Se aprovado, o veto afeta restaurantes de comida rápida (conhecidas como fast-food), centros esportivos, estádios de futebol e cinemas. As bebidas vendidas em supermercados, assim como as dietéticas ou feitas à base de frutas, devem ser isentas da proibição.
A associação de bebidas local criticou a possibilidade de adoção da nova medida. A proibição, se ratificada, pode entrar em vigor no próximo ano.
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