sábado, 19 de outubro de 2013

Horário de Verão

Iniciamos o horário de verão.
Hoje a meia-noite, os relógios serão adiantados em 1 hora, com o horário de verão, esperam ter uma redução na energia elétrica.

Greve atinge unidades da Petrobras em todo o país, dizem petroleiros

SÃO PAULO, 17 Out (Reuters) - A greve dos trabalhadores da Petrobras, iniciada durante a madrugada, atinge todas as refinarias, terminais, plataformas, campos de produção e unidades operacionais da empresa no país, avaliou nesta quinta-feira a Federação Única dos Petroleiros (FUP), que reúne sindicatos.
Os trabalhadores pedem o cancelamento do leilão da área petrolífera de Libra, no pré-sal, marcado para segunda-feira, além de melhorias salariais.
A greve segue por tempo indeterminado, disseram os sindicatos.
Procurada pela Reuters, a Petrobras disse que ainda não tem nenhuma avaliação que possa divulgar sobre o movimento de greve.
"A operação está sendo mantida na maioria das regiões do país pelas equipes de contingência da Petrobras, formadas por gerentes, supervisores e outros profissionais que normalmente não executam as tarefas de rotina das refinarias, plataformas e terminais, o que coloca em risco a segurança das equipes e das próprias unidades", disse a FUP, em nota.
Na Bacia de Campos, a greve teve adesão de pelo menos 39 plataformas, que foram entregues pelos trabalhadores às equipes de contingência que a Petrobras embarcou, disse a entidade sindical.
O sindicato dos trabalhadores do norte fluminense, que reúne trabalhadores da importante Bacia de Campos, disse que 15 unidades foram entregues com a produção de petróleo parada, e outras 24 foram entregues produzindo.
Em Duque de Caxias, onde está a Reduc, importante refinaria do sistema da Petrobras, a adesão à greve é de 100 por cento, disse a FUP.
"Estamos dando um recado que o povo brasileiro é contra o leilão de Libra", disse à Reuters o coordenador-geral da FUP, João Antônio de Moraes.
Em Brasília, pouco mais de 100 trabalhadores invadiram a sede do Ministério de Minas e Energia na manhã desta quinta-feira, informou a Polícia Militar do Distrito Federal.
De acordo com a PM, a manifestação até o momento é pacífica.
"Nós esperamos que a paralisação siga até o governo suspender o leilão", afirmou Moraes.
(Reportagem adicional de Nestor Rabello, em Brasília)

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Como evitar que a ansiedade prejudique uma entrevista de emprego?

Ela é responsável por manter as pessoas em estado de alerta e preparadas para situações importantes ou adversas, o que é bastante positivo. Porém, em doses acima do normal, a ansiedade pode adquirir o efeito inverso, vulnerabilizando o indivíduo e tornando-o incapaz de gerir suas ações, o que pode ser desastroso durante um processo seletivo.

Após um período de buscas, surge uma boa oportunidade de emprego. É normal que o candidato fique ansioso para a entrevista. Afinal, ele terá que passar ao recrutador todo o seu conteúdo profissional, como experiência e competências acumuladas ao longo de toda vida em apenas poucos minutos. Como evitar que a ansiedade ultrapasse o limite considerado normal no momento de uma entrevista de trabalho?

Sônia Norões, gerente de recrutamento e seleção da Personal Service, ensina que o autoconhecimento é uma peça importante. “Quem se conhece bem é capaz de compreender suas limitações ou pontos que precisam ser melhorados. Isso facilita a entrevista de emprego, já que revela transparência”, diz.

Outro ponto que a especialista levanta é que pessoas bem preparadas ficam menos nervosas quando entrevistadas. Faça uma pesquisa antes de encarar o recrutador. O candidato que vai para a entrevista conhecendo bem a empresa e o cargo que almeja, tem menos chances de se perder em seus argumentos.

“A entrevista de emprego é um momento particularmente estressante. O candidato deve manter a autoestima elevada e tentar se manter calmo”, completa. Sônia dá algumas dicas para quem já está com uma entrevista agendada:

1. O fato de ter sido convidado para a entrevista já revela que você passou pela primeira fase, a avaliação de currículos. Portanto, seja confiante!

2.Tente levar a entrevista de uma maneira leve, mas sem deixar de lado a formalidade que a ocasião exige.

3. Fale de forma clara e objetiva.

4. Avise sempre quando não entender alguma pergunta, seja positivo em suas declarações e, em hipótese alguma, minta para o seu entrevistador.

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Mais popular dos EUA, biscoito Oreo é tão viciante quanto cocaína, afirma estudo

O biscoito Oreo, conhecido nos EUA como o “favorito da América”, é tão viciante quanto cocaína e morfina. Pelo menos é o que sugere um estudo realizado por pesquisadores do curso de Psicologia da Connecticut College. Segundo eles, a análise mostra que alimentos muito calóricos e ricos e açúcar, de modo geral, afetam o cérebro da mesma maneira que as drogas, o que explicaria o fato de uma pessoa não conseguir resistir a comer algo, mesmo sabendo que aquilo não é bom para sua saúde.

A pesquisa tem como objetivo estudar os impactos das comidas hipercalóricas na alimentação da população e como isso tem contribuído para a epidemia de obesidade que tem acometido vários países.

“Nós escolhemos o Oreo não apenas por ser o biscoito favorito dos americanos e altamente palatável para ratos (os animais utilizados no teste), mas também porque produtos como ele, que contêm altas quantidades de gordura e açúcar, são vendidos massivamente em comunidades com baixo status socioeconômico”, destaca Jamie Honohan, idealizador da pesquisa.

O estudo verificou também que o biscoito estimulou mais neurônios que a cocaína e a morfina, segundo os professores. Os pesquisadores não realizaram ainda, no entanto, testes com humanos.
A pesquisa será apresentada no próximo mês em uma conferência da Sociedade de Neurociência dos EUA, em uma Congresso em San Diego, na Califórnia.

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BB brinca com alto preço do PlayStation e faz sucesso no Facebook


Uma campanha criada pela AgênciaClick Isobar e publicada hoje (17) na fan page do Banco do Brasil surpreendeu os seguidores da página e gerou um enorme buzz. A agência criou um post que faz alusão ao alto preço do PlayStation no Brasil para divulgar a oferta de crédito do banco: "Com R$ 4 mil você pode: comprar uma TV de LED 3D, fazer a viagem que sempre quis, reformar a casa ou comprar um videogame", diz a peça.

Em um dia, a campanha obteve 23.983 “curtidas”, 4.239 comentários e 9.257 compartilhamentos. Além disso, a interação direta (clique na foto e interação com o post) foi realizada por mais de 500 mil pessoas.

“Essa ação mostra a força de uma ideia criativa e sintonizada com a atualidade. Nosso objetivo é cada vez mais inovar e ampliar o engajamento dos seguidores do BB”, resume Jorge Teixeira, Diretor Executivo de Criação da AgênciaClick Isobar.

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sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Dicas para preencher ou editar o seu perfil no LINKEDIN


Dicas para preencher ou editar o seu perfil no LINKEDIN


Hoje o linkedin é sem dúvida a maior rede de relacionamentos para fins profissionais. Se você ainda não preencheu o seu perfil, leia este artigo e cadastre-se imediatamente. Se você já é usuário da rede, seguem algumas dicas bem úteis para explorar melhor certos recursos e adequar o seu perfil.


  1. Coloque uma foto de rosto. Não se coloca foto no Currículo, mas no linkedin é quase que obrigatório, afinal, sua aparência faz parte dos seus atributos profissionais. Porém, cuidado: a foto é só de rosto, preferencialmente em um cenário neutro e com uma expressão suave (tipo sorriso Monalisa). Não é o padrão sóbrio 3x4, mas também não precisa colocar uma foto com um sorriso escancarado, ou uma foto recortada tendo uma balada ou festa como pano de fundo.

  2. Se seu objetivo é fazer contatos no Brasil, o perfil pode ser em português.Depois de ter o perfil principal em português, você tem a opção de criar um segundo perfil em outro idioma, neste caso arrisque no inglês.

  3. Personalize a sua URL. Esta é uma opção que poucos conhecem, mas faz diferença, pois depois você pode colar o link no seu Currículo, segue o exemplo: http://br.linkedin.com/in/ttarga

  4. Escolha um título profissional que retrate bem toda a sua trajetória. Muitas pessoas colocam como título profissional o último cargo exercido. Hoje mesmo auxiliei uma cliente que mudou o seu título de: Coordenadora de Comércio Exterior, para: Profissional da área de Comércio Exterior/Compras Internacionais / Novos Negócios.

  5. Preencha todos os campos. Quanto mais completo está o seu perfil, mais na frente ele aparecerá nas buscas dos Head Hunters. Neste sentido, abuse de palavras chaves, cite todas as suas especialidades, formação acadêmica, idiomas, resumo profissional e etc.

  6. Importe os seus contatos. Você pode importar contatos do outllook e de outros serviços de e-mail. O próprio sistema já sinalizará quem já faz parte do linkedin e também lhe dará a opção de convidar quem não está cadastrado. Adicione colegas, ex-colegas, amigos, parentes e outros conhecidos. É muito simpático conhecer alguém numa reunião de negócios e logo em seguida enviar um convite do linkedin agradecendo a atenção dispensada. Desta forma vocês estarão conectados e não perderão o contato caso um dos dois mude de empresa. Em épocas de linkedin não há necessidade de guardar centenas de cartões de visita.

  7. Peça recomendações. Faça contato com ex-colegas de trabalho (superiores, pares e até subordinados) e peça recomendação. O próprio sistema tem esta opção com uma mensagem pronta. Quando receber a recomendação agradeça e recomende a pessoa também.

  8. Edite o seu convite. O linkedin tem uma mensagem pronta para enviar um convite, no entanto, é mais elegante enviar uma mensagem mais personalizada, contendo ao menos o nome da pessoa e uma saudação no final.
Taís AndradeTarga. Psicóloga, com formação em Dinâmica de Grupos e mestre em Educação pela UFPR. É especialista em Aconselhamento de Carreira, Coaching e Recolocação/Outplacement. Partner da TTarga Career Consulting em Curitiba.

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quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Preço do PlayStation 4 no Brasil surpreende consumidores: R$ 4 mil


A farra dos preços altos no Brasil ganhou mais um absurdo desdobramento nesta quinta-feira (17) -- e quem tem motivos para se revoltar são os gamers. A Sony anunciou que o Playstation 4 no país custará R$ 4 mil, praticamente o dobro do valor do Xbox One, console rival produzido pela Microsoft, anunciado por R$ 2,2 mil. O anúncio foi feito no PS Blog.

O aparelho chegará ao Brasil no dia 29 de novembro, enquanto o console da Microsoft desembarca no dia 22. Os jogos terão preço sugerido de R$ 179. Em uma conversão simples, com o dólar cotado a R$ 2,18, o preço seria de R$ 870.

O curioso é que o PS4 é mais barato nos Estados Unidos do que o seu rival (R$ 400 e R$ 500, respectivamente). Todos os consumidores esperavam que a proporção ocorresse quando das suas vendas no Brasil -- mesmo considerando a incidência de impostos e os custos locais com burocracia. Em junho, o CEO da Sony Computer Entertainment of America, Jack Tretton, afirmou à Veja que iria fazer de tudo para oferecer o PS4 a menos de R$ 1 mil no Brasil, o que agora soa como uma brincadeira.

Além disso, o Xbox One sai de fábrica com recursos extra, como o Kinect 2.0, dispositivo que lê os movimentos do usuário. A Playstation Camera é vendida separadamente nos Estados Unidos, por US$ 60 -- ainda não foi divulgado o seu preço no Brasil. A câmera foi retirada justamente para reduzir o preço do aparelho, segundo afirmou Andrew House, presidente da Sony Computer Entertainment, ao site Engadget.

Um estudo da Reuters/Ipsos divulgado no mês passado apontou que o PS4 era o favorito no gosto dos internautas norte-americanos. O principal motivo seria a restrição para jogos usados e a necessidade de uma conexão à internet para jogos no Xbox One. De acordo com a Sony, foram recebidos mais de 1 milhão de pedidos antecipados durante a pré-venda em todo o mundo.

A Sony não justificou o alto custo do aparelho em seu comunicado, mas não é a primeira vez que esse fenômeno ocorre: em 2006, quando foi lançado o Playstation 3, o valor praticado nas lojas era de até R$ 7 mil.

Com informações do G1

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Veja 4 dicas para otimizar seu tempo


Ter tempo para aproveitar a vida, crescer na carreira, cuidar da família, dos amigos e de si mesmo tem sido cada vez mais difícil. Para conseguir incluir, sem atropelos, todas as tarefas nas 24 horas do dia, é preciso um método que conclua cada atividade com tranquilidade e eficiência.
Baseado em pesquisas sobre produtividade e administração do tempo, Christian Barbosa reuniu dicas em seu novo livro, "60 Estratégias práticas para ganhar mais tempo". As orientações são agrupadas por temas que englobam vários aspectos do dia a dia profissional e pessoal, como planejamento de carreira e empreendedorismo, trabalho em equipe e home office, uso eficiente da tecnologia, saúde, disposição e vida em família.

Veja, a seguir, partes de algumas estratégias que podem otimizar seu tempo e ajudá-lo a alcançar objetivos:

Como melhorar suas buscas usando o Google: Para saber o horário em alguma cidade específica, digite a palavra horário e o nome da cidade. Para converter medidas, você pode usar 150 quilos para libras. Para saber o tempo, digite weather: São Paulo. Para saber sobre ações, use stock: Petrobras.

Como reduzir o volume de interrupções: Uma parcela das interrupções acontece em razão de atividades que você delegou ou nas quais está envolvido. Se este for o seu caso, tente revisar logo no início da manhã as prioridades, dando atenção especial àquelas que possam suscitar dúvidas. Às vezes, um simples papo rápido na sala de café pode ajudar muito.

Como planejar metas com a família: Planeje um encontro especial e explique à família o que você pretende fazer. No dia, tenha à mão papel ou seu computador. Seu objetivo nesse encontro é sair com um, e apenas um, objetivo bem definido. Quando pegar o jeito, vá avançando.

Estratégias para começar a empreender enquanto ainda está no emprego: Prepare-se para uma jornada diária de trabalho de 12 horas no mínimo (8 como funcionário e pelo menos 4 como empreendedor). Se você está no meio de algum projeto estressante, começando em um novo cargo, fazendo muitas viagens ou qualquer coisa que o consuma mais que o normal, talvez precise esperar um momento mais propício.

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Quais devem ser as características do líder do futuro?

Uma pesquisa mostrou que o tempo médio de permanência dos CEOs nas companhias é de 2,5 anos. Precisamos de uma liderança mais estável, se quisermos resultados mais consistentes nas empresas e também na solução de problemas globais que possam afetar as gerações futuras. Isso mostra que passamos por um período no qual os gestores sofrem um desgaste muito rápido. E mesmo aqueles mais novos possuem um sucesso efêmero. Eles são incapazes de manter a motivação das pessoas por longo tempo.

Com profissionais desanimados, os resultados caem e a liderança é substituída, reiniciando o ciclo.
A verdadeira causa disso é que, com frequência, o líder não é alguém de valor. Em geral, foca somente seus interesses e dos acionistas, e se esquece de pensar no relacionamento de longo prazo com os funcionários e clientes.

A solução passa, portanto, pela formação de líderes de valor. Embora essa ideia seja, principalmente, para gestão empresarial, é importante lembrar que somos todos líderes, pois lideramos nossas vidas. Embora muitas pessoas não aceitem essa missão.

A formação de um líder de valor passa necessariamente por sua capacidade de sustentar suas ações por três pilares: propósitos, crenças e ética.

Em primeiro lugar, ele deve ter um propósito elevado e fazer o que for preciso para cumpri-lo. Portanto, deve ser autêntico, quer seja para resolver de forma inovadora um grande problema, quer seja para desenvolver pessoas para um novo patamar de consciência e levar organizações a alcançar resultados abrangentes no longo prazo. É essa grandiosidade de pensamento que impulsiona empresas que oferecem produtos e serviços de reconhecido valor aos clientes.

Segundo, o líder deve ser capaz de afirmar suas crenças. Não é muito difícil alguém atrair a atenção por meio de seus valores. Por exemplo, justiça é um valor que facilmente agrega pessoas. Entretanto, ela é um direcionador de crenças, que são diferentes. Alguém pode considerar que justiça significa oportunidades iguais para todos. Enquanto outra pessoa pode considerar justo que aqueles que entregam mais, em termos de resultados, mereçam mais oportunidades. Portanto, mesmo valor, mas crenças diferentes. O líder evoluído fala sobre seus valores e suas crenças.

Por último, ele tem de ser ético. O primeiro nível de ética é aquele no qual o indivíduo vê a tudo e a todos como ameaças. Nesse sentido, suas ações são pautadas exclusivamente pela própria sobrevivência, e não importa se isso implica o infortúnio de outras pessoas. O segundo nível é aquele no qual o indivíduo percebe fazer parte de um grupo que sofre as mesmas ameaças que ele. Nesse tipo de pensamento, ainda há o conflito destrutivo com outras pessoas. Somente no nível seguinte é que há a percepção de que todos estão no mesmo barco. Somos um só! Não faz sentido, portanto, querer a destruição de alguém. É quando há o entendimento de que podemos construir uma relação na qual todos ganham. Um líder deve ser capaz de compreender a profundidade desse nível de ética, desenvolver-se nessa direção e auxiliar os demais a fazer o mesmo.

Muitos ainda se deixam enganar pelo carisma de líderes sem valor. Entretanto, o futuro é reservado para a liderança que possuir sintonia com as pessoas, em termos de propósitos, crenças e ética.

Como mencionei, nós somos líderes de nossa própria existência, portanto, esses elementos valem para todos. Se quisermos deixar um legado valioso para as gerações futuras, devemos assumir a imensa responsabilidade de gerir nossas vidas com a grandiosidade que os problemas atuais requerem. Sempre com a compreensão de que, acima de tudo, somos um só e que, portanto, estamos no mesmo barco! Vamos em frente!

Sílvio Celestino é autor do livro "Conversa de Elevador – Uma Fórmula de Sucesso para sua Carreira" e sócio-fundador da Alliance Coaching. 
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quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Apple passa Coca-Cola como a marca mais valiosa do mundo


De acordo com o relatório anual divulgado nessa segunda-feira (30) pela Interbrand, a Apple ultrapassou a Coca-Cola como a marca mais valiosa do mundo. Em 2013, a marca de refrigerantes caiu para terceiro lugar.
Pela primeira vez desde o início da divulgação do relatório, em 2000, a Coca-Cola não é o primeiro lugar entre as 100 marcas mais valiosas, baseado em critérios que incluem a performance financeira.
Segundo Jez Frampton, diretor executivo global da Interbrand, a ascenção da Apple era "uma questão de tempo". Em 2011 a empresa de eletrônicos ficou em 8º lugar, e no ano passado já era a vice-líder.
O relatório estima que o valor da marca Apple está em $98.3 bilhões, subindo 28% desde o ano passado, e que a Coca-Cola subiu 2% - chegando ao valor de $79.2 bilhões.
Quando a Coca-Cola conseguiu liderar a lista pelo 13º ano consecutivo, em 2012, um executivo da companhia reconheceu a conquista, mas ressaltou que "nada dura para sempre". Agora, Joseph V. Tripodi, vice presidente executivo e diretor de marketing e comércio, reagiu: "Nós temos visto o valor da tecnologia aumentar enquanto eles criam novas formas de manter as pessoas conectadas virtualmente. Nós entendemos isso, enquanto o poder duradouro de nossa marca é construído através do compartilhamento de uma Coca-Cola com os amigos e família."
"Nós estamos honrados em continuar inclusos entre um grupo de marcas globais tão respeitadas, e nós parabenizamos Apple e Google, ambos valiosos parceiros nossos", conclui Joseph, mencionando o Google, que saltou de 4º lugar em 2012, para 2º.
Para a Coca-Cola, sobrou um prêmio de consolação: ela tem 73,2 milhões de curtidas em sua fan page no Facebook, contra 9,8 milhões da Apple.
Com informações do New York Times.

terça-feira, 1 de outubro de 2013

O dinheiro é o mais importante para ser feliz no trabalho?

O tema felicidade no trabalho está em voga no mundo corporativo e é uma das prioridades das áreas de Recursos Humanos. Pesquisas têm sido feitas por diversas instituições exatamente para lançar algum entendimento sobre o tema que, por ser uma novidade, é bastante abstrato e até cercado de muito romantismo. Isso ocorre porque o assunto é de grande complexidade e invariavelmente é incluído entre os conceitos e melhores práticas de RH, como clima organizacional, engajamento e política de retenção de talentos profissionais.

Nesse sentido, o Ateliê de Pesquisa Organizacional divulgou um estudo sobre o tema. Com abordagens qualitativas (quatro grupos de discussão) e quantitativas (200 entrevistas), gestores e não gestores de companhias estabelecidas em São Paulo e no Rio de Janeiro responderam e indicaram o entendimento e a experiência que possuem da própria felicidade no trabalho. O propósito central do estudo foi conhecer e abordar, de forma dinâmica e profunda, como esses profissionais percebem e caracterizam a condição de felicidade nas empresas em que trabalham.

Em síntese, o que a pesquisa revela sobre felicidade no trabalho para os profissionais ouvidos? Eles mesmos apontam: é ganhar dinheiro, relacionar-se com pessoas, ter desafios, trabalhar em equipe. É contar com relações seguras e confiáveis entre colegas, ser reconhecido, sentir-se motivado, satisfeito, competente e alegre na empresa, entre outros sentimentos.

Outro tema relevante e que também entrou na pesquisa, diz respeito à infelicidade no trabalho. Os participantes apontaram várias compreensões: ter disputas internas, sofrer pressões, ambiente tenso, colegas fingidos, adoecimentos, pouco tempo para coisas pessoais, ausência de reconhecimento e líderes inadequados, entre outros fatores.

O estudo produziu algumas conclusões. Uma delas indica os fatores individuais bastante presentes na determinação do estado de (in)felicidade dos profissionais, e também a influência dos fatores externos e coletivos, com ênfase, porém, um pouco menor do que se costuma considerar. Outra conclusão provoca uma reflexão sobre a novidade (ou não) do conceito de felicidade no trabalho, uma vez que os próprios profissionais quando a definem usam conceitos como motivação, realização no trabalho, clima e ambiente, que são velhos conhecidos da área de Recursos Humanos.

Veja os principais resultados da pesquisa:

– Para 78%, o dinheiro é um fator que se sobrepõe a todos os outros.

– Para 79% dos entrevistados, eles estão felizes ou muito felizes em relação ao trabalho; apenas 7% consideram-se infelizes ou muito infelizes.

– Para 46%, eles são os responsáveis e não a empresa pela própria felicidade no trabalho.

Mulheres vs. homens

– Entre as mulheres, 84% consideram-se felizes ou muito felizes em relação ao trabalho. - Entre os homens, 75% consideram-se felizes ou muito felizes em relação ao trabalho.

Paulistas vs. cariocas

– Os cariocas (85%) consideram-se felizes ou muito felizes em relação ao trabalho.

– Os paulistas (71%) consideram-se felizes ou muito felizes em relação ao trabalho.

– O dinheiro tem muito mais peso para os cariocas (84%) do que para os paulistas (73%).

Excesso de trabalho

– Trabalhar é importante para o crescimento pessoal e profissional, disseram 45% dos entrevistados; 44% disseram que trabalham para sentir-se realizado.

– Para 57%, trabalhar mais de 8 horas por dia é motivo de satisfação. Apenas 17% responderam que trabalhar além do horário é motivo de insatisfação.

O que causa felicidade no trabalho

– Para 49%, relacionar-se com pessoas é uma das situações que deixa feliz no trabalho. Para 41%, trabalhar em equipe é a principal situação.

– Para 68%, quando estão felizes no trabalho, sentem-se motivados.

– Para 36% (60% deles do Rio de Janeiro), nada os deixa infelizes no trabalho.

– Para 48%, a infelicidade no trabalho traz o sentimento de desmotivação.

Saúde

– A maioria dos entrevistados (63%), não tiveram qualquer problema de saúde nos últimos meses. Mas 37% deles apontaram estar sofrendo de dor de cabeça (43%), cansaço exagerado (25%) e dor de estômago (18%), entre outros adoecimentos.

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