quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Caminhando pela praia

Nada mais suave e tranquilo que poder caminhar, com os pés descalsos, pisando na areia e sentindo a energia do mar.

Relaxar sem se preocupar com os problemas, poder sentir a calmaria de um dia normal.

Viver, apenas viver.
Respirar o ar puro e sentir a brisa pelo rosto.
Nada melhor do que recarregar as energias para iniciar um novo ano que esta por vir.

quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Nestlé abre 190 vagas para programa de estágios 2013

A Nestlé está com as inscrições abertas para o Programa de Estágio 2013. A partir de agora, o processo seletivo será contínuo e estudantes de todo o Brasil poderão se inscrever em qualquer período do ano para concorrer às vagas que estarão disponíveis, em diversas áreas e localidades do país. As áreas de atuação disponíveis são Engenharia, Finanças, Jurídico, Nutrição, Marketing, Vendas dentre outras.

O processo seletivo envolve testes online, dinâmica de grupo e entrevista individual com a área em que o candidato irá atuar.

Todas as informações sobre o Programa de Estágio estão disponíveis no site da Nestlé e no endereço www.ciadetalentos.com.br/estagiarfazbem. Os interessados também podem saber mais no Facebook, e no Twitter @estagiarfazbem.
N° previsto de Vagas 190
Inscrições Pelo site www.ciadetalentos.com.br/estagiarfazbem
Duração 1 a 2 anos
Quem pode se candidatar Estudantes cursando nível superior (a partir do antepenúltimo ano)
Requisitos Inglês no mínimo intermediário; domínio de Informática; e disponibilidade de 30 horas semanais
Benefícios Bolsa auxílio, assistência médica, vale refeição, transporte, recesso de 30 dias após estágio de 12 meses, seguro de vida e ações oferecidas no programa qualidade de vida
Áreas de atuação Engenharia, Finanças, Jurídico, Nutrição, Marketing, Vendas entre outras

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terça-feira, 25 de dezembro de 2012

25 de dezembro

Natal, o que esta data representa para você?
Qual o significado do Natal em sua vida?
Você já fez estas perguntas? E quais foram as respostas?
Para mim, o Natal é luz, é um momento de paz, onde meu coração fica tranquilo e tudo isto é um benção, pois com toda a agitação que passamos nos dias atuais, ter um dia inteiro iluminado é gratificante.
Hoje só tenho a lhe desejar, um Feliz Natal!!!

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Estou com o "saco" cheio de Mensagens!

Mensagens de Natal e Ano Novo a esta altura viajam numa velocidade assustadora pela internet, pelo rádio e tv, pelas velhas e queridas cartas, pelos cartazes de marketing, nas lojas, nos shoppings, enfim por tantos locais que a poluição vermelha invade tudo.

O quanto dessas mensagens assimilaremos, pelo menos em parte? Quanto?
Tenho certeza de que a maioria esmagadora dessas mensagens é positiva, tentam transmitir carinho, afeto, amor, solidariedade, paz e tudo de bom! Sinto que a cada ano, cada vez mais, essas mensagens ficam ao vento, embaladas pelo consumismo e esquecidas nos cantos de nossos corações. Ficamos extasiados em comprar e esquecemos de amar, preocupados em ter e deixando de "ser", sedentos de quantidades e avarentos de qualidade, mortos de inveja e esquecemos da essência que se vê na igreja (igreja sem rótulo – aquele definida pelo agrupamento de pessoas em nome do Deus em que você tem fé).

As mensagens que falei são pobres pois é fato que no dia 26 a maioria das pessoas já as esqueceram e estão envolvidos na luta sangrenta pela sobrevivência, se esquecem dos amigos e só lembram-se dos inimigos. Querem a guerra esquecendo da Paz, querem a briga esquecendo-se do amor, querem sobreviver a todo custo e esquecem que há custo na sobrevivência.

Não queria escrever mais uma mensagem, elas me parecem ser passageiras. No Natal quero ser Motorista, dirigir meus sentimentos para o lado maravilhoso da vida que é VIVER sendo e não tendo.

Os amigos quero ao meu lado - sempre,
não só agora, mas eternamente;
a família quero eternizar e amar,
não me importo em uma casa pequena morar;
Quero um palácio na alma,isso me acalma.
Não desejo felicidades,

Quero é o amor gratuito pela eternidade.
No Natal darei presentes,
Profundos, pequenos e inteligentes;
Frascos pequenos com carinho;
Gotas de serenidade;
Abraços de Fraternidade;
Beijos de manteiga, que escorregam pela face,
E de mansinho chegam ao coração.
No Ano Novo não direi "tudo de bom";
Darei apenas um bombom
Assim ele será doce
E nele você passará quase que embriagado,
Adocicado pelo chamego da ternura de meus desejos.

Como escrevi no começo desse texto, não queria escrever uma mensagem, mas o momento é único e mais uma vez me ví envolvido pela receita de bons fluídos que começam com o texto e agora chegam dentro de você, sinta isso – um forte abraço em seu coração e certeza de que somos FELIZES.

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quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Desconecte-se do trabalho e aproveite melhor o Natal e o Ano Novo

Chegamos a mais um final de ano e com ele, as festividades de natal e réveillon. As principais datas comemorativas, os dias 25 e 31 de dezembro, cairão durante a semana e para que preocupações com demandas de trabalho não lhe atrapalhem durante suas comemorações, separamos algumas dicas.

Relaxe e desfrute da companhia de sua família e amigos: Aproveite para se conectar mais as pessoas que você ama e colocar a conversa em dia. Deixe seus emails de trabalho para depois. Nada de ficar acessando-os, via celular/tablet.

Divirta-se: Desfrute desses instantes felizes. Procure distrair-se, mas cuidado para não cometer excessos com bebidas e comidas, pois isso pode fazer você se arrepender depois.

Deixe o trabalho de lado: As questões de trabalho, sempre estão em nossa mente, e isso é muito importante, mas nos momentos corretos. Enquanto estiver comemorando as festas de final de ano procure se desligar, dar mais atenção aos familiares e amigos, como também falar de outros assuntos que não seja trabalho.

Cuidado com o presente: Se você estiver participando de amigo secreto em família, procure saber o que a pessoa deseja ganhar. Busque informações com parentes para não errar na escolha.

Entre no clima: É tempo de festa e celebração. Entre no clima de natal e ano novo e deixe esta magia contagiar você e as pessoas ao seu redor.

Aproveite as dicas. Nesta época de festas é chegado o momento de rever, abraçar, estar com seus familiares e amigos e ser feliz. O Natal e o ano de 2013 nos convidam a refletir sobre tudo o que fizemos em 2012, e a pensar no que podemos evoluir neste novo ciclo que se aproxima.
Aproveite cada momento!

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quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Time elege Barack Obama a pessoa do ano em 2012

Presidente Barack Obama comemora vitória na eleição americanaA revista Time elegeu o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, como a pessoa do ano em 2012. Em sua edição especial, a revista trouxe um perfil do presidente que, mesmo em meio a uma economia abalada, conseguiu a reeleição no início de novembro.

Obama venceu as eleições americanas após uma acirrada disputa contra o candidato republicano Mitt Romney. O feito rendeu a inclusão do presidente em outras listas além da elaborada pela Time. Obama foi considerado a pessoa mais poderosa do mundo pela revista Forbes e ficou com o sétimo lugar na lista de pensadores globais da revista Foreign Policy.

A frase preferida
Para mostrar alguns dos grandes momentos da pessoa do ano, a Time preparou um vídeo com Obama dizendo sua frase favorita em uma série de discursos: “Eu quero deixar claro que...”.

Os candidatos

O ano foi cheio de grandes eventos globais. Olimpíadas e crise econômica foram apenas dois deles, o que rendeu uma boa lista de candidatos para a Time.

Em uma votação popular, que não altera a escolha oficial da revista (definida por critérios editoriais), até o cantor sul-coreano PSY, do hit Gangnam Style, apareceu como candidato. A disputa não incluiu apenas nomes humanos na escolha de pessoa do ano. O jipe-robô Curiosity e o bóson de Higgs também eram indicados na votação.

Se um dos nomes inusitados fosse o escolhido, não seria a primeira vez. Em 2011, a figura do "manifestante" foi a escolhida da revista em reconhecimento às pessoas de todo o mundo, em particular do Oriente Médio e norte da África, que saíram às ruas para lutar por seus direitos.

Outros veículos internacionais também palpitaram na escolha. A Business Insider, por exemplo, defendeu que o escolhido deveria ser Mario Draghi, que ganhou durante o ano o apelido de Super Mario por suas medidas para tentar combater a crise econômica.

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terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Final de ano, época de reflexão

Nesta época, as pessoas começam a trocar mensagens, desejando boa entrada ao novo ano e que seja de muitas realizações.

Mas além de desejar, também é hora de refletir.
Pensar no que fez durante o ano que está terminando, realizar um balanço da vida.
É hora de analisar se suas metas foram atingidas e planejar novas metas para o ano que está por vir.

Reserve um tempo do seu dia para esta reflexão.
Serão alguns momentos que irão valorizar muito o seu futuro.
Não basta apenas ficar reclamando da vida, temos também que analisar o que fizemos para melhorar.
Seja na vida profissional ou na vida pessoal.

Se não estamos bem profissionalmente, o que estamos fazendo para melhorar? Estamos nos reciclando? Estamos felizes com o que fazemos? Todo o estresse do dia-a-dia compensa? Acordamos todos os dias buscando fazer o melhor?
Muitas vezes é fácil reclamar, mas o que nos falta é conversar com a pessoa mais importante: o seu eu.

Temos que nos perguntar e encontrar as respostas.
E se estamos bem, também temos que nos perguntar, o que devo fazer para ser ainda melhor?
E na vida pessoal? Como está? Estou feliz? As pessoas que estão em minha volta, sentem-se bem comigo ou se repelem? Estou prejudicando alguém ou alguém está me prejudicando? Tenho uma vida social?

São perguntas simples, mas que precisamos sempre buscar resposta.
Podemos refletir sempre sobre o que ocorre em nossa vida, mas se por um acaso não tem tido um tempo para estas reflexões, por que não dar uma parada e pensar agora e fazer um balanço da sua vida?

Que neste finalzinho de ano, você consiga um tempo para analisar o que passou e planejar o que está por vir.
Boas Festas!!!!

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Dicas para ser um chefe global

Globo
 Em setembro, quando as primeiras unidades da nova versão do jipe Ford EcoSport chegarem às ruas, os funcionários brasileiros da montadora terão muito a comemorar: trata-se do primeiro modelo mundial da empresa, a ser vendido em mais de 100 países, cujo projeto foi chefiado pela subsidiária do brasil.

O desenvolvimento do EcoSport é um exemplo bem-acabado de trabalho globalizado. Participaram da criação do carro mais de 500 engenheiros e designers de 21 nacionalidades de todos os continentes, entre eles egípcios, indianos, surinameses e filipinos. Parte desses profissionais esteve na fábrica da Ford em Camaçari, na Bahia, quartel-general do projeto.

"Foi um enorme esforço de comunicação", diz Rogélio Goldfarb, vice-presidente da Ford. O caso do EcoSport mostra que a participação de profissionais do país em projetos globais e times multiculturais mudou de patamar: os brasileiros estão deixando de ser meros integrantes para liderar os processos.

"Estou certo de que isso vai ocorrer com mais frequência", afirma Rogélio. E, para assumir o papel de protagonista, há competências que o profissional brasileiro precisa desenvolver. "À medida que as empresas brasileiras se expandem mundialmente, a pessoa com características globais tem mais chances e oportunidades de ascensão e crescimento na carreira", afirma Sherban Leonardo Cretoiu, professor e coordenador do núcleo de negócios internacionais da Fundação Dom Cabral, em Nova Lima, Minas Gerais.

Diferentes estilos
Há cinco anos, Ricardo Faria, de 38 anos, gerente de pesquisa e desenvolvimento para a América Latina da gigante de bens de consumo Unilever, aceitou uma proposta para trabalhar no centro de tecnologia e desenvolvimento da matriz, na Holanda. Na bagagem, levou a experiência obtida em projetos realizados com países latino-americanos, além de conversas com colegas que já haviam passado pelo processo de expatriação. Era a primeira oportunidade que ele tinha de atuar, de forma integrada, com equipes de vários países.

"Fui inserido em um time composto por 50% de holandeses e a outra metade com pessoas de diferentes nacionalidades", diz Ricardo. Para encarar o desafio, ele precisou desenvolver flexibilidade na hora de se relacionar com os profissionais de outras culturas. "Quando cheguei lá, tive de aprender qual era o estilo de cada um, o que cada profissional tinha para me ensinar", afirma Ricardo.

O movimento que Ricardo fez é cada vez mais comum em organizações que têm projetos de âmbito global. Expatriações e oportunidades de liderar trabalhos que envolvam times de diferentes países representam ganho não só para os negócios como também para os profissionais que estão à frente desses desafios.

No caso da Unilever, que tem centros de pesquisa e desenvolviemnto na Europa — em países como Inglaterra e Holanda —, na Ásia e em alguns países da América Latina, a pessoa com mentalidade global, que está aberta a novas culturas e quer ampliar sua visão de negócios tem boas chances de crescer dentro da companhia. "Ter flexibilidade e disponibilidade para passar por essas experiências é o que vai impulsionar a carreira", diz Lucyane Rezende, diretora de recursos humanos para a América Latina da Unilever.

Idioma é o mínimo

Já foi o tempo em que o profissional que sabia falar inglês tinha vantagem em relação aos que não dominavam o idioma. Hoje, não basta conhecer, compreender e falar fluentemente a língua inglesa. Isso é competência básica para quem está à frente de projetos globais e lida com equipes de diferentes países. "É fundamental conseguir trabalhar e negociar usando bem os idiomas. Por exemplo, em reuniões com russos e chineses, que costumam falar um inglês peculiar, fora do comum", diz Sherban Cretoiu, da Fundação Dom Cabral.

Entender a realidade e a cultura dos países com que está trabalhando é outra característica que é preciso ter ou desenvolver. De acordo com Sherban, os brasileiros geralmente são mais flexíveis com horários e, no exterior, isso é mais rígido. "Os europeus têm um perfil de ser mais diretos do que os latinoamericanos. Em reuniões de projetos de que participei e em algumas que me contaram, dava para perceber esse aspecto cultural", diz Ricardo, da Unilever.

Mais do que mergulhar nos meandros da cultura dos países, quem lidera ou atua fortemente em um projeto de âmbito mundial precisa ter ampla visão global. "É uma competência que vai sendo adquirida aos poucos e permite acompanhar as mudanças no mercado, na economia e até na política", diz Sherban.

Essa noção de contexto, do que está acontecendo na economia e nos negócios internacionais, é algo a ser desenvolvido a partir da curiosidade e da vontade de aprender, outras características fundamentais. Liderar projetos globais exige muita dedicação por parte do profissional, segundo o professor Sherban. Ganha pontos aquele que tem apetite por desafios, gosta do novo e de se aventurar — "no bom sentido", ele faz questão de ressaltar.

"A pessoa que tem uma característica mais conservadora, um pouco avessa a mudanças, dificilmente vai conseguir enfrentar desafios como esses", diz o professor. "Quem chega a outros países achando que não tem nada a aprender já caminha para o fracasso." Após dois anos convivendo com uma cultura profissional diferente da brasileira, Ricardo, da Unilever, conta que o aprendizado foi bem rico e proveitoso.

"Trouxe para o Brasil uma visão diferente de liderança." Sua experiência em terra holandesa fez com que ele enxergasse as particularidades do país, o que atualmente o ajuda na hora de pensar e desenvolver um novo produto. "Desde o meu retorno, tive oportunidade de participar de projetos que começaram na Europa e foram montados em conjunto com a América Latina, que estava sob minha liderança. Posso dizer que a cultura global serve também para compartilhar as boas práticas entre os países."

Curiosidade para entender outras culturas é fundamental para transitar em um ambiente multicultural
]
O trabalho em equipe, com a participação de times no exterior, oferece ao profissional a possibilidade de ampliar sua rede de contatos e relacionamentos, além da visão de negócios, aspecto que Tatiana da Ponte, sócia da Ernst & Young Terco, de São Paulo, considera fundamental para a geração de novas ideias. A experiência internacional, seja por meio de expatriação, seja pela liderança em projetos globais, contribui também para o crescimento pessoal. "Quem está conectado, é multifuncional e multicultural tem mais chances de se desenvolver", diz o professor Sherban.

O que é preciso para liderar equipes multiculturais

Dominar idiomas
Competência básica para quem deseja atuar em projetos globais. Não adianta, por exemplo, falar inglês e enrolar no portunhol.

Aceitar desafios
Funcionários que gostam de encarar desafios e novas oportunidades recebem mais atenção das empresas, principalmente em trabalhos integrados com outros países. "Se você não gosta de sair da zona de conforto, nem tente liderar projetos globais", diz Tatiana da Ponte, sócia da Ernst & Young Terco.

Ser curioso

Ser curioso faz diferença na hora de atuar em projetos globais. Buscar informações é 3ssencial. "Algumas companhias oferecem treinamentos para atuar lá fora, mas é preciso que o profissional faça perguntas", diz Tatiana.

Ter vontade de aprender
Pessoas mais contrárias a mudanças têm dificuldade para lidar com projetos que envolvam outras culturas. "Quem chega a outros países achando que não tem nada a aprender já caminha para o fracasso", diz Sherban Leonardo Cretoiu, professor e coordenador do núcleo de negócios internacionais da Fundação Dom Cabral.

Manter-se atualizado

Um profissional que está atento ao que acontece em todos os lugares se diferencia dos demais. "Quem atua no Brasil ou junto com equipes de outros países, o chamado gestor global, precisa entender o contexto pelo qual o mundo está passando", destaca o professor Sherban.

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domingo, 16 de dezembro de 2012

Gestão alça Corinthians ao topo de receitas e Ibope

Torcedor do Corinthians segura cartaz com os dizeres "A favela é aqui", durante a final do Mundial de Clubes
Torcedor do Corinthians segura cartaz com os dizeres "A favela é aqui", durante a final

A trajetória do Corinthians nos últimos anos, acoplada a uma estratégia de marketing liderada pelo economista e vice-presidente do clube Luis Paulo Rosenberg e o diretor de marketing Ivan Marques, foi coroada neste domingo com a conquista do Mundial Interclubes da Fifa pela segunda vez, façanha só repetida pelo Barcelona.

Segundo dados do Ibope para a Grande São Paulo obtidos pela coluna “Radar Online” da revista VEJA, aproximadamente 8,4 milhões de pessoas acompanharam o gol do peruano Paolo Guerrero sobre o clube inglês Chelsea. De acordo com o jornalista Lauro Jardim, a rede Globo teve uma audiência de 32 pontos e a Bandeirantes 12.

O número supera em 13 pontos a audiência da final do Santos contra o Barcelona no final de 2011 e só não é maior que os 47 pontos alcançados pela Globo em 2005 quando o São Paulo disputou a final. Em julho, a Globo marcou 48 pontos na transmissão da final do torneio Libertadores da América, quanto o time bateu o argentino Boca Juniors. A marca foi maior do que a mais alta atingida, de 46 pontos, no Mundial da África do Sul, em 2010, com o jogo entre Brasil e Chile.
A capitalização do “bando de loucos” ajudou a disparar o faturamento líquido do clube de 205 milhões de reais em 2010 para 281 milhões de reais em 2011, um forte crescimento de 37% que foi amparado em uma enorme oferta de produtos ligados à marca – o site oficial do Corinthians anúncio até um “Todo Poderoso Colchão”.
 
Segundo dados do Itaú BBA, é o maior faturamento entre os times que disputaram a séria A do Campeonato Brasileiro.
 
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sábado, 15 de dezembro de 2012

Metas: ter ou não ter, eis a questão

Metas são excelentes para quem quer crescer na vida e nos negócios. O problema é que as metas, se não forem bem trabalhadas, mais paralisam do que impulsionam as pessoas.

Eu gosto de metas, mas sei o quanto elas podem fazer mal quando não são bem delineadas e explicadas aos colaboradores. Sou a favor de termos metas e também comungo da ideia de que elas devem ser desafiadoras. Porém, vou dizer algo que você não lê com frequência: "para a maioria das coisas grandes que a gente conquista na vida, não tínhamos metas ousadas ou sequer tínhamos alguma".
Quando meu primeiro filho estava para nascer eu não tinha emprego. Minha meta, se é que podemos chamar assim, era ter condições de comprar fralda e leite para ele, afinal, raramente alguém no fundo do poço consegue pensar em metas desafiadoras. O que a gente quer mesmo é ser capaz de manter o sustento básico. Com paciência e persistência as coisas foram mudando e, acredite, a maior parte das coisas que conquisto é porque ainda penso que preciso comprar leite e fraldas, e não porque traço metas mirabolantes.
É claro que entendo que precisamos pensar grande, desejar mais da vida, contudo, falar isso para quem não tem grana nem para um pacote de fraldas não tem o mesmo som de quando falamos para quem já está num patamar mais elevado.
Esta é sua meta! (Foto: Shutterstock)

Para mim, as melhores metas são aquelas que não focam em dinheiro, em volume de vendas ou produtividade. Se você falar para um vendedor que ele tem que vender um milhão de reais por mês, isso pode assustá-lo e não surtirá o efeito que a empresa deseja. Já se ele tiver como meta que sua família sinta orgulho por ser o melhor vendedor do mês e poderão ter uma farta ceia de Natal seu empenho será totalmente diferente. As empresas estão errando em dar metas para seu pessoal focando no quanto eles têm que vender ou produzir. Os líderes têm que compreender que devem mostrar o quanto os colaboradores vão ganhar, e não no quanto a empresa quer vender.
Deste modo: em vez de dizer "precisamos vender um milhão de reais este mês", devem falar: "quero que cada um ganhe 10 mil reais por mês, pois assim poderão comprar o carro dos sonhos, a casa própria, o brinquedo do filho. Portanto, façam suas contas e vejam quanto precisam vender/produzir".
Paulo, mas e os que não desejarem ter ou dar isso à família? Simples, aí você decide se deve ficar com eles, pois fazem um bom trabalho, mesmo não tendo ambição de crescer, ou se os demite, caso precise de pessoas mais arrojadas, ambiciosas.
Você, colaborador, foque diferentemente as suas metas. Não pense em ganhar dinheiro e mais dinheiro. Pense em colocar mais sorrisos no rosto dos seus clientes, e no rosto de quem ama, em dar conforto à sua família, em comprar a bicicleta nova para o filho, ou, de pelo menos dar a ele um tênis novo para ir ao colégio. Isso é muito mais valioso do que bater metas da empresa. Modificando o foco você tem muito mais condições de bater qualquer outra meta que receber.

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sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

"O Hobbit" inaugura nova tecnologia de filmes a 48 fps

Divulgação
Detalhe do cartaz do filme "O Hobbit - Uma jornada inesperada"
O filme "O Hobbit: Uma Jornada Inesperada", que estreia nesta sexta-feira no Brasil, traz uma nova tecnologia de filmagem a 48 quadros por segundo (fps), além das já comuns imagens em 3D. A exibição a 48 fps melhora a perfeição das imagens em movimento, mas também tem provocado náuseas e tonturas em algumas pessoas.
 
O objetivo da filmagem a 48 quadros por segundo é tornar os movimentos mais perfeitos e dar mais nitidez a cenas de ação rápida, explica o diretor Peter Jackson em sua página no Facebook. Como se sabe, as imagens vistas no cinema não se mexem realmente. O que aparece na tela é uma rápida sucessão de fotos estáticas. Elas são vistas como movimento contínuo graças a uma característica da visão humana conhecida como persistência retiniana.

Durante uma fração de segundo, o olho “lembra” a última imagem vista, ligando-a à foto seguinte, o que cria a ilusão de movimento. Para que isso dê certo, é preciso que a taxa de exibição seja de pelo menos 16 quadros por segundo. Há 90 anos, o cinema adotou a taxa de 24 quadros por segundo, que é suficiente para “enganar” o olho humano.

Na teoria, a exibição a 48 fps deve dar mais perfeição às cenas. E isso parece ter acontecido de fato. “Depois que o olhar se ajusta por um minuto ou dois, a resolução mais alta é de fazer saltar os olhos. É similar a ver televisão em alta definição pela primeira vez”, escreveu o crítico Ethan Sacks, do jornal New York Daily.

O resultado, porém, não agradou a todos. Desde as primeiras exibições de "O Hobbit”, na Nova Zelândia e nos Estados Unidos, várias pessoas saíram do cinema reclamando de náuseas e tontura. O problema foi descrito por diversos noticiários internacionais, como o britânico The Week

Segundo os relatos, o problema aparece nas cenas em close com movimentos rápidos e muitos detalhes. Uma possível explicação é que a nova tecnologia leva os olhos do expectador a fazer movimentos verticais mais rápidos para observar os detalhes, o que causa o desconforto. Já as cenas de paisagens são descritas como agradáveis e impressionantes a 48 fps

De qualquer modo, relativamente poucas pessoas terão a chance de ver “O Hobbit” em 3D a 48 fps. O site 48fpsmovies.com lista apenas 52 cinemas no Brasil que são capazes de exibir o filme dessa maneira. Na Europa, a estimativa é que só 5% das salas estejam equipadas para isso. Outros cinemas poderão apresentar o filme em 2D, ou em 3D com a taxa de exibição regular de 24 fps.

"O Hobbit: Uma Jornada Inesperada" é o primeiro episódio da trilogia baseada no livro “O Hobbit”, de J.R.R. Tolkien, publicado em 1937. A história acontece 60 anos antes dos acontecimentos narrados em “O Senhor dos Anéis”. Nela, o protagonista Bilbo Bolseiro é encarregado pelo mágico Gandalf de acompanhar 13 anões numa jornada para livrar a Montanha Solitária do dragão Smaug.

O segundo filme da trilogia, "O Hobbit: A Desolação de Smaug", tem lançamento previsto para dezembro de 2013. O terceiro, "O Hobbit: Lá e de Volta Outra Vez", deve estrear em julho de 2014.

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quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Deixe de insistir e viva o diferente

Muitas vezes, perdemos tempo insistindo em algo que não renderá frutos para nossa vida por pura teimosia. Até que ponto deixamos de ser persistentes para nos tornarmos teimosos?

Semanas atrás recebi um e-mail de uma pessoa que estava tentando algo em seu trabalho que estava claro que não iria progredir conforme as expectativas dela. E eu perguntei se não seria aquele o momento de parar de tentar. O caso é específico, mas se pensarmos bem, muitas pessoas podem estar passando por momentos similares de vida (não apenas profissional).
Não existe uma resposta certa, cada pessoa tem de parar e profundamente analisar aquilo que é realmente importante em sua vida, para saber se é o momento de continuar tentando ou simplesmente buscar uma nova rota.
Foto:Shutterstock

Se for o sonho da sua vida e, após refletir muito, tiver a certeza que não vai aguentar viver sem ter feito isso, tem mais é de continuar e criar uma estratégia para se tornar relevante ao cargo. Procure cursos que complementem sua formação, reforce seus idiomas, procure uma faculdade de prestígio, aumente seu networking ou se envolva em projetos que ajudem você a dar o próximo passo.
Agora se você está fazendo simplesmente no automático, talvez seja o momento de repensar e mudar. A vida não é estática. A vida não pode ser milimetricamente planejada. O medo do novo, de mudar, de experimentar o diferente gera acomodação e é ela que faz você não sair do padrão que criou para você mesmo.
Mudar não é fácil, mas faz um bem realizador. Se quiser dar o primeiro passo para mudar comece a listar tudo que faz rotineiramente, para não cair no erro de reforçar essas ações e desenvolva a lista do diferente.
Um trajeto diferente para o trabalho, um celular diferente, um curso diferente, um evento diferente, uma viagem diferente, um restaurante diferente, um relacionamento diferente, etc. Quanto mais "diferente" você começa a ser, mais o medo de mudar vai deixar de existir. Comece com as coisas pequenas, e você verá que a coragem de mudar coisas maiores vai aparecer.
Não gaste seu tempo à toa, parafraseando meu amigo Miguel Cavalcanti, o mais complicado na maior parte das vezes não é gestão do tempo, é a gestão da coragem. Coragem de fazer o diferente! Que tal começar agora? Acesse um site diferente ou mande uma mensagem para uma pessoa diferente!
Viva o diferente!
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quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Chuva de meteoros ilumina o céu nesta semana

Chuva de meteoros
Os meteoros parecem surgir de um ponto especifico no céu, o chamado radiante
 
Se o tempo ajudar, será possível observar em todo o Brasil, nesta semana, uma das mais intensas chuvas de meteoros do ano. Ela é conhecida como chuva dos geminídeos já que as “estrelas cadentes” que a produzem surgem no céu nas proximidades da constelação de Gêmeos. A chuva já está acontecendo, mas estará mais intensa na madrugada de sexta-feira.
 
Os meteoros geminídeos são restos do asteroide 3200 Phaethon, que se fragmentou em numerosos meteoritos. Eles têm a peculiaridade de serem multicoloridos. As observações mostraram que 65% dos meteoros geminídeos são brancos, 26% são amarelos e os outros 9% se dividem entre verdes, azuis e vermelhos.

Nesta época do ano, a órbita da Terra ao redor do Sol passa pela região onde estão esses fragmentos. Tipicamente, eles têm apenas alguns milímetros de diâmetro. Muitos são atraídos pela gravidade do planeta e, ao entrar na atmosfera, são destruídos. Quando isso acontece, surgem os característicos riscos luminosos no céu.

As chuvas de meteoros acontecem várias vezes por ano e não trazem nenhum risco para o planeta. A dos geminídeos vem sendo observada há mais de 500 anos. Pode ser um fenômeno bastante interessante. Neste ano, a previsão dos astrônomos é que ela tenha, em seu auge, de 80 a 130 meteoros por hora chocando-se com a alta atmosfera.

Para ver os meteoros, é preciso ir até um lugar alto ou afastado da cidade e torcer para que as nuvens não atrapalhem. Deve-se, então, procurar a constelação de Gêmeos no céu. Segundo as previsões dos astrônomos, o melhor momento para a observação será na madrugada de sexta-feira, por volta das 3 horas.

Nesse horário, a constelação de Gêmeos estará ao norte, cerca de 40 graus acima do horizonte. Quem não puder observar o fenômeno na sexta-feira (afinal, é um dia de trabalho) pode tentar a madrugada de sábado, quando ainda haverá meteoros no céu.

Aplicativos

Há uma variedade de apps para smartphones e tablets que trazem informações sobre as chuvas de meteoros e facilitam a localização das constelações. Quem usa Android pode tentar o Sky Map e o Meteor Shower Calendar, ambos gratuitos. No iOS, três boas opções são: Pocket Universe (1,99 dólar, para iPhone e iPad); StarWalk (2,99 dólares, com versões diferentes para iPhone e iPad); e Meteor Shower Guide (0,99 dólar, para iPhone).

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terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Quando ideias mortas ressuscitam

Julho de 2012. Um grupo de sete sobreviventes, cansados e mutilados esperam ajoelhados enquanto um maníaco brinca de "uni-duni-tê", tira um deles da fila e o espanca até a morte.

Eis o resumo da centésima edição do quadrinho "The Walking Dead", que vendeu 380 mil cópias logo em seu lançamento nos Estados Unidos (se você acompanha a série de TV, não fique bravo comigo, pelo andar das coisas a cena só aparecerá lá pela 14ª temporada, e há diferenças entre a história na TV e nos quadrinhos).
Por que estou contando isso? Há não muito tempo, revistas em quadrinhos foram declaradas como um mercado falido. Empresas como Marvel (dona do Homem Aranha e X-Men, entre outros) e DC (Super-homem, Batman e o importantíssimo Aquaman) viam-se com os dias contados. Ou pelo menos era isso que os analistas diziam nos idos de 2006.
Foto: reprodução

Ao mesmo tempo, um movimento paralelo já havia iniciado. Alguns personagens mais famosos começaram a virar filme, fazendo pais ansiosos e jovens saudosistas arrastarem seus filhos e sobrinhos para ver, afinal, o que o tal do Homem Aranha ou do Wolverine tinham de tão legal assim. Como um bom zumbi, o mercado dos quadrinhos começava a ressuscitar. Em 2009, a Walt Disney marcou a virada comprando a Marvel por quatro bilhões de dólares. Parece muito? Em 2012, o filme dos Vingadores sozinho rendeu 1,5 bilhão de dólares em bilheteria.
Voltando ao gênero de zumbis, foi um longo caminho entre "A Noite dos Mortos Vivos", de 1968, até World War Z ter Brad Pitt como herói com estreia em 2013. Nesse meio tempo há inúmeras declarações de horror sobre o mau gosto e o fim desse tipo de filme e renascimentos, como a série de sucesso que no Brasil passa no canal Fox.
Por que estou falando tudo isso? Porque tal qual como alguns heróis do The Walking Dead, os quadrinhos estavam mortos, enterrados.
Volta e meia ouvimos previsões de analistas que tentam prever o futuro basicamente sobre tudo. Dessa forma, ouvimos como as linhas fixas acabarão e só teremos celulares, como ninguém mais iria ao cinema, como a economia vai subir, cair, andar de lado ou dar um mergulho básico. Conforme o ano novo se aproxima, não faltarão previsões sobre os astros, dietas, amores e qualquer outra coisa que se possa imaginar.
O fato é que somos notoriamente ruins em prever o futuro. Os rumos de uma empresa, setor, quem dirá de uma economia, são resultado de fatores extremamente complexos. Algumas indústrias aparecem e morrem rapidamente, outras se recusam a morrer apesar de toda a torcida contra.
Uma consequência é que não somos ruins somente em prever o futuro. Somos ruins também em analisar nossa situação presente. Quando estamos em uma "empresa em queda", em uma "situação ruim" em uma "carreira sem saída" e outras coisas que gostamos de dizer a nós mesmos e na mesa de bar.
Até que alguém inventa algo novo. O mercado de quadrinhos poderia ser a pior coisa do mundo, mas abriu espaço para um autor com coragem de fazer você gostar de um personagem, e assistir a ele morrer de forma trágica e sem sentido a qualquer momento.
Tendência não é destino. Boas ideias são recompensadas. Antes que a onda de previsões para 2013 comece, é bom se lembrar disso. Nunca é tarde para virar o jogo.

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segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Como ter “pavio curto” pode atrapalhar sua carreira


Mesa de trabalhoO paranaense Antonio Carlos Ferreira da Silva Junior, de 30 anos, gerente de controladoria da Positivo, fabricante de produtos de informática, com sede em Curitiba, sempre teve uma personalidade forte. No trabalho, frequentemente era rotulado como uma pessoa complicada de lidar.

"O profissional difícil fica sempre na defensiva, é reativo, tem baixo nível de autoconhecimento e, normalmente, é dominado por emoções e sentimentos negativos", diz Vera Martins, autora do livro Tenha Calma!, da Editora Campus/Elsevier e especialista em medicina comportamental, de são Paulo.

A forma como Antonio Carlos se relacionava com o chefe, pares e subordinados se encaixava perfeitamente na definição. Intolerante com atrasos ou erros, ele também era ríspido na fala com os colegas de escritório. "As pessoas tinham dificuldade de me abordar. Diziam que eu era exigente e tentava me impor", diz.

Com esse jeito de agir, Antonio Carlos afastava as pessoas de si. "Os colegas passaram a me evitar por causa do negativismo." Até o chefe começou a evitá-lo. Há seis meses, orientado pelo diretor de recursos humanos, Antonio Carlos decidiu buscar a ajuda de um coach. hoje, já sente os reflexos da mudança.

O executivo tenta ser mais cordial e investe no relacionamento aberto e mais leve com a equipe, que está mais motivada. "Sinto-me até mais educado", brinca o gerente.
Antonio Carlos é um exemplo de profissional de difícil relacionamento que percebeu a necessidade de procurar ajuda. Segundo Vera Martins, pessoas de personalidade mais complicada são inseguras, têm medo de ser vistas como incompetentes ou de não ser aceitas e reconhecidas.

Esses fatores, muitas vezes, fazem com que a pessoa tenha dificuldade de se autovaliar e ouvir feedback. "Qualquer um, em um momento de incerteza, pode se tornar um profissional assim", diz Vera. Ela cita algumas frases comuns quando se fala de alguém difícil de lidar: "Não sei como abordá-lo", "Ele é pavio curto e não escuta ninguém" ou "Não dá para conversar com ele pois para tudo ele tem uma justificativa".

Se você já escutou frases do tipo, está na hora de rever seus conceitos. Isso porque a maior parte das demissões acontece pelo aspecto comportamental, como lembra Eduardo Ferraz, consultor de gestão de pessoas.

"Quase 70% das demissões estão relacionadas ao comportamento, e não à parte técnica", afirma. Segundo ele, apesar de não mudar de personalidade, quem possui traços difíceis deve tentar administrá-los ou buscar empresas onde o perfil agressivo, por exemplo, seja valorizado.

É claro que cada um tem seu próprio jeito de lidar com as diversas situações no ambiente de trabalho — há os profissionais mais diretos e há os mais políticos. Porém, Vera ressalta que aquele cujo temperamento pode prejudicar o desempenho de uma equipe inteira e o andamento dos negócios tem de tentar mudar.

De acordo com ela, um profissional difícil não consegue criar vínculos e parceiros no trabalho. "Hoje em dia, as relações profissionais exigem reciprocidade e interdependência para agilizar os processos e a tomada de decisões", afirma.

Sem rótulos

Para não ser rotulado como um profissional difícil, uma boa dose de bom humor vai bem. "Você pode ser alguém difícil chato e ríspido ou ser um difícil bem-humorado.
Isso faz toda a diferença", afirma Vera. De acordo com ela, a assertividade também pode ajudar. Se não quer ser rotulado como uma pessoa complicada, seja assertivo.

"Diga o que pensa, sente e precisa, sem rodeios ou constrangimento." Para a especialista, é preciso falar com firmeza e autoconfiança, mas sem usar palavras e gestos agressivos. "Mantenha sempre o respeito e a educação e esteja sempre embasado em fatos e dados para vender suas ideias e administrar conflitos."

Desenvolver habilidades de comunicação, resolução de conflitos e relacionamentos interpessoais também pode ser uma boa ferramenta de auxílio, já que dependendo de sua área de atuação não é suficiente ter um grande conhecimento técnico sobre um produto ou serviço se você não se relaciona bem com os outros.

"Isso pode, até mesmo, impedir o crescimento de uma carreira, dependendo da forma que um diálogo é conduzido, seja uma conversa difícil, seja uma avaliação de desempenho ou um feedback", afirma o consultor Karim Khoury, autor do livro Vire a Página - Estratégias para Resolver Conflitos, da Editora Senac. De acordo com Karim, esse comportamento pode gerar estresse, desgaste e ressentimento no ambiente corporativo.

Comunicar-se e relacionar-se com pessoas no trabalho pode ser um desafio desgastante, ou não. Depende da sua forma de agir e da maneira como conduz uma conversa. Pessoas com aracterísticas mais difíceis, como arrogância, impaciência e agressividade, podem colocar tudo a perder. Pense nisso.

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domingo, 9 de dezembro de 2012

Vídeo mostra como é viver em uma casa de 8 metros quadrados

A ideia de que “menos é mais” chegou ao setor imobiliário americano e tem levado pessoas a morarem em residências minúsculas, com espaço a partir de seis metros quadrados de área útil. O movimento das casas pequenas teve início no final dos anos 90, mas ganhou força após a crise de 2008.

Casa de 8 metros quadradosDe acordo com o site Business Insider, esses imóveis de pequenas proporções são uma tendência crescente nas grandes cidades, devido à falta de espaço para o elevado número da população. Nova York e São Francisco são exemplos de lugares que já mostram seguir essa mudança, com a projeção de micro-apartamentos experimentais.

Em outubro deste ano, a casa mais estreita do mundo, de 1,2 metro de largura, foi inaugurada na Polônia e será moradia de um escritor israelense. Mas já há pessoas que vivem em lugares apertados há bem mais tempo. Um exemplo é Jay Shafer, da empresa Tumbleweed Tiny House, que projeta esses imóveis.

No vídeo abaixo, Shafer mostra como é viver em uma casa de 8 metros quadrados e conta que há mais de dez anos vive em espaços reduzidos. O banheiro mostrado, por exemplo, tem 1 metro quadrado de área. A geladeira parece uma caixa guardada embaixo da pia e a cama fica numa espécie de sótão, que só pode ser acessado por uma escada móvel. A construção também é feita sobre rodas, para que o dono possa levá-la para onde quiser.

A economia e a redução do desperdício foram duas razões que o motivaram escolher esse estilo de vida, uma vez que, para morar ali, é imprescindível ter boa dose de desapego para saber o que guardar e o que jogar fora. Ele também alega preferir qualidade a quantidade e, por isso, não vê necessidade de ter residências enormes pelas quais as pessoas passam 30 anos de suas vidas pagando por elas.

Um projeto como o mostrado no vídeo, criado pela Tumbleweed Tiny House, custa 45.997 dólares, se já estiver pré-fabricado. A versão “faça você mesmo” vale 19.950 dólares. Confira outros detalhes no vídeo a seguir (em inglês).

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sábado, 8 de dezembro de 2012

Como o empreendedorismo pode salvar o mundo

 
Visão de um globo em uma praça Você sabe qual é o papel de um empreendedor social? Ruth A. Shapiro, empreendedora social e fundadora da Asia Business Council, resolveu fazer essa pergunta a 10 pessoas da University Avenue, em Palo Alto, nos Estados Unidos. Sete dos ouvidos disseram que era algum tipo de negócio relacionado com o Facebook.
 
Surpresa com o resultado, na recém-lançada obra The Real Problem Solvers: Social Entrepreneurs in America (Os verdadeiros solucionadores de problemas: empreendedores sociais da América, em tradução literal) ela foi atrás de respostas.

A autora, que também é diretora do Keyi Strategies, consultoria que atua na Ásia, Europa e Estados Unidos, acredita no poder dos negócios no desenvolvimento da economia. A obra tem como objetivo fornecer uma visão introdutória sobre empreendedorismo social.

De acordo com Shapiro, leitores terão respostas sobre quais aspectos do empreendedorismo social são particularmente atraentes e inspiracionais, como este campo evoluiu e quais são as implicações para o filantropismo tradicional, gestão sem fins lucrativos e de mudança social.

Empreendedores ao redor do mundo com ou sem capital estão desenvolvendo oportunidades de negócio para solucionar dilemas antigos. Eles desempenham o papel de agentes que promovem mudanças no setor social por causa de algumas características: estão engajados em um processo contínuo de inovação, adaptação, aprendizado e agem com ousadia sem serem limitados pela quantidade de recursos em mão, por exemplo.

Para ela, o termo empreendedor social pode se referir a uma pessoa que trabalha diretamente com o problema ou com o grupo que está buscando mudar. E, também pode ser usado por fundos que estão fornecendo suporte financeiro para esse tipo de empreendedorismo.

Segundo a obra, um desafio destes empreendedores é tornar o negócio escalável. Para a autoora, hoje, existem exemplos de pessoas que conseguiram criar programas inovadores, mas muitos ainda são pequenos.

“The Real Problem Solvers: Social Entrepreneurs in America”

O livro fala sobre empreendedorismo social e reúne opiniões de empreendedores, fundos e investidores especialistas nesse assunto.

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quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Walt Disney: o homem que virou negócio

Nascido em Chicago, na alvorada do século XX, Walt Elias Disney saiu de casa cedo. Aos 16 anos, durante a 1ª Guerra Mundial, tentou se alistar ao exército norte-americano, mas foi barrado, por ainda ser menor de idade. Mesmo assim, conseguiu uma vaga na Cruz Vermelha, através da qual trabalhou na França, dirigindo ambulâncias.
No entanto, por incrível que pareça, a grande reviravolta da sua vida não foi deixar o lar e estar em meio a um dos conflitos mais sangrentos da história. A entrada no mundo da arte na volta aos Estados Unidos foi a mudança de percurso que, de fato, revolucionou sua vida.

Com a pequena produtora Laugh-O-Gram, que montou com o irmão Roy e o amigo Ub Iwerks, Disney começou a fazer animações de contos de fada, que eram exibidas na abertura dos filmes do cinema local. Nos anos seguintes capitaneou diversas transações e, mesmo entre prejuízos e calotes que sofreu, conseguiu lançar no mercado sua mais célebre criação: o Mikey Mouse.
Walt Elias Disney, um dos empreendedores mais bem-sucedidos do século XX, revolucionou a indústria do entretenimento (Foto: divulgação)

Depois do lançamento do simpático camundongo, diversos personagens foram sendo incorporados à hoje bem extensa lista de figuras conhecidas da Walt Disney Company, como a Minnie, o Pato Donald e o Pluto. Além disso, ainda em vida, o empreendedor viu pronto o seu primeiro parque temático, a Disneylândia de Anaheim, na Califórnia.

Essa história de sucessos foi permeada também por diversas polêmicas, entre fatos históricos e boatos até hoje não comprovados. A mais conhecida delas é a que associa Disney à caçada anticomunista na época que ficou conhecida como macarthismo.

Vários relatos dão conta de que Disney delatou artistas de Hollywood à chamada "Comissão das Atividades Antiamericanas". Segundo o pesquisador Álvaro de Moya, autor de uma das inúmeras biografias do empreendedor, tudo começou "quando funcionários de seu estúdio entraram em greve por causa dos baixos salários". De acordo com o pesquisador, a mobilização teria sido arquitetada por um ativista ligado a uma organização socialista, o que despertou a ódio do empreendedor por tudo ligado aos ideais marxistas.

Nesses mesmos anos 1940, Walt Disney esteve no Brasil contribuindo para os esforços dos EUA no sentido de conseguir aliados durante a Segunda Guerra Mundial, o que ficou conhecido como "Política da boa vizinhança". Foi nessa época que o malandro Zé Carioca foi criado.

Entre sua ação política e a inventividade que o tornaram um dos mais aclamados gênios da nossa história recente, o fato é que – mesmo décadas depois da sua morte – Disney continua muito vivo. Na verdade, tão vivo que alguns fanáticos vão mais longe e acreditam nessa existência de forma quase literal. A lenda que ficou conhecida como "O congelamento de Walt Disney" dá conta de que o corpo do empreendedor foi congelado numa clínica de criogenia humana (técnica que mantém cadáveres intactos com o fim de ressuscitá-los um dia) à espera do momento em que – finalmente – a ciência será capaz de colocar sua genialidade de volta no mundo.

Para a história oficial, Disney morreu em dezembro de 1966, em Los Angeles.

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quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

A falha da memória

Normalmente lembro das pessoas, a fisionomia pelo menos, nem sempre o nome.
Mas hoje passei por uma situação complicada.
Uma criança, chegou toda feliz, pegou em meu braço e me disse:
"Oiiiii, você lembra de mim?"
E eu fiquei sem palavras, pois não lembrava.
Sorri e dei uma disfarçada, mas a criança percebeu.
Tentei disfarçar, mas não sei se funcionou, pois criança é difícil enganar.
Mas depois tivemos um momento quebra-gelo e a situação parecia estar normal.
Com certeza a criança queria que eu dissesse na hora, "claro que me lembro" e eu não tive esta reação.
É, em algumas situações a falha nos deixa em situação embaraçosa e neste caso, com uma criança, foi mais difícil ainda.
Espero que não venha a se repetir e caso aconteça novamente, que eu consiga contornar a situação.

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Conta de luz cairá 16,7%, abaixo do prometido pelo governo

Linhas da Transmissão Paulista

Brasília - A conta de luz no Brasil cairá, em média, 16,7 por cento em 2013, com a renovação antecipada de 100 por cento dos contratos de concessão de transmissão e de 60 por cento dos de geração com vencimento entre 2015 e 2017, informou o secretário-executivo de Minas e Energia, Márcio Zimmermann, nesta terça-feira.

A redução ficou aquém do pretendido inicialmente pelo governo federal, que anunciou em setembro a intenção de reduzir as tarifas em cerca de 20 por cento, em média.

No total, 15.301 megawatts (MW) de capacidade instalada de usinas hidrelétricas tiveram os contratos renovados com os atuais concessionários. Cemig, Cesp, Copel e Celesc estão entre as companhias que não aceitaram a prorrogação dos ativos de geração nos termos propostos pela União.

O diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Nelson Hubner, disse que a queda na conta de energia elétrica de 16,7 por cento será sentida pelos consumidores em março do ano que vem.

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segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

As 5 perguntas encorajadoras de Peter Drucker

Já li dezenas de livros sobre empreendedorismo nestes últimos dez anos. Muitos eu recomendo para os alunos, outros eu utilizo como base das minhas aulas, palestras e treinamentos, outros eu simplesmente ignoro embora seja possível extrair algo de bom de cada um deles.
Livros são assim mesmo, alguns são modismos, outros são escritos sob determinados contextos, mas, não se aplicam ao contexto da sua empresa ou da sua necessidade, entretanto, tira-se um pouco daqui, outro dali, e assim vai se formando a base do conhecimento. O importante é ter discernimento para extrair o que vale a pena ser aplicado em cada situação.
De tanto ler e recomendar acabei escrevendo os meus próprios livros – Manual do Empreendedor e Empreendedorismo para Jovens -, ambos editados pela Atlas, com base na minha experiência profissional com empreendedores de pequeno, médio e grande porte. São livros que eu gostaria de ter lido antes dos trinta anos para enriquecer ainda mais o assunto.
O fato é que, como eu sempre digo e repito, não existe fórmula infalível para o sucesso nos negócios. Veja o exemplo do Monitor Company Group LP, empresa de consultoria fundada por Michael Porter, o papa da estratégia mundial, em 1983, a qual entrou com um pedido de falência na Corte de Falências dos Estados Unidos, no Estado de Delaware.
É um caso digno de estudo: se o próprio Porter, um dos gurus mais respeitados no meio acadêmico, não conseguiu fazer valer as suas próprias recomendações, que chances eu tenho? Bem, dizer o que fazer é uma coisa, fazer é outra, mas, isso não tira os méritos dele considerando que milhares de empresas prosperaram ao redor do mundo utilizando-se dos seus conceitos.
Infelizmente, ou felizmente, em negócios, tudo depende. Do que? Do momento, das circunstâncias, dos seus modelos mentais, do posicionamento correto e do valor agregado dos seus produtos e serviços, da sua capacidade de investimento, da sua persistência, do seu modelo de gestão, do seu estilo de liderança, das pessoas que você contrata e assim por diante.
Dessa forma, como empreendedor, é necessário pensar nas questões mais simples que impulsionam qualquer negócio onde quer você queira fazê-lo. Isso é o básico, recomendado por Peter Drucker, guru da administração moderna, em seu clássico Inovação e Espírito Empreendedor.
Ainda que você diga que sabe, a maioria dos empreendedores não consegue responder claramente a essas questões. A simplicidade de cada uma vai fazê-lo repensar qualquer suposição a respeito do seu negócio, da sua equipe e do seu próprio modelo de gestão. Vejamos:
Qual é a sua missão? Em primeiro lugar, por que você quer abrir esse tipo de negócio? Tem algo a ver com o que você realmente gosta de fazer? O que você está tentando realizar para seu cliente? É algo que você está disposto a conduzir pelo resto da vida?
Quem é o seu cliente? Que tipo de pessoa você está tentando satisfazer com seus produtos ou serviços? Essa necessidade existe de fato? É um nicho capaz de formar um novo público?
O que o seu cliente valoriza? O que você faz bem melhor do que os outros e está preparado para oferecer a seus clientes? Você sabe vender arroz, feijão e pão de forma diferenciada, a ponto de fidelizar os clientes para que comprem, regularmente, no seu ponto de venda?
Que resultados você está tentando alcançar? Como você mede o sucesso? É um negócio que vai ajuda-lo a sobreviver depois de aposentado ou é algo que pode fazer a diferença na vida das pessoas?
Qual é o seu plano? Como você imagina conquistar o respeito dos clientes e atingir os resultados que são mais importantes para consolidar o negócio? Na balança dos prós e dos contras, o que pesa mais?
A maioria dos empreendedores começa um negócio sem a reflexão necessária para isso. Na prática, a combinação entre o espírito empreendedor e a necessidade de inovar para sobreviver é o que define o seu perfil de atuação no mercado. Ter uma grande ideia não significa ter sucesso. Colocá-la em prática e trabalhar de maneira consistente para sua execução é a melhor ideia.
Como eu já mencionei em outro artigo, em termos de gestão, pouca coisa mudou nos últimos cinquenta anos. Fluxo de caixa, orçamento, planejamento estratégico, balanço financeiro, matriz SWOT, mapeamento de processos, estratégia de vendas, entre outros, são ferramentas aplicáveis a qualquer negócio e tornam-se eficientes na medida em que são levadas a sério.
Contudo, como diria Peter Drucker, "Empreendedores procuram por mudanças, portanto, olhe para cada janela e pergunte a si mesmo: isso poderia ser uma oportunidade? Não perca algo somente porque não faz parte de seu planejamento. O inesperado é frequentemente a melhor fonte de inovação".
Por fim, além de responder as questões acima, lembre-se de que, atualmente, não é necessário sofrer tanto. Existem artigos, cursos, empresas de consultoria, livros e modelos de planos de negócios disponíveis aos milhares na Internet, no Sebrae e nas escolas. Ninguém faz nada sozinho, portanto, não seja orgulhoso. O orgulho é, geralmente, um poderoso indicador de insucesso em qualquer parte do mundo.
Pense nisso, empreenda e seja feliz!

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domingo, 2 de dezembro de 2012

Plantamos o que colhemos

Não adianta querer ter um futuro com grandes realizações se não faz nada hoje para fazer merecer.

São as ações que realiza hoje, quer irá encontrar os frutos de todas as sementes que semeou.
Com boas sementes, irá colher frutos lindos e saborosos, caso contrário, terá frutos feios ou até mesmo podres.

Muitos pais reclamam das ações do filhos, mas se olharem para trás, apenas estão passando com os filhos, o que ensinaram, os filhos passam pelos ensinamentos da vida e começam com os ensimentos em casa. É claro que aprendem fora de casa também, mas se possuem uma boa base, a sua estrutura será forte e irá seguir bons caminhos.

Nós também fazemos escolhas, certas ou erradas, não sei, mas fazemos.
E se queremos ter bons resultados, não adianta querer fazer o errado hoje e sim, devemos buscar o certo. Não que seja fácil, ainda mais no mundo atual, com tantas turbulencias, mas faça sempre a pergunta antes de tomar qualquer ação, "eu gostaria que isto acontecesse comigo?".

Então, reflita sobre suas ações, pois lá na frente, apenas irá colher o que estiver plantando hoje.

Uma ótima semana!

sábado, 1 de dezembro de 2012

Desginers propõem guarda-chuva feito de ar

Garoto mostra como funcionaria o Air Umbrella
Garoto mostra como funcionaria o Air Umbrella
 
Será que você conseguiria se proteger da chuva usando apenas um cano de plástico? Sim, se esse cano for um Air Umbrella.

A ideia é de Je Sun Park e Woo Jung Kwon, designers que apresentaram o conceito no site de revista especializada Yanko.

O projeto é simples: um tubo puxaria o ar da extremidade inferior e o expeliria sobre sua cabeça, formando uma cortina de ar corrente sobre você, que se manteria seco.

O conceito prevê um controle de potência no guarda-chuva (ele seria regulado para formar uma cobertura de ar sobre uma ou duas pessoas) e corpo telescópico, para poder ser usado por pessoas de várias alturas.

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