqui, dez dicas para ajudar a colocar a mão no lixo.
“Comece com pouco, doando mesmo que seja uma coisa boba”, sugere a personal organizer Priscila Saboia. “Desapego é uma arte, que se desenvolve com o tempo”.
•“Olhe um objeto e pergunte-se porque precisa guarda-lo. Se tiver de dar muita explicação, é sinal de que está na hora de descartar”, diz Ingrid Lisboa. Pense em uma peça de roupa. Se você usa uma vez por mês, claro que deve guardar, mas se fizer mais de ano que não toca nela, jogue fora, sem dó. Outra dica: guarde apenas aquilo que o fizer sorrir.
Não use como desculpa “eu posso engordar”, ou “eu posso emagrecer”. Se você perder peso,vai querer uma peça nova que realce o novo corpinho. Se engordar, nada mais deprimente do que usar uma roupa velha.
Não tenha um quartinho para acumular o que não usa mais. Um quartinho é espaço demais! Uma caixa para as boas recordações basta.
Crie uma rotina de “limpeza” dos objetos. Pode ser uma vez por mês, uma vez por semestre, na primavera, na semana do aniversário ou no Natal. Aproveite um período em que tenha tempo livre. Essas coisas dão trabalho. Monte um roteiro passando por todos os cômodos da casa: quartos, cozinha, banheiros, escritório, sala, garagem.
Divida as coisas por grupos, assim é possível quantificar quantos itens tem de cada um e selecionar apenas os melhores. Vale para material de papelaria, parafusos, ferramentas.
Promova um bazar de trocas. “Convide suas amigas e peça para trazerem as roupas que também não querem mais. Sirva comidinhas e bebidas e faça uma verdadeira festa”, sugere Gail Blanke no livro Jogue fora 50 coisas (Ediouro).
Descarte documentos depois de um determinado período. O Serasa Consumidor indica guardar: conta de serviços essenciais (água, luz, gás etc) por cinco anos; alugueis e mensalidades por três anos; consórcios e apólices por um ano depois de encerrado o contrato.

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segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Faça você mesmo seu modelo de gestão canvas, seguindo um guia de 7 passos

Pesquisas revelam que 45% da receita de uma organização são gerados pelos melhores gestores da empresa.Você quer desenhar a sua gestão empresarial, mas não sabe por onde começar? Você busca inovação na sua gestão? Aplicar o Canvas é a solução
Certamente você já ouviu falar de “Canvas”, mas, provavelmente, no contexto Modelo de Negócio, como criado e promovido como inovação pelo suíço Alexander Osterwalder, sob o nome Business Model Generation – BMG (Criação de Modelo de Negócio) – sucesso entre empreendedores e empresas de ponta.
O objetivo desta matéria é ajudar você a utilizar o Canvas para montar o seu(!) Modelo de Gestão (diferente de Negócio) – ou seja, não voltado para a hora de start up de um Negócio, e sim voltado para gerenciar o dia a dia da Gestão numa empresa existente.
Com este guia você vai partir, sozinho ou com sua equipe, para uma gestão inovadora.

1 – Por que a importância de um Modelo de Gestão?
Um dos maiores problemas para os gestores vem sendo a excessiva ocupação com as operações do dia a dia, ou seja, menos orientada para a gestão executiva – voltada para resultado. Então, por que não facilitar sua carreira gerencial e dar um impulso à inovação na gestão empresarial?
A pergunta aqui não é “Qual é o seu modelo de negócio?” e sim: “Qual é o seu modelo de Gestão?”

2 – Por que a ferramenta Modelo de Gestão – Canvas?
Enfocar a inovação de produtos não basta mais; se você olhar apenas o produto do concorrente, mais cedo ou mais tarde , você será igual a ele. Organizações bem sucedidas costumam desafiar a competitividade da sua gestão empresarial. A ferramenta Modelo de Gestão – Canvas facilita desenhar, criar, avaliar ou revisar Modelos de Gestão, de forma sistemática.

3 - Como o Modelo de Gestão - Canvas facilita a carreira do gestor?
O Modelo de Gestão – Canvas facilita desenvolver a nova competência dos grandes líderes: ser Integrador (Ram Charan) – aquele que combina a execução de objetivos, o envolvimento de pessoas e a ênfase no resultado.

4 - Quando a ferramenta Modelo de Gestão – Canvas é adequada?
O momento certo ocorre no instante em que a Organização quer ou precisa profissionalizar a sua gestão empresarial.

5 - Quais são os benefícios principais do Canvas?
 O Canvas permite uma visão completa (!) (“helicóptero”) do que a Organização deve e pode fazer;
 O Canvas estimula a equipe a remar na mesma direção: otimizar a competitividade da gestão para atrair e reter(!) os stakeholders;
 O Canvas visualiza a organização lógica (!) de ideias e soluções;
 O Canvas inspira e instiga na hora de envolver todos;
 O Canvas é prático, colaborativo e lúdico (conceito do LEGO);
 O Canvas possibilita a unificação de entendimento e linguagem;
 O Canvas leva a resultados de impacto.
Por tudo isso, não é nenhuma surpresa que o Canvas esteja avançando nas organizações.
“Métodos gráficos ajudam empresário a testar negócio
Ferramentas de baixo custo identificam gargalos, possibilidades e lacunas”
FSP de 2/12/2013
http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2013/12/1379321-metodos-graficos-ajudam-empresario-a-testar-negocio.shtml
Importante: o CANVAS pode ser utilizado em qualquer empreendimento, em qualquer segmento, de qualquer porte.
Enfim, o Modelo de Gestão Empresarial - Canvas permite às pessoas cocriar (!) modelos ajustados à sua(!) realidade.

6 - Quais são as seis Vigas do Modelo de Gestão Empresarial – Canvas, com seus respectivos elementos?
Recomendo trabalhar com um conjunto de conceitos usados, nacional e internacionalmente, que levam a práticas de sucesso, tanto em organizações líderes de Classe Mundial, como em médias e pequenas empresas nacionais e que, portanto, provaram ser “inteligentes” para “n” situações.
Sugiro um processo de (apenas) 6 passos para alinhar os elementos chave da gestão empresarial, a saber: Objetivo – Estratégia – Prioridades – Pessoas – Organização – Monitoramento: as seis “vigas” do seu Modelo de Gestão Empresarial.
(1) Objetivo: Crescer - com lucro - de forma sustentável
 O que queremos ser?
Exemplo: Ser a opção preferida para os nossos stakeholders.
 Onde queremos chegar?
Exemplo: Líder no nosso segmento.
(2) Estratégia: Obter vantagem competitiva a partir da diferenciação
 Cenário: O que os stakeholders buscam?
Exemplo: Stakeholders buscam Parceria.
 Proposta de Valor - em poucas palavras
Exemplo: Focar Pessoas, Clientes e Operações.
 Análise SWOT
1 - O que facilita? (Oportunidades/Pontos Fortes)
Exemplos: Novos Mercados/Capacidade de Inovação
2 - O que restringe? (Ameaças/Pontos Fracos)
Exemplo: Novos concorrentes/Capacidade Gerencial
(3) Prioridades: Montar uma Agenda com foco naquilo que gera mais impacto sobre resultado
Exemplos
- Reter Talentos e Líderes.
- Resolver Problemas do Cliente.
- Desenvolver Fornecedor.
- Respeitar a Comunidade.
- Remunerar o Investidor.
(4) Pessoas: Desenvolver Pessoas Intra-Empreendedoras
Exemplos
- Pensar estrategicamente.
- Montar “to do list” de prioridades.
- Desenvolver equipes competitivas.
- Criar um clima produtivo.
(5) Organização: Desenhar uma Organização com foco em aprendizado contínuo – enfatizando:
 Valores
Exemplo: Senso de Propriedade
 Comportamento
Exemplo: Ser energizante
 Clima
Exemplo: Colaborativo
 Recursos
Exemplo: Infra-Estrutura
 Processos
Exemplo: Automatização
(6) Monitoramento: Gerenciar resultado – com soluções digitais tipo BSC
Traduzir a estratégia em ação e resultado através de placares digitais envolventes (mais indicado: Balanced ScoreCard), olhando as perspectivas:
- Cliente
- Processo
- Aprendizado
- Finanças

7 - O que fazer então para montar o seu(!) Modelo de Gestão Empresarial – Canvas?
Siga os 5 passos a seguir:
1 - Imprimir o quadro Canvas padrão, pré-formatado, contendo os seis blocos e seus elementos do modelo de negócios, em tamanho A 1, e fixá-lo na parede.
2 - Arrumar bloquinhos de post-its (76 mm x 102 mm) nas cores amarelo, verde, azul, rosa, e canetas.
3 – Convidar a equipe para o trabalho.
4 – Desenhar o seu(!) Modelo de Gestão Empresarial, preenchendo, dentro da sua realidade, as seis vigas e os respectivos elementos no quadro CANVAS; para isso o grupo discute ideias e preenche os elementos em post-its com os respectivos consensos.
5 - Priorizar cada elemento conforme o peso que você atribui a cada um deles.
6 - Conectar os elementos de maior peso para indicar o caminho crítico da sua gestão empresarial.
No final de um período, a ser definido por você ou pela equipe, torna-se fácil realizar uma avaliação de desempenho, marcando os itens do caminho crítico conforme o resultado, usando as cores de um “semáforo”: “alarmante” em vermelho, “crítico” em amarelo, “tudo bem” em verde.
Assim, você acaba de identificar os itens que requerem uma ou mais ações corretivas, a serem discutidas com sua equipe.
O(s) elemento(s) marcado(s) em vermelho requer(em) uma ou mais ações corretivas, a serem discutidas com sua equipe.
Em suma, o Modelo de Gestão Empresarial – Canvas, como apresentado aqui, combina elementos inovadores como:
- Construção colaborativa de um Modelo de Gestão (não Negócio)
- Aplicação da Metodologia CANVAS para Modelo de Gestão
- Priorização de elementos conforme o seu peso sobre o resultado desejado
- Conexão dos itens de maior peso para indicar o caminho crítico da gestão
- Avaliação de Desempenho numa análise “semáforo”
O Modelo de Gestão Empresarial - Canvas é uma ferramenta, desenvolvida para facilitar o seu dia a dia como Gestor.

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