Com o objetivo de atender o
público evangélico sem ferir suas convicções religiosas, a Associação
Brasileira de Empresas do Mercado Erótico Sensual (Abeme) vai preparar
um “manual gospel” para distribuidores e vendedores. A ideia, de acordo
com a entidade, é “orientar o comércio de produtos íntimos dentro dos
preceitos bíblicos, pensando em qualidade, saúde e na união do casal com
respeito e amor”.
“É preciso haver uma capacitação
apropriada dos profissionais do setor para atender este público
(evangélico). São necessários conhecimentos sobre sexualidade humana, um
estudo profundo sobre produtos íntimos, sensuais e eróticos (sob a
ótica de qualidade, benefícios e usos) e, principalmente, sobre a
palavra (bíblica)”, afirma Paula Aguiar, presidente da ABEME.
De
acordo com a Abeme, a demanda é grande por parte dos fiéis evangélicos,
que têm buscado nos produtos “o fortalecimento do amor conjugal, para a
união do casal e consequentemente da família”.
A associação frisa
ainda que atualmente os maiores consumidores de produtos de sexshops são
as mulheres e que, em 90% dos casos, não tem nenhuma conotação
pornográfica.
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