segunda-feira, 29 de abril de 2013

Marketing: como o Facebook revolucionou a vida do consumidor e da marca?

Horário: manhã. O internauta entra na internet e um dos primeiros sites que abre é o Facebook. Olha o seu feed de notícias, confere suas notificações e curte ou comenta alguns posts que considera bacana.

Horário: tarde. O internauta está de volta ao computador. Novamente abre o Facebook entrando rapidinho (ou não), participa de uma promoção da marca que segue, lê alguma notícia publicada e interage com seus colegas através de novos comentários e curtidas.
Horário: noite.  Pelo celular ou computador está o internauta de volta ao Face. Com mais tempo, inclui novas fotos, conversa no bate papo da rede com seus amigos, posta em sua timeline e volta a navegar pelo “mundo” criado por Mark Zuckerberg.
O mini roteiro acima parece exagerado, mas é a rotina de cada vez mais brasileiros na internet e só demonstra como o Facebook está presente na vida de muita gente. Só no Brasil, a rede social possui cerca de 60 milhões de usuários. E claro, com tanta gente e influência, empresas de diferentes segmentos estão notando que as redes sociais são o caminho de comunicação e de marketing mais direto com o seu público.

Vantagem da marca

Através das fanpages, marcas publicam fotos, frases, concursos, notícias e as mais diferentes formas para se relacionarem com os consumidores. O resultado disso: mais fãs devotos e que defendem e compram produtos da empresa.
Para Juliana Tarabal, coordenadora de SAC 2.0, da agência Kindle, no entanto, não basta ter apenas uma conta na rede social. “A fanpage deve agregar ao cliente. Postar informações úteis sobre o produto ou conteúdos interessantes sobre o segmento. A intenção é estimular o cliente a interagir com os conteúdos da página, assim, a marca vai estar mais próxima dele”, indica Juliana.
E não faltam exemplos bem-sucedidos de empresas e suas interações no Facebook. “As lojas de moda masculina Reserva e Foxton fazem bem isso. A Antártica e seu guaraná, a Skol, Coca-cola e a L’Oreal também são bons exemplos. O importante nesse meio é desenvolver um relacionamento íntimo entre a sua marca e seus seguidores”,  aponta Miguel Gouveia, sócio da consultoria Brains@Work.

Vantagem do consumidor

Se por um lado o engajamento atingido por uma marca pode atrair cada vez mais pessoas, por outro, ela pode se tornar uma “arma” do consumidor contra a própria empresa. E não faltam reclamações “pipocando” no Facebook. As empresas, por sua vez, para não sujarem as suas imagens, correm para atender os pedidos, transformando-se em um canal mais eficiente que o próprio SAC.
“Tive um problema com uma geladeira da GE. Fiz barulho no Facebook e no Twitter. Fui super bem atendida”, conta a internauta Carina Gomes. Outra internauta, Vanessa Costa, também já utilizou do meio para solucionar um problema: “consegui a reativação do meu plano de saúde”, destaca.
A especialista Juliana Tarabal explica que, como nas redes sociais a exposição da marca é maior, a preocupação é que um cliente insatisfeito seja apoiado por outros tomando grande proporção. “Uma empresa consciente sabe que um problema não atendido pode prejudicá-la e influenciar outros futuros clientes a não escolhê-la. Por isso, a garantia de um atendimento nas redes sociais é maior, pois a marca quer mostrar que tem clientes satisfeitos com seu atendimento”, relata.
Esse, segundo o mídia Pablo Chaves, sócio da BTG Agência, é um dos maiores desafios das marcas. “O ambiente digital tem um dinamismo maior e é imediatista. Por isso, ter um atendimento rápido e satisfatório pra que o usuário se sinta atendido da melhor forma possível. A eficiência disso é que dirá se a marca vai ter uma presença positiva ou negativas nas redes”, ressalta Pablo.

Como conversar no Face

A forma de falar com o público nas redes sociais é, ainda, uma questão que causa muitas dúvidas e incertezas para as empresas, principalmente pelo ambiente se tratar, em sua grande maioria, um canal de entretenimento para o internauta.
Pablo Chaves destaca que, formal ou informal, o posicionamento off-line e online da empresa precisa ser o mesmo. “É importante que seja vista a unidade de comunicação desenvolvida pelos setores de marketing e/ou comunicação. Uma interpretação errônea por parte de quem está lendo pode gerar novos problemas”, indica.
E nessa dinâmica, a velha decoreba de textos iguais para todos os consumidores, típicas do call centers, não é o melhor caminho. “Respostas padronizadas não devem fazer parte da rotina de atendimento. Personalização é algo diferenciado e que é visto com muito bons olhos. Ninguém deseja ser atendido por um robô, seja no 0800 ou no Facebook”, indica.

Só o Facebook é Marketing?

O Facebook, por reunir todos os elementos para que a navegação aconteça apenas dentro da rede social, está, em muitos casos, desafiando a utilidade de outras formas de divulgação na internet como, por exemplo, o e-mail marketing. Ainda sim, entre os próprios profissionais que lidam com publicidade e marketing digital, investir apenas na rede está longe de ser uma unanimidade. “As marcas deverão estar posicionadas em todas novas frentes de comunicação onde seus públicos estiverem”, indica Pablo Chaves.
Da mesma opinião compartilha Miguel Gouveia. “Uma mistura de formas de comunicação, incluindo a off-line, ainda é bastante eficaz. Um ponto de vista pragmático parece ser o mais equilibrado: ok, os usuários estão em controle e conectados entre si, mas podemos lucrar com isso. E toda forma de comunicação vale a pena para fortalecer a sua marca. Acredito que, eventualmente, algumas formas cederão a outras. Mas, hoje em dia, um mix de tecnologias ainda parece ser bastante interessante”, finaliza.

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domingo, 28 de abril de 2013

Tentativa de suicídio em comercial da Hyundai causa polêmica

Um comercial da Hyundai veiculado esta semana retrata uma tentativa de suicídio por meio de intoxicação com o auxílio de um automóvel. O anúncio foi removido pela agência europeia Innocean após uma publicitária britânica retratar como se sentiu ao assistir o filme. O pai da criativa morreu da mesma forma que o vídeo retratava.
O filme exibe um senhor entrando em seu automóvel. Em outro take, uma mangueira ligando o escapamento à janela do carro é exibida presa por fitas, enquanto o protagonista do vídeo entra no veículo.
Com os olhos marejados, o homem parece estar prestes a morrer intoxicado por monóxido de carbono, como aconteceria em uma tentativa de suicídio com automóveis, porém, o fim do comercial mostra que, graças ao novo Hyundai ix35 e sua tecnologia especial, o carro emite apenas água na atmosfera, ou seja, o senhor do vídeo acaba levantando e andando ao fim do anúncio.
Holly Brockwell, uma redatora britânica freelancer, escreveu uma carta à agência responsável pelo filme retratando como se sentiu ao assisti-lo. Criadora do blog Copybot, Holly fez um post endereçado à agência.
Ela começa seu texto exibindo uma foto do pai e outra de sua carta de suicídio, levemente borrada por um líquido.
A publicitária segue sua carta narrando como se sentiu ao assistir o comercial. "Comecei a tremer [ao ver o vídeo]. Comecei a tremer tão fortemente que tive botar o que estava bebendo de lado antes que cuspisse tudo. E então eu comecei a chorar".
Holly continua sua mensagem, que ganha um tom mórbido à medida que se aproxima do fim. "Surpreendentemente, quando terminei de ver o vídeo, quando vi que o homem não morreu graças às emissões limpas da Hyundai, eu não parei de chorar. Eu não senti que minhas lágrimas fossem justificadas pela sua mensagem ‘engraçada’. Eu só me senti vazia. E enjoada. E eu quis meu pai".
A redatora segue seu protesto emocionado dizendo que já trabalhou em contas automotivas e poderia pensar em "milhares" de maneiras diferentes para vender o produto da Hyundai.
A publicitária fecha seu texto da seguinte maneira: "Meu pai nunca dirigiu um Hyundai. Graças a vocês, eu também nunca irei."

Reação positiva, plágio e posicionamento da Hyundai

O The Guardian acabou selecionando o comercial como um dos melhores da semana em seu site. O periódico foi duramente criticado no Twitter pela escolha. Uma porta-voz do jornal se pronunciou e disse que o comercial não deveria estar na lista. O anúncio foi removido da seleção.
O blog adland, especializado em publicidade, levantou que, além do tom discutível, o comercial possuía semelhantes. Um anúncio do Citroen (2002) e outro do Audi A7 (2010) também utilizaram o mesmo conceito.
A Hyundai se desculpou pela veiculação do comercial e completou afirmando que o vídeo seria removido. O material, segundo a empresa, não será utilizado em nenhuma publicidade ou marketing da companhia. A montadora também se desculpou via Twitter.

sábado, 27 de abril de 2013

Americano guarda hambúrguer da McDonald's por 14 anos. Veja o que aconteceu

David Whipple, morador da cidade de Utah, nos Estados Unidos afirmou que guardou um hambúrguer da McDonald’s por 14 anos em casa e ele continuou praticamente intacto.
O americano foi ao programa de televisão The Doctors para falar sobre seu experimento. Ele conta que comprou o sanduíche para guardar durante duas semanas e mostrar aos seus amigos. E então ele simplesmente esqueceu.
Dois anos depois, ele encontrou o alimento junto à nota fiscal em um armário. Apesar do tempo, não existia nenhum sinal de podridão ou mofo. Foi então que ele decidiu guardar o sanduíche até que ele se desintegrasse.
Entretanto, mais de uma década depois, o lanche continua o mesmo. Apenas os picles desapareceram. No programa, Whiple contou que utiliza a experiência para incentivar seus netos a se alimentarem melhor.
 Em seu site, a McDonald’s explicou que o fenômeno acontece devido ao processo de fabricação dos sanduíches que os tornam muito secos após serem cozidos e tostados. Segundo a cadeia de alimentos, o hambúrguer perde água na forma de vapor durante o processo de cozimento e o pão é tostado, ficando muito seco. Assim, na ausência de umidade ou alta umidade, o sanduíche simplesmente resseca, ao invés de apodrecer.
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segunda-feira, 22 de abril de 2013

Três fatores que sua empresa deve focar para conquistar um ótimo desempenho

Enquanto economias globais se recuperam da recente recessão, mercados emergentes na América Latina precisam se preparar para os novos riscos e complexidades que acompanham o rápido crescimento projetado para a região. Na Pulse of the Profession de 2013, o Project Management Institute (PMI) descobriu que a América Latina põe em risco, em média, US$ 150 milhões para cada US$ 1 bilhão gasto em projetos — valor mais alto do que a média global que é de US$ 135 milhões para cada US$ 1 bilhão.

Para tratar deste risco elevado, organizações na América Latina precisam eliminar ineficiências em seus projetos. A pesquisa mostra que organizações de alto desempenho que implementam métricas de sucesso comprovadas mitigam risco melhorando seus resultados de projetos e programas; 90% de seus projetos cumprem metas e atingem os objetivos de negócio originais (em comparação com a margem de sucesso de 34% em organizações de baixo desempenho) e põe em risco 144 vezes menos dinheiro do que seus colegas de baixo desempenho, criando uma significativa vantagem competitiva.

Oportunidades para explorar, obstáculos para superar

Enquanto a América Latina engloba um panorama cultural e econômico tão vasto e diverso quando geográfico, as descobertas da Pulse revelam na região um nível de proficiência e maturidade em gerenciamento de projetos menor do que a média global. Organizações nessa região são identificadas como “de alto desempenho” apenas metade das vezes do que quando comparando globalmente, e projetos na América Latina falham um terço de vezes mais do que a média global.
“Em uma economia volátil, as organizações podem se tornar tão focadas em ‘fazer mais com menos’, que podem esquecer que a melhor maneira de garantir o sucesso é desenvolver as capacidades de gerenciamento de projetos e programas para entregar as iniciativas mais importantes da organização”, diz o Presidente e CEO do PMI, Mark A. Langley. “Na América Latina, organizações alegam ter um gerente de projetos inexperiente como a causa principal de insucesso em projetos. O estudo ressalta a importância do investimento contínuo por parte das organizações em treinamento e desenvolvimento do seu bem mais precioso – as pessoas.”
As organizações que fazem isso com maior sucesso adotam quatro medidas em comum:
  • Uma variedade de programas de gerenciamento de talentos;
  • Um plano de careira definido para gerentes de projetos e programas;
  • Programas de gerenciamento de talento integrados com suas estratégias organizacionais;
  • Mensuração dos resultados de programas de talentos.
O estudo da Pulse mostra que quando organizações fazem isso, elas completam mais de 72% de seus projetos com sucesso, contra 58% de organizações que não fazem do gerenciamento de talento uma prioridade. Esse diferencial do sucesso apresenta uma significativa vantagem competitiva para organizações Latino-americanas que se concentram em gerenciamento de talento.

Poucos projetos cumprindo metas

Os entrevistados Latino-americanos reportaram ter menos da metade de seus projetos completados dentro do prazo e orçamento. Apenas 55% cumpriram objetivos de negócio e 24% falharam completamente—significantemente menores do que as médias globais. Isso está correlacionado com ênfase em gerenciamento de projetos geralmente mais baixa no nível organizacional: metade dos pesquisados na América Latina caracterizam o nível da maturidade em suas organizações como “baixo” (em comparação com 37% na média global), apenas um terço reportou que sua companhia tem um plano de carreira definido para gerentes de projeto (42 por cento na média global), e apenas 32% disse que seus gerentes de projeto haviam completado uma certificação gerenciamento de projetos (32 por cento média global).    

O caminho do desempenho

Apesar de algumas deficiências no treinamento e prioridade do gerenciamento de projetos, a América Latina ainda apresenta grande potencial de crescimento de oportunidades de negócios e capital humano. Como reportado na edição de Março de 2013 do Credential Passport do PMI, a região oferece uma larga variedade de projetos nas áreas da agricultura, fabricação de automóveis, engenharia, mineração, telecomunicações, TI, desenvolvimento de infra-estrutura e petróleo e gás. Eventos de alto-perfil estão gerando desenvolvimento de infra-estrutura e projetos de expansão avaliados em mais de US$ 60 bilhões. O Brasil sediará os Jogos Olímpicos de Verão em 2016 e dois campeonatos de futebol: a Copa das Confederações em 2013 e a Copa do Mundo em 2014. Através do treinamento de profissionais e aceleração do gerenciamento de projetos, a América Latina pode capitalizar no seu renascimento e tomar o seu lugar entre as regiões mais prósperas do planeta.
O alinhamento com a estratégia organizacional e a compreensão de que é preciso mais do que alto desempenho—completar mais do que 80 por cento ou mais dos projetos dentro do prazo, do orçamento e dentro dos objetivos—pode melhorar os resultados de uma organização. O estudo revela que organizações de alto desempenho são mais propensas a focar em três fatores chave:
1. Gerenciamento de Talento: Organizações de alto desempenho fornecem treinamento consistente e contínuo para que os gerentes de projeto elevem o sucesso organizacional. Elas são significativamente mais propensas do que as de baixo desempenho a definir um plano de carreira para gerentes de projeto, um processo para desenvolver competência de gerenciamento de projeto e treinamento para o uso de ferramentas e técnicas de gerenciamento de projetos.
2. Padronização: A padronização leva ao uso eficiente de recursos, o que permite mais tempo para focar em liderar, inovar e entregar produtos e serviços – o que fundamentalmente guia a vantagem competitiva. Organizações de alto desempenho são mais de três vezes propensas do que organizações de baixo desempenho (36% versus 13%) a utilizar práticas padronizadas em toda a organização, e têm melhores resultados de projetos como consequência.
3. Alinhamento Estratégico: É até quatro vezes mais provável que organizações de alto desempenho já tenham alcançado maturidade em suas práticas de gerenciamento de projetos do que organizações de baixo desempenho. Os dados da pesquisa mostram claramente que práticas de gestão de projetos, programas e portfólio mais maduras levam ao melhor desempenho do projeto. Organizações com práticas de gerenciamento de projetos bem sucedidas, processos de benefícios integrados e capacidade de gestão de portfólio alinhadas à alta agilidade organizacional alcançam resultados de projeto significativamente melhores do que os seus homólogos que são menos desenvolvidos.

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quarta-feira, 17 de abril de 2013

Nova timeline do Facebook: mudança sem surpresas

Há algumas semanas eu assistia a uma entrevista de Alexandre Hohagen, vice-presidente do Facebook para a América Latina, no Canal Livre, da Band, quando Fernando Mitre (se não me engano) perguntou se ele não tinha medo de que a mudança que estava prevista para a rede gerasse perda de usuários. A resposta foi rápida: “não, pois nunca fazemos uma mudança que vai afetar tanta gente sem antes estudarmos tudo cuidadosamente”. 

A nova timeline da rede, à qual a maioria dos usuários brasileiros teve acesso hoje, ilustra perfeitamente o que disse Hohagen. Muita coisa mudou, mas o impacto para o usuário deve ser mínimo e gerará pouco estranhamento.

A nova timeline ganhou em organização e torna a leitura mais dinâmica, ao definir bem o sentido da leitura, ao contrário da versão anterior, em que o percurso das publicações se alternava em duas colunas de modo mais disperso.

A nova timeline, inclusive, não tem as marcações de tempo na linha central, como a anterior. Com as postagens em uma só linha, a identificação da ordem é muito mais clara.

Os blocos de imagens que na versão anterior ficavam na parte central superior da página foram deslocados para a lateral, com tamanho maior e mais thumbnails.

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terça-feira, 16 de abril de 2013

Amor, Humildade, Perdão e Gratidão

Humildade
“Deus exalta ao humilde e humilha ao soberbo” Ezequiel, 22: 26
Um dos princípios cristãos é a humildade. A razão é simples: a humildade reduz o estresse. As pessoas humildes não acreditam que devam ter todas as respostas; consequentemente, não precisam fingir ter essas respostas, o que reduz a ansiedade. Quando a ansiedade diminui, a felicidade aumenta. A humildade certamente melhora os seus relacionamentos, afinal ninguém gosta de se relacionar com um sabe-tudo. Com isso, seu número de amigos irá aumentar e sua felicidade também.
Amar ao próximo
“Amarás o teu próximo como a ti mesmo”Mateus, 22: 29
Ajudar ao próximo por razões puramente altruístas, sem ganhar nada, a não ser o prazer de prestar um favor ou praticar uma boa ação. As pessoas que só pensam em si desconhecem a alegria proporcionada pelo dar. Quem faz as coisas pelos outros sem visar nenhum ganho pessoal colhem grandes benefícios. Por exemplo, olhe o rosto dos voluntários que servem refeições aos sem-teto. Quem recebe tem um o sorriso de gratidão, mas o sorriso de ter feito a diferença na vida de alguém vale ouro.
Saber perdoar
“Senhor, quantas vezes devo perdoar o meu irmão que peca contra mim? Sete vezes? Não! Respondeu Deus. Você não deve perdoar sete vezes, mas setenta vezes sete”. Mateus, 11: 21-22
As pessoas que não têm fé quase sempre guardam mágoas, ressentimentos, rancor e amargura em relação aos outros e raramente, ou nunca, têm paz de espírito. A solução para essa situação é o perdão. É um grande auxiliador para as pessoas espirituais, pois sempre estaremos nos relacionando com pessoas imperfeitas, assim como nós.
Gratidão
Você já parou para pensar por tantas coisas que você tem a agradecer? Deus criou a terra, o mar, o céu para que possamos usufruir de todas as maravilhas. Tudo Ele fez para nos agradar. Se você não pode expressar gratidão todos os dias, então pense em alguma coisa que você não tem e agradeça por não ter. Por exemplo, uma doença incurável, estar desempregado. Sempre que passo por uma pessoa que cata papelão, lata, vidro nas ruas agradeço a Deus por ter o conforto de uma casa, ter um bom carro, poder comer o que tenho vontade, poder escolher o que vestir. Deus me fez um homem abençoado e por isso sou grato, muito grato por tudo.

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terça-feira, 9 de abril de 2013

Alta do tomate vira piada e viraliza nas redes sociais

A alta do tomate no Brasil, com preços maiores em 12 capitais, de acordo com o Dieese, já vem causando alvoroço. Brasileiros já estão contrabandeando o produto da Argentina e, na internet, não poderia ser diferente: o tomate já virou piada.
O tomate já é personagem de memes e charges que mostram o alimento sendo equiparado a uma joia, a dinheiro e sendo levado por um assaltante.

Além disso, entre outras piadas, um ganhador da Mega Sena aparece "nadando" numa piscina de tomates e até a fan page de humor "Dilma Bolada" mostra o lançamento do programa "Meu tomate, minha vida".
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segunda-feira, 8 de abril de 2013

Por que nos emocionamos com o irreal?

Assistirmos um filme e nos emocionmos, por que isso acontece?
O que nos faz sentir o que os personagens representam?
Será que é uma parte de nós, ou um momento que passamos, ou um medo que temos, ou uma vontade de fazer parte daquele personagem?
Afinal, se não é uma história verídica, apenas escrita por alguém, por que mexe tanto com nossos sentimentos?
Choramos, rimos, nos irritamos, é como se vivemos a história que estamos assistindo, representada por algumas pessoas.
O que posso dizer, são apenas histórias, sim, são apenas histórias, representadas por atores, mas qual a influência que possui em nossas vidas?
Muitas vezes, as histórias estão ligadas, ou melhor, possuem similaridades com momentos que passamos em nossa vida.
E é o que nos faz emocionar, a viver e sentir o que o personagem está sentindo.
São emoções fortes, parecendo que estão contando uma parte de nossa história.
Podemos ficar tristes com uma história de doença, com um romance mal resolvido, sentir medo com uma história de terror, levar susto com os personagens, rir com os episódios, sentir pena, gratidão, nos apaixonar e tudo é uma ficção.
Ou será que não, será que é a vida real mostrada através da ficção?
Por isso que sentimos tão atraídos e nos emocionamos com o enredo?
Se nos emocionamos, é porque nos colocamos no lugar dos personagens e é o que nos faz sentir o que eles estão representando.
E muitas vezes é o que fazemos, representamos na vida real.
Então viva, emocione, represente, não importa se é real ou surreal, o que importa é aproveitar todos os nossos sentimentos, com certeza seremos muito felizes!

sábado, 6 de abril de 2013

“Cambista virtual” compra dezenas de ingressos do Rock in Rio e vende por valor 11 vezes maior


A organização do Rock in Rio anunciou que todos os ingressos para o evento deste ano acabaram em cerca de quatro horas de vendas. Muita gente que estava se planejando para comprar não chegou a tempo e ficou sem entrada. Mas tem gente “esperta” que pode faturar alto em cima disso. Um “cambista virtual” que tem gerado polêmica no Facebook nesta quinta-feira (4), por exemplo, comprou 36 ingressos do evento e está vendendo por valores quase cinco vezes maior e já anunciou um “segundo lote” por um preço 11 vezes acima do original.
O cambista virtual se apresenta no Facebook como Rafael Duarte e tem tratado com deboche as críticas que tem recebido. Em um post, ele mostra a foto de um ingresso vendido e diz que o cliente comprou satisfeito, por isso ganhou até um autógrafo (do próprio vendedor/cambista, pelo que seu deu a entender!).

Um ingresso dos que estão sendo vendidos foi lançado oficialmente por R$ 260. Pelo “primeiro lote”, cujas unidades foram anunciadas a R$ 1.000, cada, o cambista pagou R$ 9.360. Ou seja, pode faturar R$ 26.640, se conseguir vender tudo. Rafael não informou a quantidade de ingressos do suposto “segundo lote”
.
Até o fechamento deste post, a organização do Rock in Rio ainda não havia se pronunciado sobre o caso. Muitos internautas, entretanto, têm reclamado na fanpage do festival.
Internautas têm citado outros casos, de cambistas vendendo ingressos por R$ 800 e R$ 450, também.

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quarta-feira, 3 de abril de 2013

Novos direitos dos trabalhadores domésticos estão em vigor a partir de hoje

 
Entram em vigor hoje (3) as novas regras para os empregados domésticos previstas na Emenda Constitucional nº 72, publicada na edição desta quarta-feira do Diário Oficial da União. O texto estende os direitos gozados por todos os trabalhadores regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) aos empregados domésticos. Ontem (2), a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 66/2102, a PEC das Domésticas, foi promulgada pelo presidente do Congresso, senador Renan Calheiros (PMDB-AL).
Até hoje, os trabalhadores domésticos tinham direito a salário mínimo, à irredutibilidade da remuneração, a décimo terceiro salário, repouso semanal remunerado, férias, à licença-maternidade e licença-paternidade, a aviso prévio, à aposentadoria e à Previdência Social.

Com os novos direitos incluídos no Artigo 7º da Constituição, esses trabalhadores terão garantia de jornada semanal de 44 horas, hora extra, Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e de seguro-desemprego. Também deverão ser criadas normas específicas para a redução dos riscos de trabalho e reconhecimento de convenções e acordos coletivos.

Passam a ser proibidos, em relação aos empregados domésticos, a diferença de salários por motivos de sexo, idade, cor ou estado civil; a discriminação salarial ou de critérios de admissão de pessoas com deficiência; o trabalho noturno, perigoso ou insalubre a menores de 18 anos e qualquer tipo de trabalho doméstico a menores de 16 anos, exceto em condição de aprendiz.

Algumas dessas normas passam a valer imediatamente, outras ainda dependem de normatização. De acordo com o ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias, uma comissão do governo federal para regulamentar os pontos pendentes será criada até o final da semana.

A validade da emenda para os contratos já firmados entre empregados e empregadores é questionável, informou à Agência Brasil o constitucionalista e presidente da Comissão Nacional de Estudos Constitucionais da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Valmir Pontes Filho. Ainda há incertezas sobre as mudanças tanto entre os trabalhadores quanto entre os patrões.

Ontem, foi cogitada a possibilidade de o Congresso discutir a criação de um Supersimples para domésticas. A ideia é criar um instrumento que possa facilitar a vida de empregadores e empregados, unificando os tributos da categoria.

Advogados trabalhistas orientam que ambos os lados tenham boa-fé e que elaborem documentos de suas relações profissionais, como contratos.

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terça-feira, 2 de abril de 2013

Empreendendo

Uma pessoa empreendedora é aquela que dá início a uma organização, podendo ser inovadora ou não.
Mas tem a questão, como ter um empreendimento de sucesso?
Muitos empreendimentos iniciam e terminam com curto tempo de vida, outros estão há décadas no mercado, mas não são muito desenvolvidas, algumas melhoram seu potencial, conseguindo até obter uma pequena expanção. Poucas são as que tornam-se grandiosas.
Qual a fórmula para este sucesso?
Por que alguns empreendedores crescem e outros se estabilizam?
Muitas vezes nos acomodamos e não pensamos no desenvolvimento, outras vezes ficamos tão focados no operacional que não temos tempo para pensar em desenvolver.
As ideias surgem, mas não saem do papel e muitas vezes nem escrevemos o planejamento futuro.
Podemos ler histórias de sucesso, tentar realizar os mesmos procedimentos e mesmo assim não ter o desenvolvimento e nem o sucesso esperado.
Ou seja, não existe uma fórmula mágica, existe o momento, a demanda, algumas vezes ser arrojado, outros casos a inovação, a oportunidade, o que irá tornar o seu negócio um sucesso.
E quem sabe, uma pitada de Boa Sorte!

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Redes sociais: use com moderação

Facebook, Twitter, Youtube se você possui perfis nesses ou em outros sites de relacionamentos a dica é: Use com moderação! As redes sociais também estão na mira das empresas, e nos Estados Unidos já é realidade um novo serviço, na área de Recursos Humanos, que consiste em pesquisar a vida dos candidatos na internet.
No Brasil essa preocupação cresce à medida que as redes sociais ganham mais repercussão e usuários. E seguindo esse boom virtual as empresas também estão criando perfis nessas redes, e estão cada vez mais atentas às postagens de seus colaboradores e dos candidatos que podem vir a compor seu quadro de funcionários.

Por que monitorar?

Hoje, aproximadamente 97% da população brasileira que possui acesso à internet também está conectada às redes sociais. Neste sentido, o Facebook é o campeão disparado na preferência nacional, respondendo por 63,4% dos acessos. E com certeza, esses números não podem ser desconsiderados.
Por isso, muitas empresas tenham adotado uma postura mais tolerante em relação ao uso das redes sociais e liberado o acesso durante o expediente. Entretanto, em contrapartida a isso, é fundamental que os colaboradores não ultrapassem os limites e busquem usá-las com bom senso. Deste modo é importante estar atento aos conteúdos publicados em seus perfis nestas redes, pois estas postagens podem influenciar negativamente sua carreira e tornarem-se decisivas para a manutenção de seu emprego.
Dicas para fazer o bom uso das redes sociais durante o trabalho:
- Deixe de fora sua vida pessoal – Postagens com temas de cunho pessoal e relativos à sua vida amorosa, por exemplo, devem ser evitadas, afinal o seu expediente deve ser focado em atender suas demandas e não para fazer das redes sociais seu divã sentimental;
- Bom senso e respeito – Evite fazer postagens de conteúdos com apelo sexual, críticas de gênero, racistas; como também postar fotos e vídeos que demonstrem comportamentos divergentes aos apresentados no ambiente de trabalho;
- Resolva problemas fora da internet - Evite fazer comentários agressivos, críticas diretas ou indiretas aos seus chefes, colegas e a empresa, pois este comportamento demonstra imaturidade e não vai resolver seus problemas com os mesmos. Pelo contrário, o máximo que você vai conseguir é uma demissão por justa causa;
-Evite excessos de conversas paralelas – Ficar no bate-papo o dia inteiro prejudica a realização de tarefas, o comprometimento, a atenção para com as demandas e influencia diretamente no mau gerenciamento do tempo, uma vez que desvia o foco do que deve ser feito. Evite conversas longas e alimentar assuntos que não tem relação com o seu trabalho;
José Roberto Marques - www.administradores.com.br