Há algumas semanas eu assistia a
uma entrevista de Alexandre Hohagen, vice-presidente do Facebook para a
América Latina, no Canal Livre, da Band, quando Fernando Mitre (se não
me engano) perguntou se ele não tinha medo de que a mudança que estava
prevista para a rede gerasse perda de usuários. A resposta foi rápida:
“não, pois nunca fazemos uma mudança que vai afetar tanta gente sem
antes estudarmos tudo cuidadosamente”.
A nova timeline
da rede, à qual a maioria dos usuários brasileiros teve acesso hoje,
ilustra perfeitamente o que disse Hohagen. Muita coisa mudou, mas o
impacto para o usuário deve ser mínimo e gerará pouco estranhamento.
A
nova timeline ganhou em organização e torna a leitura mais dinâmica, ao
definir bem o sentido da leitura, ao contrário da versão anterior, em
que o percurso das publicações se alternava em duas colunas de modo mais
disperso.
A nova timeline, inclusive, não tem as marcações de
tempo na linha central, como a anterior. Com as postagens em uma só
linha, a identificação da ordem é muito mais clara.
Os blocos de
imagens que na versão anterior ficavam na parte central superior da
página foram deslocados para a lateral, com tamanho maior e mais
thumbnails.
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