quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Estudo revela que usuários de redes sociais estão mais preocupados com a privacidade

Foi divulgada nesta semana uma pesquisa do Grupo Educacional Impacta Tecnologia realizada pela empresa MBI Mayer&Bunge Informática, que analisou a evolução do uso das redes sociais de forma pessoal e no ambiente corporativo. Somente o Brasil participou da pesquisa, que foi realizada com 183 participantes pertencentes a 172 empresas usuárias de TI. O levantamento das respostas se deu no mês de maio de 2011.
Na pesquisa, cinco redes sociais apresentaram maior destaque: Facebook, LinkedIn, Twiter, YouTube e Orkut. As quatro primeiras registraram um considerável aumento, que variou entre 10% e 15%. O Facebook foi o líder em crescimento, ao passo que o Orkut foi a rede que mais pedeu usuários, uma queda de 7% em relação ao ano anterior.
A pesquisa também conclui que os entrevistados acreditam que 8 horas semanais é o tempo máximo a se dedicar às redes sociais. Isso porque o grupo de profissionais que indicou despender entre 4 e 8 horas semanais, passou de 5% para aproximadamente 12,6%, ao passo que aqueles que gastavam mais de 8 horas por semana, passaram de 6,3% a 3,8%. Os que gastam menos de 1 hora por semana caíram de 53% para 40%.
Um tema certamente polêmico é o uso das redes sociais no ambiente de trabalho. Nem todos os entrevistados concordam com a utilização. Para um quarto, o uso delas é um erro, pois leva os funcionários a perderem parte do seu "tempo produtivo. Para 73% dos participantes, o uso é indispensável para empresas que estejam presentes ou que tenham algum tipo de ação nas redes sociais.
Quando questionados sobre o uso da comunicação via redes sociais em detrimento do uso de ferramentas tradicionais, como o e-mail, somente 4,5% dos profissionais declaram acreditar nessa substituição imediata na comunicação. 82% acreditam que o e-mail continuará existindo por muito tempo e apenas 8,9% se atentaram ao fato de que nas redes sociais, a administração da comunicação fica nas mãos dos usuários das redes e, portanto, fora da empresa, o que não acontece com o uso do e-mail.


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